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parte nove




001 - Tatha e Hermione caçando horcruxes... aiaiai

002 - COMENTEM MUITO







Talitha Lestrange

"E estou bastante suspeita

De que todo mundo que te conhece te quer"


EU DEVERIA ESTAR EM HOGSMEADE COM James, mas ao invés disso, estava em um vilarejo bruxo antigo procurando um anel que supostamente pode ser uma horcrux. Não era algo que estava no top dez coisas para fazer em um lindo sábado ensolarado.

— Sabe, talvez não esteja aqui.

— Eu tenho certeza de que está — Hermione retrucou, séria — Tudo indica que está aqui, você mesmo concordou comigo ontem!

Decidi ficar quieta, Hermione já estava nervosa o suficiente com toda a situação. Ela só estava fazendo tudo aquilo porque eu tinha implorado para mudarmos o passado e acabarmos com Voldemort antes que ele tirasse a vida do meu namorado.

Fiz outro feitiço para detectar objetos que continham magia das trevas, para a minha total surpresa, detectei algo nos escombros da antiga casa que tinha na colina.

— Ali!

Nós duas corremos naquela direção e eu me ajoelhei, tirando alguns escombros até achar um pequeno anel, que tinha o símbolo da Sonserina. O anel de Salazar Slytherin, uma relíquia do mundo bruxo.

— Mais uma horcruxes — murmurei, entregando para Hermione — O que vamos fazer agora?

Hermione pegou o anel e o analisou com atenção.

— Agora a gente volta para Hogwarts antes que algum Comensal nos encontre — ela respondeu, guardando o objeto no bolso — Vamos?

Eu concordei e nós duas aparatamos, quando abri os olhos novamente, estava em um beco vazio do vilarejo de Hogsmeade.

— Vamos direto para o castelo entregar para o diretor?

Ela suspirou, me olhando com uma expressão que não consegui identificar.

— Vamos encontrar os garotos, depois a gente entrega isso para o Dumbledore — Hermione decidiu, então sorriu — Fiz uma aposta com James e Sirius, agora eles me devem alguns doces e quantas cervejas amanteigadas eu quiser.

Não consegui evitar uma risada, James e Sirius sempre despertavam um lado diferente de Hermione.

Começamos a procurar os quatro garotos pelas ruas do vilarejo, não foi muito difícil os encontrar, afinal eles sempre estavam no centro de qualquer confusão. Dessa vez eles estavam gargalhando enquanto um garoto da Corvinal tinha orelhas de burro, eu tinha certeza que a culpa era deles.

— Então, o motivo isso...?

A expressão de James se iluminou ao me ver, ele passou os braços pela minha cintura e me beijou contra seu corpo, me beijando.

— Amor, eu estava te procurando. Onde vocês duas estavam?

Troquei um olhar com Hermione, que no momento estava com as mãos na cintura, prestes a dar um sermão em Sirius por causa daquela pegadinha.

— Hermione e eu acabamos ficando presas no castelo até mais tarde porque o diretor queria conversar com a gente — murmurei, apoiando a cabeça em seu peito — Agora, que tal me explicar o que está acontecendo aqui?

James suspirou de forma dramática.

— Ah, ele mereceu...

Depois de desfazer a azaração, seguimos caminhando por Hogsmeade. Hermione nos pediu para entrar em uma loja de pergaminhos, penas e livros, então todos nós entramos ali.

Enquanto caminhava pelos corredores da loja, um pequeno caderno de couro chamou a minha atenção, parecia um diário. Peguei ele com cuidado, parecia perfeito para um diário, o que me deu uma ideia ótima para aliviar um pouco do peso que estava sentindo no meu coração.

— Gostou de alguma coisa?

James parou ao meu lado, sorrindo.

— Vou levar esse caderno aqui.

— Pretende fazer um diário?

Passei a mão na sua bochecha, fazendo carinho ali.

— Vou fazer um diário só para desabafar sobre o quanto sou apaixonada por você — brinquei com ele, o que o fez rir.

Ele nem tinha ideia da verdade.




"Eu te amo há três verões agora, querido

Mas eu quero todos"




ME ACOMODEI NA CAMA do dormitório enquanto começava a escrever no meu novo diário.

Comecei contando sobre como era o futuro de onde vim, sobre minhas aventuras com Harry, como nós viramos melhores amigos, tudo que passamos a cada ano escolar, meus problemas com a minha mãe, quando fugi de casa e a família Weasley me acolheu... Escrevi tudo até o dia que fomos buscar Harry e tomei a poção polissuco, para me passar por ele.

Aquele diário era o meu seguro para caso a gente acabasse voltando e não desse tempo de me despedir de James.

— O que você está fazendo?

A voz de Hermione despertou minha atenção, ela recém havia voltado da reunião com Dumbledore, onde tinha largado o anel.

— Escrevendo um diário — Expliquei, dando um pequeno sorriso — O que foi?

Ela se sentou na beirada da minha cama e pegou a pena que eu estava usando para escrever no pergaminho que segurava, dei uma rápida olhada, percebendo que era a lista de Horcruxes.

— Menos um. Como vamos conseguir os próximos?

— O medalhão Voldemort dá para o Régulos, vou conversar com ele amanhã — murmurei, pensativa — E o diadema...

— Vou conseguir com o fantasma da Corvinal.

Concordei, então fechei o meu diário.

— Eu realmente espero que isso crie um futuro melhor para todos nós.

Hermione me encarou.

— Vai criar.




Posso ir aonde você vai?

Podemos ficar próximos assim para todo o sempre?




SIRIUS ESTAVA EMPILHANDO PANQUECAS em seu prato, eu não conseguia acreditar que ele ia conseguir realmente comer tudo aquilo, mas decidi não comentar nada. James estava comendo uma torrada, Peter estava conversando com Hermione, Remus estava lendo o livro da aula de poções, o café da manhã estava tranquilo.

Meu olhar vagou para Régulos Black, sentado na mesa da Sonserina, havia olheiras fundas embaixo dos seus olhos, como se ele estivesse há dias sem dormir direito.

Voldemort dava para ele a localização de uma das horcruxes, era o que dizia a carta que Harry e eu achamos na casa da família Black. Eu não conseguia acreditar que aquele adolescente era um dos Comensais mais confiáveis dele.

Por Merlin, Régulos era quase uma criança!

— Se você não for comer a sua panqueca, vou roubar para mim.

Lancei um olhar indignado para James, que apenas me enviou um dos seus sorrisos preguiçosos.

Idiota lindo.

— Se tocar na minha panqueca, vai perder a mão.

O sorriso de James cresceu.

— A gente deveria fazer uma aposta — ele decidiu, se animando — Eu e você, em um duelo.

Hermione revirou os olhos.

— Isso parece algo idiota.

— Qual meu prêmio se eu vencer?

James se inclinou na minha direção, seus olhos brilhando.

— O que você quiser.

— E qual seria o seu prêmio?

Ele riu.

— O que eu quiser.

— Justo. Depois da aula, eu e você, na sala de duelos.

— Temos um encontro, amor.

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