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Quando finalmente o lanche acabou, Sooyoung e Namjoon se despediram sem delongas do atleta que foi por outro caminho. Jungkook assim como o mais velho, sentiu um incômodo estranho ao ver os dois entrando no mesmo táxi, por mais que o semblante sério e endurecido de Joy ainda perdurasse no rosto.

Jeon engoliu a seco, queria tanto que aquela tarde e noite fossem diferentes, mas pelo menos algo bom havia sido feito, em meio a tanto egocentrismo e ambição da parte deles, aquele dinheiro seria bem utilizado.

Assim que Sooyoung entrou no táxi, se manteve sentada na janela olhando para a frente, fazendo assim com que Namjoon desse a volta e entrasse pelo outro lado. De forma coerente e numa tentativa de não falar coisa errada, ele passou o endereço de Joy ao taxista, afim de que ela chegasse em casa primeiro. Já havia percebido que ela tinha pressa para ir embora, não queria que aquele clima estranho perdurasse daquele jeito.

- Na verdade, o senhor pode deixá-lo primeiro. - Sooyoung disse olhando o motorista pelo retrovisor, logo em seguida ditou o endereço do rapaz que respirou de modo mais apreensivo, não sendo suficiente tudo o que aconteceu no baile e a aposta, o rapaz conseguiu irritá-la de outra maneira ainda, não podia ser pior!

Em meio a acelerada do motorista, tudo o que se ouvia era a arrancada do carro. A ausência das vozes trouxe um incômodo terrível para o lutador, só queria reparar os seus erros, se tal coisa fosse possível.

Ao analisar sutilmente a jovem, percebeu sua bolsa aberta e seus dedos apertarem um envelope pequeno. Se lembrou de ter visto Jungkook o entregando. Pelo visto ele não era o único que se sentia na obrigação de se desculpar.

- Eu não quis ser grosso aquela hora.... Foi mal.

- Só foi egoísta, mas tudo bem.

- Eu não tenho nada contra o Jeon, é só que..

- Acha mesmo que eu me importo? - Com um sorriso incrédulo ela o fitou. - Eu não achei ruim por causa do Jungkook, eu estava com pressa para vir embora e você criando caso onde não existe.

- Então não foi por causa dele.. - Joon repetiu para si mesmo em voz baixa, mas ela bem que ouviu aquilo.

- Nem por ele, nem por você e nem por ninguém! - Dessa vez a voz da garota saiu ainda mais nítida, entreolhou ele, mas cruzou os braços em seguida - Eu realmente não me importo com vocês, só estava ali pela avó do Jin. - Ao terminar de falar, Sooyoung sentiu raiva de si própria por estar dizendo aquilo - Eu nem devia estar me justificando p'ra você, é indiferente. - Ela negou com a cabeça e virou-se para o outro lado. Mais uma vez, ele havia ficado sem palavras.

Aqueles minutos nunca pareceram tão demorados. Com sua última carta na manga, ele resolveu tentar, passado um tempo, já que o semblante de Joy estava mais ameno e ela parecia tentar se distrair com algo na bolsa.

- Sabe, eu fui no abrigo hoje.. - numa tentativa de quebrar aquele silêncio, Namjoon abriu a boca. - As crianças perguntaram sobre você. - Mesmo olhando p'ra frente, o mais velho soltou um sorriso triste. Sooyoung lhe encarou de soslaio, percebendo o seu semblante sob a penumbra das luzes das ruas. Quando ele virou o olhar para ela, rapidamente ela virou o rosto para o outro lado, olhando através do vidro da janela, pensando no que verbalizar. - Elas gostaram de te conhecer.

- Eu também gostei delas. - Suas palavras saíram apressadas! Fixou o olhar no banco que estava a frente se lembrando claramente do momento em que esteve ali, de quando o viu contando uma história linda e fantasiosa às crianças! Tão parecida com a história que eles viveram juntos...  - Diz que eu mandei lembranças. - Nesse instante ela o olhou nos olhos. O ambiente mesmo sendo escuro, permitia que eles vissem profundamente os traços um do outro. - Talvez eu passe por lá um dia.

- Sério? - Um sorriso esperançoso surgiu no rosto dele, fazendo com que uma covinha roubasse a atenção de Joy por um minuto.

- É. As crianças não tem culpa do que você fez. - Mais uma vez, o loiro se sentiu golpeado no estômago. A fala da morena fora tão impassível que por um instante, ele sentiu o peito doer. Se Joy era apaixonada por ele antes, agora o odiava? Agora que ele estava realmente apaixonado, ela o desdenhava? Namjoon olhou para baixo, triste. - Elas merecem muita atenção, a propósito.

