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Capítulo dois

  
CAPÍTULO DOIS


  Kiara Lyns Colyn

  Estou nos braços fortes do meu homem versão personificada de Apolo, ele me beija como se estivesse me desejando a tempos, seus beijos me deixam louca, começam pela boca e vão descendo até a…

— KIARA, ACORDA!

Me desperto num pulo, minha mãe não é de gritar, deve ter acontecido algum acidente, me levanto da cama as pressas e corro para sala, desço as escadas numa velocidade que até o flash teria inveja.

— O que aconteceu? — pergunto ofegante, não sou acostumada a acordar com essa agitação toda, por isso estou tentando assimilar o que diabos aconteceu.

— É segunda feira, amor, esqueceu que você estuda de manhã?

Porra, eu perdi a noção de tempo e meu alarme não despertou, vejo que já são sete horas e corro para o meu quarto novamente, tomo banho as pressas, visto um cropped rosa claro rendado, e minha calça jeans branca.

Pego as minhas coisas e passo correndo pela minha mãe e pai, ainda dá tempo do meu pai fazer o que sempre faz: dá um beijo na minha testa, e a minha mãe me oferecer uma maçã, que eu pego e vou comendo, nosso motorista Alfred já está a postos, entro no carro e vamos em direção a faculdade.

  Edgar Power.

Ele não sai da minha mente, principalmente pelo fato de que ele não é nada como eu esperava, novo? Jovem? Gostoso? Nem sequer passou pela minha cabeça esses adjetivos!

Durante aquele desastre de festa (eu considerei, para os demais convidados foi incrível) percebi várias coisas…

Tópico um: Eu não sei flertar.
Tópico dois: Ser virgem é uma merda, eu queria tanto dá para aquele homem.
Tópico três: Eu não nasci para ir a festa de ricos.
Tópico quatro: A ressaca dói, primeira e última vez que eu bebo na vida!

Chegamos na faculdade e não consegui tirar nem um cochilo, saio do carro e jogo beijo para o Alfred, ele rir e faz não com a cabeça, ainda ouço um "garota maluca".

Mesmo com todas as suas reclamações, tenho certeza que Alfred gosta desse meu jeitinho louca, minha manhã é como todas as outras, cercadas por aulas, trabalhos, provas, e afins.

Eu não sou uma pessoa que faz amizades, então fico sozinha a maior parte do tempo, mas isso não me faz muita diferença, já que quando preciso fazer trabalhos em grupo, todos querem fazer comigo, por puro interesse, o que me faz fazer individualmente, garanto minha nota e não dependo de ninguém.

Estou pensando seriamente em conseguir um emprego, mesmo os meus pais me dando tudo o que eu quero, não gosto da sensação de ficar dependendo de alguém, fora o fato de não saber onde eles tiram tanto dinheiro.

Depois da  manhã toda com aulas, chego em casa extremamente cansada, tomo banho e apago.

                               •••

Acordo revigorada, depois de duas horas e meia dormindo, tomei um banho e vou fazer as atividades da faculdade, hoje os professores estavam com o diabo no corpo, nunca teve tantas tarefas, trabalhos, resumos, artigos para realizar.

Tento fazer alguns, mas aquele maldito não sai da minha cabeça, eu queria ter pelo menos beijado ele, para fingir que eu provei e não gostei.

Mas nem isso, só fiquei na vontade, e ainda por cima estou morrendo de curiosidade para saber a sua história…

Quando vejo que não conseguirei mais me concentrar, largo as minhas coisas, e desço para comer alguma coisa, vejo minha mãe na cozinha sozinha e estranho, esse horário ela esta sempre na empresa.

— Mãe? Aconteceu alguma coisa? — questiono, ansiosa.

— Não, amor, só estava com uma leve dor de cabeça, mas já estou me sentindo melhor…

— Quer que eu traga um chá para você, mãe?

— Não precisa, já tomei um remédio e vou descansar um pouquinho, boa noite, amor!

Minha mãe me dá um beijo na testa e se retira, vejo que ela leva um misto quente para o quarto, isso é bom, suas dores de cabeça são quase frequentes, principalmente por conta de todo o stress que tem na empresa, e é difícil ela comer alguma coisa nesses casos,  faço o que eu posso para não a estressar.

Por isso, exijo o melhor dos empregados aqui de casa, pelo menos com isso ela não tem nenhum problema! Resolvo fazer um sanduíche e um suco de laranja, mesmo sabendo que não vou conseguir jantar.

Como tudo e deixo a bagunça no balcão, estou exausta e preciso dormir, mesmo que seja apenas oito horas da noite, meu dia foi estressante o suficiente para me dar o luxo de uma pausa.

Deito na cama e adormeço, esqueço da minha obsessão, das coisas da faculdade, dos problemas de dores de cabeça da minha mãe, e pela primeira vez em muito tempo, tenho uma noite de sono tranquila, sem sonhos.

Eu só queria ter sido preparada antes pela mudança desgraçada que a minha vida iria ter, se eu soubesse…

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