capítulo 25 - esperando o baque
Bella - essa pessoa é muito legal, tem um sorriso lindo - disse olhando para o papel - e eu gostei muito de ter conhecido...
- Huum - sussurrou Emilly.
Bella - é o, Felipe Collins - disse olhando pra ele, e ele sorriu.
O sinal tocou e a professora saiu, outro professor entrou, e em seguida fomos para o refeitório.
Emilly - o que foi aquilo?
Bella - o quê ? - perguntei, fazendo-me de desentendida.
Emilly - é o, Felipe Collins - disse, imitando-me e eu comecei a rir.
Bella - não disse nada de mais. - respondi, enquanto estávamos na fila do lanhce.
Emilly - mas eu vi, o jeito que vocês se olharam.
Bella - como qualquer outra pessoa.
Emilly - sei - disse, enquanto colocava o lanche em sua bandeja, em seguida fomos nos sentar, em uma mesa, que estava vazia
O quarteto implicante parou em nossa frente.
Alice - não fique se sentindo alguma coisa, só porque ganhou alguns elogios - disse, e as três bocós, começaram a rir.
Levantei e ficamos nos encarando.
Bella - UI! ficou encomodada, porque ele estava falando de mim, e não de você? - disse sarcástica, e Emilly começou a rir.
Alice - escuta aqui... - disse apontando o dedo em meu rosto.
Bella - escuta aqui você - disse, abaixando sua mão, e apontando o dedo em seu rosto - vá caçar um namorado, e para de recalque!
Ela levantou a mão, para dar um tapa em meu rosto, mas eu segurei a mão dela.
Bella - escuta aqui garota! - disse apertando seu pulso, enquanto ela gemia de dor - é melhor procurar outra pessoa pra inportunar, porque você já está me irritando. - disse e soltei seu braço, que estava vermelho.
Alice - isso não vai ficar assim! - disse com a mão no pulso.
Bella - e vai fazer o quê? - disse, e ela deu um tapa em meu rosto, que me fez vira-lo.
Olhei pra ela, e cerrei os punhos.
Bella - nunca, bata no rosto de uma mulher! - disse, lhe dando um tapa no rosto.
Alice - olha pra você, acha que alguém vai te querer?! - disse com a mão em seu rosto, que estava vermelho, com marcas de dedos - você é feia, tem um péssimo gosto, pena que a mãe não é viva, pra te ajudar a vestir-se - disse, e pegou um copo, e jogou em mim, acertando em meu braço, e cortando-o.
Meu sangue ferveu, quando ela falou da minha mãe, que nem liguei para o corte.
Bella - não fala da minha mãe! - disse, com muita raiva. Cerrei os punhos, e derrepente, Alice foi chocada contra uma mesa, que estava atrás dela, e caiu no chão.
Todos, olharam-me confusos, e as amigas de Alice foram ajuda-la.
Emilly - vem, senta aqui - disse, puxando-me pelo braço - e tenta acalmar-se.
Felipe - você está bem? - disse aproximando-se, de nossa mesa.
Bella - estou - disse, um pouco mais calma.
Alice - isso ainda não acabou! - disse, já em pé, e saiu com as três amigas.
Respirei fundo, tentando ficar calma.
Felipe - não liga pra ela, vem - disse pegando em minha mão - vamos á enfermaria.
Bella - você vem conosco? - disse olhando para Emilly.
Emilly - não podem ir - disse piscando para mim - eu vou terminar de comer, e nos vemos na sala.
Bella - OK - olhei pra ela com cara de "não me deixa sozinha", e ela riu de minha expressão.
Fomos para a enfermaria.
Mas no caminho parei.
Felipe - o quê foi? - disse, encarando-me preocupado.
Bella - por que, você sumiu ontem?
Felipe - tive que ir embora, resolver uns assuntos.
Bella - e por que, meu pai não se lembra de você?
Felipe - por que achei, que aquele não era um bom momento para conhecê-lo.
Bella - como assim? - perguntei confusa.
Felipe - é ruim conhecer meu futuro sogro, em uma situação daquelas - disse, em tom brincalhão. Corei de vergonha.
Bella - mas, como você fez isso? - disse, tentando mudar de assunto.
Felipe - ainda não posso contar - disse, fazendo mistério - quem sabe, quando nos conhecermos melhor - disse, piscando pra mim. Sorri, e o empurrei de leve.
Entramos na enfermaria.
Enfermeira - o que aconteceu? - disse, encarando-me preocupada.
Bella - nada de mais - disse, lembrando-me, que era a mesma enfermeira que tinha cuidado de meu corte na mão, que já havia melhorado - eu escorreguei, e caí em cima de um caco de vidro, que cortou meu braço. Felipe encarou-me, com expressão de " que desculpa esfarrapada", e sorriu, retribui o sorriso. A enfermeira passou um remédio no corte, e soltei um pequeno gemido de dor.
Enfermeira - pronto - disse sorrindo - toma mais cuidado em mocinha.
Bella - tá bom - disse sorrindo. Felipe e eu, voltamos pra sala.
Emilly encarou-me, segurando o sorriso.
Olhei para Alice, que estava me fuzilando com os olhos.
Sentei, e Felipe foi para seu lugar.
Emilly encarou-me, com um sorriso no rosto de "tô sabendo".
Bella - o que foi?
Emilly - nada - disse, virando-se para frente.
Não demorou muito, e a aula acabou, era hora de ir embora.
Emilly e eu estávamos saindo da sala.
Felipe - esperem por mim - disse, vindo em nossa direção.
Emilly - eu vou indo na frente, pois tenho que fazer umas coisas - disse afastando-se - até amanhã - encarei ela, com expressão de "não vai, por favor", mas ela apenas sorriu e acenou para nós. Felipe, acompanhou-me, até o caminho da minha casa.
Estávamos atravessando a rua, quando derrepente, um carro veio em nossa direção, em alta velocidade.
Felipe e eu olhamos para o carro, fiquei parada em choque, e quando ela ia nos atropelar, fechei os olhos, esperando o baque.
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