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1. Os portais da escuridão

O ar frio batia em meu rosto, mas nem por isto eu fechava a janela, queria sentir o vento invernal. O cheiro do couro velho misturado á poeira que se escondia no interior daquele táxi fazia-me ter mais vontade de sair. Prédios erguiam-se de acordo o táxi seguia, era tão bom ver aquelas pessoas caminhando pelas ruas de Westford, trazia-me um ar novo, uma experiência nova, libertadora; diferente da minha cidade Natal. Há poucas horas, eu estava no aeroporto, despedindo-me dos meus pais, eles abraçaram-me e disseram que eu devia tomar cuidado aonde fosse, e que Westford não era como Rostawn, eles estavam certos, até agora eu não havia visto nenhum cavalo em meio á rua, sequer cowboys com seus chapéus. Digo e repito aquela cidade não devia ser chamada de "cidade", pois me parecia mais uma fazenda enorme.

Engulo em seco e esfrego minhas mãos, é inverno e a noite passada havia tido uma nevasca daqueles, precisava precaver-me, então trouxe várias roupas quentes para a temporada. Passaram-se vários minutos e nada desse táxi chegar a tal casa, respiro fundo, hesito em perguntar ao motorista... Desisto, pois ele interrompeu-me antes.

- ­ Ainda não chegamos - diz indiferente, como se eu houvesse perguntado várias vezes. Esfrego os olhos e volto a olhar janela afora, tento não pensar como o Sr. Darkness deve ser, não quero criar expectativas para depois vir à frustração, afinal, é isto que acontece.

Enfio minhas mãos dentro do bolso e procuro meu celular, já está perto do anoitecer, não quero chegar tarde e, dar incômodo ao Sr. D, irei chamá-lo assim, pois ainda não sei seu nome. Sem que eu me desse conta, o cenário mudou e agora, ao invés de prédios, carros e pessoas apressadas, a estrada era uma divisória entre, o que poderia ser uma floresta, quer dizer, vários galhos secos cobertos de neve. O sol que, diferente da minha cidade natal, era esbranquiçado e brilhava junto ao céu nublado. Quando ouço o ranger dos pneus, percebo que o táxi parou. Foi impossível não ficar boquiaberto, aquela casa, quer dizer, mansão era enorme, havia uns dois ou três andares, a tinta branco-gelo tomava conta das paredes e havia também uma pequena escada na entrada, um chafariz pouco longe da mansão dividia o caminho em dois, e apesar de ainda estar longe, eu conseguia ver tudo isso. Saio do carro e pago ao motorista, que agradece, penso em como será minha vida aqui, pelo menos neste ano, conhecerei alguém? Poderei ganhar novas amizades? Sem querer, esboço um sorriso, queria ser bem diferente daquele cenário. Aproximo-me do portão enferrujado e o abro com cuidado, no entanto ele faz um ruído irritante. Árvores e mais árvores rodeiam e encolho meus ombros diante daquela imensidão, a neve cobria o chão e as raízes secas, o clima era tenso e frio, calafrios passavam-se pelo meu corpo e eu tentava disfarçar o incômodo que sentia, talvez fosse pela mudança... Mas era tão, tão intenso. Dou meu primeiro passo e dou início à caminhada. Finalmente, eu chego ao chafariz, espero um pouco para descansar, andar quilômetros sobre o frio é realmente assustador. Olho para minha roupa, quero ter certeza que não há nada de errado, talvez o senhor D seja rígido nessa categoria.

Subo os degraus que, apesar da neve ter sido retirada á pouco tempo, pude ver novos flocos brancos tomando a madeira escura, chego á porta e olho ao redor em busca de uma campainha, encontro-a ao lado da porta e aperto, outro calafrio sobe pelo meu corpo, e então um pensamento estranho vem a minha cabeça, minha consciência dizia que nada havia, já meu coração dizia para que eu pegasse a primeira passagem de volta. Balanço a cabeça para retirar essas ideias bobas. A maçaneta gira, endireito-me para ser recebido e então, a porta abre-se, uma mulher, que parecia ter idade avançada, esboçou um sorriso triste ao me ver, o desespero tomou conta do meu coração. Eu sentia! Tudo naquele lugar passava um mau pressentimento! Mas a razão impedia que eu entrasse em total loucura.