- ... Sim. - A fala do mais velho saiu sentida. - Com certeza elas não tem culpa de nada, diferente de mim. - Aquela frase trouxe consigo a intrepidez que ele precisava para se virar, a encarando. Os olhos inertes de Sooyoung continuaram a o encarar, não tão vívidos e apaixonados como costumava ser. - Joy, eu realmente me arrependi de ter entrado nessa aposta, e não foi só no dia do baile, já faz bastante tempo! - Exclamou com sinceridade. A voz grave carregava a emoção de quem queria convencê-la. As vistas da garota tremeram por um instante, a garganta se apertou, mas ela suspirou afim de não perder a postura, não na frente dele. - Só que eu nunca percebi tanto isso, até agora! - Joy abriu a boca para falar algo, mas se calou. - Não sabia que te ver de novo desse jeito, pudesse me machucar tanto.

- Você entrou num jogo bem sujo, Namjoon. - ela desceu o olhar sob ele, até encarar o espaço entre eles, naquele banco estofado de passageiro. - Achou mesmo que ninguém ia se machucar? - Entrelinhas, Sooyoung falou dela mesma. Entretanto, a jovem quis usar o feitiço contra o próprio feiticeiro.

- Eu mereço sentir isso, eu sei. - O agora músico, se sentia um lixo! - Mas sei que também mereço a oportunidade de pedir perdão, Soo. - ainda com o coração acelerado, ela elevou os olhos para Namjoon. - Nada justifica o que eu fiz, nem mesmo as minhas lutas, o meu pai, as dívidas, nada disso. - Em meio ao desabafo, ele virou mais o corpo para a garota, que tinha o rosto voltado em sua direção, a feição rígida, mas o interior afligido. - Olha Joy, eu te amo! - A fala inesperada fez com que ela piscasse um pouco as orbes, as vistas dele dançaram. - Sei que não mereço seu perdão, mas eu realmente estou disposto a fazer o que for preciso para obtê-lo!

- Ér... Nós chegamos no endereço. - O taxista odiou interromper a conversa, mas os dois estavam tão inertes, que ao menos perceberam o veículo parar.

- S-sim. - Ainda desconcertada, mas achando ali a brecha perfeita, Sooyoung virou o rosto pegando a sua bolsinha. Namjoon ficou parado olhando para ela de perfil, mexendo em sua carteira. Havia aberto o seu coração, não sabia descrever o que sentia naquele momento, só queria que ela o respondesse! - Só um instante.. - a mão dela estava um tanto trêmula pela conversa agitada, mas rapidamente o rapaz interferiu.

- Não precisa, Joy. - Cabisbaixo, Namjoon retirou o dinheiro do bolso o entregando rapidamente ao taxista. - Pode ficar com o troco. - Joy praticamente congelou em sua posição, ainda com as mãos dentro da bolsa. Sentiu o braço dele esticar sob o banco quase lhe roçando o ombro. Olhou de relance para o Kim engolindo o embargo na garganta, evitou inutilmente o contato visual até fitar os olhos dele.

- Tchau, Namjoon. - Com todas as forças, ela tentou transmitir naturalidade. Mordeu sutilmente o canto da boca que queria tremer. - Cumprimente o seu pai por mim, diz que estou na torcida por ele. - Sem mais delongas ela virou o rosto novamente para o outro lado, sinal de que a conversa havia se encerrado ali. Fincou os olhos na janela, sentindo o corpo dele sair de dentro do veículo e logo depois fechar a porta num baque não tão delicado. Como sinal que o choro estava prestes a vir, os lábios rosados foram criando uma cor avermelhada, seus olhos se tornaram brilhantes ao refletir a luz da lua. Naquele instante ela entreabriu a boca para respirar fundo, com pesar, tristeza e aperto. Rapidamente ela pegou o celular onde clicou no nome de sua mãe, digitou uma mensagem torcendo para que ela respondesse de forma afirmativa. "Por favor, por favor?" Mesmo mandando um emoticon com a carinha brava, Sra. Park respondeu 'sim'.  - Moço eu mudei de ideia, faça o retorno por favor, eu vou pr'a outro lugar. - ela fungou para não chorar na presença de um estranho. Falou o endereço de Wendy torcendo para que a família Son a acolhesse naquela noite, ela só precisava da sua melhor amiga.

[...]

Quando Son Seungwan abriu a sua porta de pijamas, o coração de Joy disparou em alívio.

- Amiga, o que fo...- A fala da loira foi interrompida por um abraço apertado da mais alta. - Ai Soo.  - Wendy lamentou sentindo naquele abraço os sentimentos da própria que se segurava para não chorar ainda. Afagou os cabelos da morena e logo ela interrompeu o abraço.

- T-tem problema eu dormir aqui? - Mesmo sem derramar uma lágrima, a voz de Sooyoung se encontrava embargada.

- Aish, desde quando isso seria um problema? - Wannie devolveu a pergunta puxando de vez a amiga pelo braço para dentro de casa, logo trancando a porta. Joy já esteve ali por tantas vezes, mas dessa vez ela se encontrava verdadeiramente frágil. - Olhe, acho que a comida ainda está quente.

- Não quero jantar, obrigada. - ela se virou encarando a amiga, após passar as vistas pela sala. - Eu já comi no hospital, cadê seus pais? E seu irmão?

