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《ZAYN》



《CAPÍTULO 38: Fudeu.》

"— Por que não vem para Morisete?"

    Eu não conseguia parar de pensar nisso, que ódio.

    Nesses últimos dias tudo o que fiz foi me trancafiar no quarto, e ficar atento com tudo o que entrava até mesmo em forma de alimento, e como dizem que mente vazia é oficina do diabo,

    o diabo que eu conhecia tava realmente criando uma oficina na minha cabeça.

    Fiquei passando pelos meus dedos a insígnia que Theodor tinha me dado em forma de colar. Isso era tão absurdo, mas de alguma forma reconfortante.

    Ele confiava em mim, e graças a isso pude confiar nele.

    Nunca ia imaginar gostar de alguém tão ranzinza quanto aquele atentado, e acabar cedendo e conhecendo certas manias suas, talvez a maldição que recebemos, não tenha sido tão maldita assim.

    Toc, toc.

— Estou indo — guardei a insígnia por baixo de minha blusa para não ser vista, e então fui até a porta para abrir.

— Vossa alteza, estará sendo levado por suspeita de atentar contra a vida de sua majestade, o rei. Caso resista temos autorização para usar a violência — quatro guardas reais estavam em minha porta.

    Não é possível, a rainha realmente conseguiu.

    Deixei que me arrastassem para não piorar a situação, tentando por todo caminho fazer uma recapitulação de onde poderia ter aberto uma brecha para que ela usasse.

    Zaydete apenas não seria o suficiente, por que ela teria que testemunhar frente a todos.

    Então como?

— Vossa alteza ficará nesta cela até o julgamento — o guarda abriu as grades para me empurrar para dentro, e assim que vi o ambiente, estremeci.

    Não. Não, não, não, não.

— Oh, meu filho — minha mãe sorriu, sentada na única cama que tinha naquele lugar estreito.

— P-por que, por que a senhora-

    Senti minha visão embarçar. Não tinha problema me levarem ao julgamento, daria um jeito de escapar da situação como sempre fiz, mas por que minha mãe estava aqui? Aquelas duas não tinham conseguido mexer diretamente com ela por mais que tentassem, então por que agora!?

— Venha cá — ela sinalizou, e sem hesitar fui em direção ao seu abraço, tendo minhas costas acariciada enquanto tremia, pensando na possibilidade de a matarem — Sequestraram a irmã de minha servente e a ameaçaram, para que falasse que eu o incentivei a envenenar o rei — sussurrou em meu ouvido.

    O quanto a rainha se esforçou para encontrar um parente da empregada do qual eu havia escondido tão bem? E agora? O que eu poderia fazer?

    Pela saúde do rei, eles vão tentar dar cabo dessa situação o mais rápido que conseguirem, com um falso testemunho não seria difícil criar provas falsas, isso seria suficiente para nos condenar a morte.

    Pensa Zayn, pensa, você tem que pensar.

— Deixe-me a sós, caso não queiram problemas para vocês — ouvi a voz familiar vindo do lado de fora, e olhando para as grades, logo em seguida o conde Bonatti apareceu.

— Ernando — minha mãe cumprimentou.

— Peço perdão pela minha indulgência de não prever isso, tenho que ser rápido para que não aja suspeitas. Enviei uma carta para o conde Hamilton explicando a situação, mas não sei se poderemos fazer algo — Ernando se curvou abaixando sua cabeça.

    Talvez, se eu conseguisse informar.

— Conde, quero que me faça algo — terei que confiar, na pessoa menos confiável que tenho.

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— Onde estava? — Audrina perguntou, assim que Ernando pisou os pés em seu palácio.

— A pedido de sua majestade, o rei. Fui informar a situação para a segunda concubina e o quarto príncipe — ele se curvou, abaixando a cabeça no mesmo instante.

    Uma jarra próxima foi arremessada em sua cabeça, o fazendo quase cair, tonto pela dor — Seu inútil, deveria ter passado por mim antes, ele não precisam saber de nada! — a rainha suspirou, controlando seus ânimos — Finalmente consegui uma forma de tirar Corália e aquele seu filho do meu caminho, nada pode dar errado agora, o maior poder de rainha viúva, tem que ser meu.

    Em um estrondo, a porta da sala de descanso de Audrina foi aberta.

— O que fez!? — sua voz estava alterada tanto quanto sua respiração.

— Tenha modos. Agindo assim como uma selvagem, pensarão que a princesa faz parte da plebe — Audrina disse em desgosto.

— Disse que se eu ficasse ao seu lado, e fizesse o que queria, continuaria a ignorar meu irmão, então por que ele está preso!? — Zaydete tremia, sua aparência uma completa bagunça pela corrida que havia feito até o palácio de cristal.

    A rainha se levantou, arrumando seu vestido, e então andou calmamente em direção a garota.

— Tão jovem e ingênua. Não é minha culpa se acreditou em minhas palavras, de qualquer forma, não pode fazer nada — Audrina sorriu, desdenhando.

    O semblante de Zaydete vacilou. Havia sido enganada? Não podia acreditar que de fato, o que seu irmão tinha falado há alguns dias era verdade, não poderia, de forma alguma.

— Como você-

    Um tapa atingiu o rosto de Zaydete com força, lhe deixando atordoada.

— Não dirija-se para mim sem cuidado, garota. Saiba a sua posição antes que a descarte da mesma forma que estou fazendo com o que chama de parentes — Audrina a empurrou com o ombro abrindo passagem para sair — Venha, Bonatti.

    A rainha saiu pela porta, deixando Zaydete para trás em estado de choque, sem sequer se incomodar com a dor, não sabia se sentia decepção de si mesma, frustração, desespero ou raiva.

    O conde Bonatti se curvou para ela, se despedindo, e antes de sair atrás da rainha, deixou algo cair no chão nos olhos da garota.

— O que...?

    Zaydete se abaixou, pegando o pequeno recado de papel que estava envolto em o que parecia ser uma joia de rubi.

"Pessa a dariel queinforme os morisete o mas rapido possvel oqe acoteceu."

    Ela se perguntou se isso havia sido escrito com pressa para a caligrafia está tão ruim de entender. Ao olhar com atenção para joia, arregalou os olhos ao identificar o brasão dos Morisete.

    Por que a insígnia...? Não, não era momento para pensar nisso.

    Zaydete enxugou as lágrimas que haviam aparecido em seus olhos e segurou a barra de seu vestido pronta para correr novamente. Já era de noite, e o julgamento com certeza aconteceria no primeiro horário da manhã.

    Ao menos uma vez, uma única vez.

    Zaydete queria se desculpar, indiretamente, por ter sido tão tola.


 

*Calendário Ominiano: [27/07]

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