- Seja bem vindo - resmungou ela baixinho, esforcei-me para entender - Senhor...

- William, mas pode me chamar de Will. - falei sorrindo, queria ser gentil e passar uma boa primeira impressão - posso entrar?

Ela assentiu nervosa, achei estranho o modo como ela falava, movia-se, era como se temesse a mim, ou qualquer outra coisa. Ajeito minha camisa e olho ao redor, a decoração era bem luxuosa, um tapete vermelho estendia-se próximo a lareira e também tinham alguns quadros pendurados nas paredes, paisagens retratadas em pinturas que trouxeram-me aflição, num deles, havia um mar escuro sob o céu noturno, era bonito sim, mas também triste, talvez o artista quisesse passar o que sentia. Enquanto a mulher que usava um uniforme, que talvez trabalhasse ali. Enquanto ela caminhava em direção ao outro lado da sala, passei um tempo olhando aquelas obras

- Está gostando? - uma voz grave e intensa ecoou pelo cômodo, meu corpo estremeceu minha respiração ofegante, uma rajada invisível de temor veio sobre mim e eu não podia mentir, sentia medo. Olhei ao redor em busca da mulher, mas não a encontrei - O que acha?

Suspirei ainda de costas em busca de forças, eu queria virar-me e encarar o dono daquela mansão que apenas trazia maus pressentimentos, umedeço meus lábios secos e fechei meus olhos por alguns segundos, aquele lugar era como um campo minado que, a qualquer minuto poderia explodir, e mesmo que eu não tivesse ideia do motivo, queria evitar esta explosão.

- São lindas - falei tentando disfarçar o tremor em minha voz

De repente, senti minha cintura sendo envolvida por fortes braços, a pele quente tocava meus braços e eu estremeci, suspirei, seu nariz tocou meu pescoço e deslizou, deliciando-se com meu cheiro, então ele respirou próximo a minha orelha, seu ar frio causou-me arrepios que nem eu sabia como, aos poucos hesitava-me fazendo eu querer desmanchar-me em seus braços. O que ele achava que estava fazendo? Tocava-me sem permissão! Eu nem tinha visto-o ainda! Rápido, eu viro-me para trás e deparo-me com um homem alto, não muito forte e que usava um terno clássico, em seu pulso havia um relógio dourado e... Ele estava bem longe de mim.

Eu estava com medo, apavorado e todos os piores sentimentos, foi tão real, quando ele tocou-me, respirou próximo a mim, senti sua respiração, era tão real, mas era impossível! Ele não havia saído de tão longe e voltado em pouco tempo!

- Você... - minha voz saiu baixa, eu não sabia o que fazer - Você pintou todos eles?

- Sim. - respondeu indiferente, dando de ombros - mas não dei permissão alguma para vê-los.

Fiquei boquiaberto, pensando nas palavras mais otimistas para responder, não queria ser mau educado, logo na minha chegada.

- Desculpa, é que... - tentei, mas antes que eu terminasse, ele retrucou

- Não preciso de desculpas. - falou abruptamente, mas sua voz saiu alta e clara, ele puxou um pouco da manga de sua camisa para ver o horário no relógio - Meu nome é Adrian, filho de Alexander Darkness e dono das empresas Darkness.

- Eu sei... - falei sem pensar, mas afinal, como alguém não iria saber?

- Vejo que sabe de muitas coisas - retrucou ele um pouco arrogante - mas saber não significa ter moral para falar o que vier a cabeça.

Quis me enterrar ali mesmo, nunca tinha levado um relaxo daqueles, balancei a cabeça e ele mostrou um sorriso que, poderia fazer qualquer um enlouquecer de paixão, e aqueles olhos esverdeados que brilhavam á luz do lustre, ele era um pedaço de mau caminho, no entanto, o que eu podia fazer? Ele era bonito e também mau humorado, horrível combinação.

