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Erros

Emma Green

Abro meus olhos e sinto que está frio, então percebo que estou completamente nua em cima da cama e o climatizador da casa deve estar ligado. Sento na cama e tento entender o que está acontecendo.

Abraço meu corpo e encosto o queixo no joelho quando lembro o que aconteceu, minhas pernas ainda estavam tremendo e entre minhas pernas estava latejando de leve, como se ele ainda estivesse lá.

Olho para o relógio ao lado da cama e percebo que ainda está de madrugada, então devo ter dormido umas duas ou três horas. Fico ainda mais surpresa quando a porta do banheiro abre e vejo um Jake nu sair como se estivesse completamente sozinho.

Desço meus olhos pelo corpo dele e nem acredito que transei com esse cara, não por que é Jake Ballard-Hunt, mas por que me dá raiva o quão gostoso ele é e eu falei que nunca transaria com ele.

-Quer umas roupas?- ele pergunta.

-Quero.- assinto.

Ele entra no closet e desaparece, então olho fixamente para o chão e percebo que ainda não sei como fazer o que tenho que fazer. Como vou contar para Jake que eu supostamente deveria ajudar a prender ele e toda a equipe e que só não iria fazer isso por que, agora, estava casada com ele.

-Aqui.- ele chega na minha frente já com uma calça moletom, mas nenhuma blusa.

-Obrigada.- murmuro me levantando e começando a vestir a blusa.

-Acho que a gente acabou não conversando.- ele senta na cama e começo a vestir a calça moletom.

-O que você quer fazer?- sento na cama depois de me vestir e abaixo a cabeça.

-Eu não quero mentir para eles.- explica.- Mesmo que signifique que minha avó vai nos matar.

-É, eu tô com você.- puxo um fio de tecido da calça.

-O que foi?- ele pergunta e afasta meus cabelos do rosto.- Não foi bom?

-Não, foi sim.- assinto e olho para ele.- Mas iria acontecer se a gente não tivesse casado?

-Você sabe que sim.- ele ri.- Eu ia te provocar até conseguir.

-Que meigo.- rio também.

-Olha, sei que não foi nada do que a gente queria e provavelmente nunca mais volto para Vegas.- ele fala e sorrio.- Mas a gente tem que fazer dar certo, não?

-É.- meu sorriso desaparece.

-Então, vou ajudar você a pegar suas coisas e trazer para cá e vamos mudar seu nome no cartório...

-Eu tenho que falar algo.- crio coragem.

-Ok.- ele senta melhor na cama.

-Jake, é que eu sou...

-Jake!- alguém bate na porta.- Jake!

Reconheço a voz de James e Jake levanta para ir até a porta, assim que ele abre James entra e então vê que eu estou aqui, seu rosto não parece assumir alguma surpresa e percebo exatameme o motivo dele ter vindo.

-Então é verdade.- fala.- Vocês dois casaram.

-Não devíamos ter ido para Vegas.- Jake passa a mão pela nuca.

-Por que foram para Vegas?- ele mexe as mãos.

-Summer queria falar com jake.- explico.- Tem uns corredores fazendo bagunça lá e ela queria que Jake falasse com eles.

-Então vocês ficaram e tomaram um porre?- ele senta na cama e eu tento não sorrir com a intimidade toda.

-A gente bebeu metade do uísque do Matteo.- Jake lembra.

-E depois Jake quis ir comer pizza.- explico.

-Ah, você fica com fome quando bebe.- James assente.

-Achamos que foi depois disso que casamos.- Jake mexe os ombros.

-E agora estão fazendo uma lua-de-mel?- ele olha para mim.

-Quem é você? Juiz?- levanto as sobrancelhas.

-Ok, boa sorte.- ele levanta e dá um tapinha no ombro de Jake.- Quero ver amanhã.

Jake sorri com raiva e começa a ir com ele até a porta, ouço a conversa dos dois até James sair e passo as mãos pelos cabelos, talvez eu possa conversar com Steve e ele possa entender o que aconteceu.

Nós dois somos amigos, acima de tudo, se ele souber que eu corro perigo de me separar de Jake, então vai esquecer toda essa coisa de prender ele e, consequentemente, me prender tem e agora que sou, oficialmente, um deles.

-Então...- Jake fecha a porta do quarto.- O que queria me contar?

-Que eu quero um quarto separado do seu.- explico.

-Não.- fala simples.

-O que?- cruzo os braços.

-Não vamos dormir separados.- ele mexe a cabeça.- Olha, a gente casou, então tem que ter essa coisa de dormir junto...

-Eu sou espaçosa...

-Olha o tamanho da minha cama, Emma.- ele sorri e aponta.

A cama dele é gigante, daria para cinco de mim deitarem tranquilamente e ainda sobraria espaço. Mas não queria começar a dormir com Jake, mesmo que estivéssemos casados no papel e já tivéssemos transado de qualquer forma.

-Mesmo assim.- levanto.- Tem vários quartos aqui...

-E você vai dormir bem aqui.- ele fala calmo.

-Então você vai dormir fora.- sorrio.

-Não mesmo, é minha casa...

-Nossa casa.- decido aproveitar aquele pedaço de papel.

-Cruel.- ele sorri ainda.

Fico parada quando ele começa a vir na minha direção e sua mão agarra meus cabelos com força, fazendo com que eu fique tão excitada que eu mesma puxo ele para a cama.

Não sei o que estou fazendo, não sei o que estou esperando. Mas parece que transar com Jake é o único problema aqui, não consigo parar de fazer isso, parece ter me viciado e não consigo mais dizer não para ele. É impossível fazer isso.

𑁍

Emma Green

Fecho a calça e ajeito a blusa enquanto Jake começa a cantar uma música que não consigo reconhecer. Me viro e ele já está vestindo o casaco e colocando as coisas dentro dos bolsos.

Sento na cama e começo a amarrar os cadarços das botas, estou tão nervosa que estou fazendo tudo lentamente. Lembro da última vez que quase participei desse almoço em família e Jake disse que eu não era da família para ficar aqui.

-James avisou que já tá quase todo mundo lá fora.- Jake explica me observando.

-Ok.- limpo a garganta e me ergo.

-O que?- pergunta enquanto saímos do quarto.

-É só que dá última vez que eu estive aqui...

-Olha, eu fui um imbecil.- ele segura meu braço e paramos na frente um do outro.- Você é da família...

-Só por que estamos...

-Não, por que todos eles gostaram de você antes mesmo de eu e você começarmos essa idiotice um com o outro.- explica.- Mas esteja preparada para ouvir algumas coisas da minha avó.

-Ok.- assinto.

-Ok.- ele solta meu braço e nos observamos.

Não acredito que eu tenha me casado com ele, o que estava passando na minha cabeça quando eu disse "eu aceito"? Qual era o meu problema mental para achar que isso seria uma boa ideia mesmo morta de bêbada?

Não fazia sentido, mas mesmo assim eu estava me sentindo acolhida de uma forma que nunca fui desde a morte do meu pai, e tudo isso era por que eu tinha aceitado passar a pernas neles, em todos eles.

E esse peso só vai aumentando. Cada vez mais.

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