- Hãn? - a baixinha fez uma cara confusa. - Eles já foram dormir, que hospital? - Uma interrogação apoderou a face da loira.

- Entendi, só não quero incomodá-los em plena segunda feira.

- Para de bobagens. - Ela foi pra trás da amiga começando a empurrá-la em direção ao corredor. - Por que tava no hospital, se machucou?

- Não, eu tô bem. - ela respondeu completamente aérea, se deixando levar pela mais velha até o cômodo. - Mas e o seu irmão?

- Ah, eu saiu pra far- ela ia falar, mas logo parou. - Aigo Joy! Dá pra me responder porque raios estava num hospital!? - Estressada como sempre, ela entrou na frente da morena.

- Aigoo, você vai acordar os seus pais.

- Pare de ser boba, são nove da noite, eles não estão dormindo. - Wendy revirou os olhos e arrastou a amiga para dentro de seu quarto. Quando Sooyoung entrou ali, finalmente pôde respirar fundo e se sentiu mais a vontade. Foi em direção a cama da amiga e ali deixou o seu corpo cair pra trás. Sentiu o colchão fofinho da loira abaixo de si, suspirou sentindo o seu corpo tão pesado como se tivesse o mundo nas costas. - Park Sooyoung. - Wendy girou a chave travando a porta e se virou com os braços cruzados. - É melhor explicar tin-tin por tin-tin do que está acontecendo.

- Está acontecendo tudo, Wendy, tudo! - ainda deitada, Joy falava com as vistas presas no teto. Seungwan respirou fundo e se aproximou, se sentando no colchão de sua cama larga, ao lado da outra.

- Ei, Soo... para de segurar, olha p'ra mim! - Ela pegou na mão da amiga caída sobre a cama, e ali Joy a olhou, virou o rosto com as vistas embaçadas pelas lágrimas.

- E-eu só queria que fosse fácil, assim como o meu discurso no baile... - ela fungou e se sentou num ímpeto sentindo a cabeça pesada. - Mas não está sendo, Wan! - Ao olhar a amiga de perto, uma lágrima lhe cortou o rosto e a boca da loira se abriu em preocupação. Não pensava que após tudo aquilo, Joy ainda se sentiria daquele jeito!

- Joy.. - Wendy secou a lágrima da amiga inutilmente, já que outras começaram a escorrer.

- Eu .. eu vi os quatro hoje. - ela fungou tentando controlar as suas emoções. - A avó do Jin teve, u-um infarto, foi horrível! - ela pôs a mão na boca ao se lembrar e ali, Wendy a puxou para a deitar em seu colo. Prontamente a amiga apoiou a cabeça sob as pernas cruzadas da loira, deitou de lado, fazendo com que as lágrimas pingassem na roupa da outra sem que Wendy se importasse.

- Eu só queria entregar aquele, maldito lenço para ele, mas tudo aconteceu hoje. - A loira se manteve em silêncio enquanto a outra desabafava, Joy precisava daquilo, e muito! - Q-quando eu vi... estava no hospital já segurando na mão dele. - Ela passou as costas da mão sob o rosto, sentindo a mão da amiga acariciar o topo de sua cabeça. - Depois apareceu o.. Hoseok. - Joy fechou os olhos rapidamente, ainda trêmula. - D-depois o Nam, o Jungkook, e-eles vão doar o dinheiro da aposta p'ra cirurgia da vó do Jin, e-eu estava lá.. ouvindo o destino daquele dinheiro sujo enquanto... t-tentava fingir indiferença, sendo que queria sair correndo dali. - Um soluço involuntário fez com que ela segurasse no joelho da mais velha. Wendy sentia o coração partido só de ver a amiga daquele jeito.

- Soo... você não merece isso, não quero que pense neles, logo isso vai acabar, lembra? - ela passou a mão próximo do rosto da morena para afastar os fios de cabelo, e então ela se virou para encarar Wen. - Vamos p'ra capital, vai ser uma nova vida.

- Eu s-sei. - Ela sorriu, mas saiu de forma nervosa e triste. - Acontece que... e-eu descobri hoje que...- Os olhos de Wendy se estreitaram, curiosa pela fala da amiga. - Wannie, estou sofrendo assim porque... - A loira arqueou as sobrancelhas, Sooyoung passou a língua nos lábios antes de responder. - Apesar de tudo... E-eu estou amando um deles.

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GENTEEEE ALGUÉM VIVO AEEe??? ATENÇÃO LEITOREESSSS~~~~~~ essa é a última vez, deixem o ranking de vocês AQUI!!! É o último ranking e nós iremos fazer a contagem final para o final, então a chance é agora de defender o fav. Coloque do 1º ao 4º lugar!

Votem também meu povo, agradecemos demais, a leti virá respondê-los (eu nate vou responder todos os comentários atrasados, eu prometo)

Beijinho e até sexta aaaaaaa

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