- Suas coisas já estão guardadas, e o jantar será daqui a pouco - completou antes de virar-se e voltar para seja lá de onde saiu, olhei ao redor, a sala estava vazia e eu, perdido, não tinha ideia de onde era meu quarto.

- Siga-me senhor. - assustei-me ao ouvir a voz da mesma mulher que abrira a porta, mas como ela... desisto, se eu for parar para pensar em tudo isto, irei enlouquecer.

Subimos a escadaria que iniciava-se no centro da sala de estar, os degraus azuis marinhos refletia as luzes, pus meu primeiro pé e outro calafrio, mas o que há comigo? Porque estou tão diferente?

Andávamos por aqueles corredores, as paredes cinzas tinham alguns toques clássicos, às vezes eu via vasos artesanais que chegavam aos meus joelhos, era tudo tão simples e ao mesmo tempo, curioso... como aquele homem, o tal mal falou comigo e eu senti, senti como se ele abraçasse-me e apesar dele ser muito, quer dizer, lindo ao extremo, eu sentia uma leve sensação de perigo, ela não trazia confiança. Após alguns minutos, enfim, chegamos ao meu quarto, não pude deixar de ficar boquiaberto quando aquela mulher abriu a porta e mostrou-me toda aquela perfeição. Uma cama de casal ficava próxima á parede, coberta com um tecido de aparência macia e vários travesseiros próximo a cabeceira, o carpete bege dava um ar tão intenso e as paredes brancas trouxeram-me aquela sensação de paz e liberdade, a maioria dos móveis eram pretos ou brancos, e alguns tinham leve tonalidade vermelha. Um pouco mais longe tinha uma grande janela, apesar de ainda estar na entrada, pude ver meu reflexo, imagino como eles trabalham para manter esse perfeccionismo, era tudo tão lindo.

- Suas coisas já estão organizadas - disse a mulher com um ar mais despreocupado, mas o que temia quando estava na sala? - O jantar será às vinte horas, e por favor, use um terno, o Sr. Darkness não permite informalidades...

- Hum... - pensei como poderia referir-me a ela, sequer sabia seu nome - como é o seu nome?

Rapidamente, a mulher abriu um sorriso gentil, como se eu houvesse dado uma boa notícia.

- Meu nome é Anastácia - respondeu contente - mas pode me chamar de Anna.

Ela ajeitou uma das mechas que saía do seu coque, então percebi que não era tão velha como eu imaginava, ela tinha belos olhos castanhos e seus cabelos ruivos combinavam muito com algumas sardinhas que levava em suas bochechas. Retribuo da mesma forma, sorrindo e estendendo a mão para ela.

- Sou William - ela aperta minha mão - desculpe-me mas acho que já me apresentei.

Sim, era verdade, eu tinha dito meu nome quando ela abriu a porta.

- Acho que o senhor confunde-me com outra pessoa.

Dei de ombros apreensivo, eu tinha certeza absoluta que havia dito a ela. No entanto, ela continuou.

- Você só pode ser o filho de Hernan - falou abruptamente, um pouco mais sorridente - conheço esses olhos.

Ri de sua surpresa, muitas pessoas conhecia minha família pelos olhos cinzentos, às vezes no meu tempo de escola, ouvia algumas pessoas dizerem que eu não tinha alma, apenas porque meus olhos não eram de uma tonalidade comum, no entanto eu sentia-me feliz por ser diferente. Engulo em seco e olho o cômodo novamente.

- Este quarto é enorme - tentei disfarçar, mas meu espanto era visível - acho que não darei conta.
Anna riu, ela tornou-se tão mais descontraída de uma hora para outra, acho que podemos ser bons amigos.

- Disso eu tenho certeza senhor - respondeu rindo - imagino que traga mulheres para acompanha-lo.

Vi seu rosto corar, e logo depois caiu por si o que tinha acabado de falar, antes que desculpasse eu respondi-a.

- Talvez sim - retruquei sorridente enquanto deitava na cama, aproveitando da conforto - mas namorados.

Seu rosto tomou uma expressão mais surpresa ainda e não consegui segurar a risada.

- Você é gay? - perguntou ainda pensativa - nossa, que bom.

Pensei que ela fosse dar uma de homofóbica e ignorar-me como muitos, no entanto, seus olhos brilhavam de alegria. Ela aproximou-se de mim e seu rosto tomou uma preocupação que fez-me temer.

- Pode dar-me licença?

- Claro. - ela assentiu e sentou ao meu lado, eu ainda estava estirado sobre o colchão então levantei-me e virei para ela.

- Olha, eu não sou de falar essas coisas - sua voz receosa fez eu sentir o mesmo calafrio de antes - mas acho que você é uma boa pessoa e quero alertar - isto fez meu corpo estremecer, o que ela iria dizer de tão importante? - Ele, o senhor Darkness, não é o que parece.

- Como assim? - franzi o cenho, ainda confuso

- Ele não é bom, ele não presta - disse tão baixo e rápida como se corresse apressada, sua voz diminuiu e virou apenas sussurros - Ele se aproveita das pessoas, machuca-as e também não gosta de ninguém, além de si mesmo.

Apesar do que ela disse, não foi o bastante para me assustar, já havia lido tantos livros do tipo, o rico mal e a mocinha boa, não acho que isso faça parte de minha vida. Quando ela vai continuar, vejo seus olhos congelarem, fixos na entrada do meu quarto.

- Srt. Hale, não acha que passa informações demais ao senhor... Hum - Ele olha para mim, que rapidamente me recompus - diga, qual é o seu nome?

- William - respondo trêmulo, não sei porque, mas quando ele está próximo, o clima fica intenso e pesado - Mas pode me chamar de Will.

- Primeiros nomes são desperdício - respondeu revirando os olhos - diga-me de quem é filho.

- Daniel Storment - uma rajada de frio entra pela janela e não consigo evitar, esfrego meu braço com a mão direita, este homem é muito assustador. Tento olhar em seu rosto diretamente, mas é impossível, uma mistura de desejo e perigo não é uma boa ideia, e ele parece ser apenas isto, desejo e perigo.

- Ok Sr. Storment - diz sério, será que eu receberia uma bronca de alguém um pouco mais velho que eu? Ele é quase da minha idade - Você tem duas horas para se preparar para o jantar, espero que não faça intromissões.

Assenti novamente, enquanto Anna estava cabisbaixa ao lado da cama, já em pé, eu não sabia que aquele homem era tão ruim e rabugento, como um dos meus velhos tios.

- Vamos Srt. Hale, não há nada de seu interesse aí. - falou arrogante, a mulher atrapalhou-se totalmente e não sabia o que fazer, no entanto, quando ele saiu, ela o seguiu, mas não antes de sussurrar um "desculpe-me", balanço a cabeça em confirmação e seu sorriso volta a ser aflito e triste novamente.

Levanto-me e fecho a porta, o silêncio toma conta de todo o espaço, as luzes estão desligadas e a escuridão rodeia-me, respiro fundo e vou até a janela, fico abismado com tamanha beleza, a mansão como se estivesse no meio de uma floresta, árvores secas ao redor e a neve cobre a maior parte do terreno, o horizonte que, anteriormente era nublado, agora tinha vários tons alaranjados, o crepúsculo era muito perfeito.

Será que tudo seria perfeito para sempre?

As duas horas que passei serviram para um banho, fiquei impressionado com o tamanho do banheiro escondido no meu quarto, após secar-me, segui a instrução de Anna, peguei um dos meus ternos que estava passado e pronto para ser usado. Após dar uma olhada no espelho que ficava ao lado da porta, sorri ao ver como eu estava bonito, minha pele levemente bronzeada dava destaque ao terno, e meus cabelos castanhos deu um ar luxuoso quando penteado. Eu estava prontíssimo.

Dou uma olhada em meu celular e vejo que faltam poucos minutos para o jantar, mesmo assim eu desço, melhor chegar cedo do que tarde. Poucas vezes eu deparava-me com um de seus criados, e cada vez que eu via uma mulher, torcia para que fosse Anna, queria saber o que tinha acontecido.

Após descer as escadas, olhei para a sala de estar, tentava encontrar a sala de jantar, se é que tinha, pois na minha casa, eu fazia minhas refeições na cozinha. Decido ir para a esquerda, ultrapasso um corredor e continuei minha busca pelo cômodo de refeições. Ando mais um pouco e, de repente, sinto meu celular vibrar no bolso da minha calça, pego-o e vejo a notificação, era Derek, ele me ligara umas cinco vezes desde ontem, tentava recuperar o nosso relacionamento, no entanto eu já tinha dito que era necessário, às vezes precisamos fazer sacrifícios, doa o que doer, para que depois venha a felicidade.

Apesar de ser cruel, é verdade.

Caminho enquanto observo as outras mensagens que chegam sobrenaturalmente, pois não tenho a senha de wifi algum. É então que uma porta abre-se no meio do caminho e não percebo, tento parar mas acabo tropeçando, antes que caísse, algo segura meu corpo, evitando um terrível desastre. Quando vejo se não há nada de errado com meu terno, olho em busca do gentil criado que ajudou-me, mas para minha desgraça eu encontro um homem sério, fitando-me da cabeça aos pés, tento não corar, mas é impossível, ele é tão lindo, gato, sexy, acho que não há mais substantivos para ele, e de tudo isto, ele também tem de arrogante, ignorante e perfeccionista.

- Porque não olha para onde anda? - perguntou irritado, enquanto ajeitava sua gravata. Não posso nem dizer o esforço que tive para não sorrir, seu perfume era inebriante e viciante, e eu realmente queria ficar perto dele e ser envolvido naqueles braços fortes, beijar aquela boca... o que está acontecendo comigo?

- Desculpa, eu não vi. - respondo desconcertado, era tão difícil estar perto dele, uma mistura tão perigosa exalava dele. Seu rosto suavizou por um momento, talvez tivesse percebido o quão mal educado era apenas desde a hora em que cheguei.

- E o que faz aqui? Nessa hora? - perguntou um pouco menos arrogante, soava até como curiosidade. Sorri contente por dentro.

- Acho que vindo mais cedo, seria melhor que chegar atrasado. - retruquei inocente, o homem bufou irônico

- Atraso significa irresponsabilidade. Adiantamento significa interesse em algo - hesitei por um momento até compreender suas palavras, ele dizia que eu estava interessado.. nele? Se não foi isso, foi o que deu a entender.

- Não estou interessado em nada seu. - retruquei desfazendo meu sorriso interior

- Não diga "Não" antes de ter certeza. Afinal, você nunca provou. - O que ele está dizendo? E seu sorrisinho irônico, malicioso, ele está dando em cima de mim? - Agora diga-me se já provou da comida servida aqui? Como pode dizer que não gosta se nunca provou?

Seu sorriso desapareceu e suspirei aliviado por não ter discutido por um motivo falso. Mas eu juro que ele não falou aquilo por acaso. Afinal, nada é por acaso. Ficamos quietos por um momento, então ele completou

- Já está na hora do jantar, vamos. - assenti calado, mas ainda sem saber qual a direção, olhei para ambos os lados, ele bufou revirando os olhos e passou bem próximo a mim, senti sua mão tocar levemente a minha, e estremeci diante do arrepio. - Está surdo?

Percebi que tinha ficado parado, refletindo o seu toque que causara um efeito tão anestesiante em mim. Lambi meus lábios para umedecê-los e o segui.

**********

Primeiro capítulo fresquinho de Darkness!!!!
Então, o que acham que irá acontecer? Gostaram do Will? E o Adrian? Sinceramente, o Adrian lembra muito o Christian grey, rico, lindo, sexy... mas será que um Christian teria tantos segredos assim? Seria arrogante e mal educado assim?
Novas aventuras os-esperam meus queridos, e arrepios também lkkkk.

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