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[30] - QUERIDA MAMÃE



Cada grupo foi para um caminho diferente, depois da discussão das Fallon, Jessie havia decidido que iria trocar de lugar com Claire.

Agora a Harrington ficou com o grupo junto com seu irmão, e a Fallon foi para o manicômio junto com as três.


Os quatro encaravam Max e Becky que guardava os papéis em um único envelope que havia nas mãos das duas.

— Eu sei que estão nos encarando. — Max falou.

— Que? Não!

— Quer alguma coisa?

— Tô relaxando.

— Por que vocês acham que ficar encarando nossas nucas vai nos proteger no Vecna, nós não sabemos. — Becky comentou.

A mais nova se sentia culpada por brigar com Jessie, realmente ela estava cega e foi sua irmã que a fez enxergar a verdade.

Agora a garota queria mais que tudo que Jessie estivesse do seu lado agora e iria pedir desculpas para a mais velha. Talvez Jessie a perdoaria, talvez não.

A Fallon mais nova suspirou fundo e continuou escrevendo mais cartas que daria para cada pessoa que fosse importante para ela, a maior era a de Jessie, ela estava colocando tudo que sentia pela irmã naquela carta.

A mesma estava com receio de que sua irmã não abrisse ou jogasse fora depois de ontem, mas do jeito que conhecia Jessie, ela não iria fazer isso.

As duas se levantaram e foram até os quatro que estavam sentados no sofá.

— Podem olhar para nós agora. — Max disse e os quatro as encararam.

— Desculpa.

— Pra você.

As duas entregaram suas cartas para os quatro que estavam ali.

— Ah, essas são pra On, pro Mike e pro Will. — as duas entregaram para Lucas. — Se conseguirem falar com eles de novo.

Becky observou Dustin tentar abrir o envelope.

— O que tá fazendo? — indagou. — Não é pra abrir agora.

— Não? Ok.

— O que é isso? — Claire perguntou.

— É uma... garantia. — Max explicou. — Pra depois. Se as coisas não derem certo.

— Espera aí! Não, vai dar tudo certo. — o Sinclair falou.

— Não! Não, não queremos que você nos dê confiança e diga que vai dar tudo certo. As pessoas dizem isso a nossa vida inteira, e quase nunca é verdade. Nunca é verdade! Claro que esse babaca nos amaldiçoou. Já devíamos esperar. — Becky falou abaixando o tom de voz.

A Fallon observou Max ir até a mesa e pegar o Walkie-Talkie.

— Se a gente for pro leste de Hawkins, ainda alcança o Pennhurst?

— Claro.

— O que você quer no leste de Hawkins? — Steve indagou.

Max encarou Becky e então assentiu para a mesma.

— Não, não, não! — o Harrington negou.

Não demorou muito para que as duas pegassem suas mochilas e caminhassem até o carro do Harrington que estava do lado de fora.

— Ei, é sério! Eu não tô brincando, não vou levar vocês pra lugar nenhum.

— Steve, se você pensa que vamos passar o que pode ser o último dia de nossas vidas naquele sovaco que é o porão do Mike Wheeler, você tá maluco. — Becky resmungou. — Então nos leve para onde queremos ir, senão vai ter que nos amarrar. O que é, em tese, sequestro de menor. E se chegarmos a sobreviver, Steve, eu juro por Deus que vamos te processar.

As duas tentaram abrir a porta do carro mas a mesma não estava abrindo.

— Abre a porta do carro.

— Uh... Não!

— Eu conheço um bom advogado. — a Mayfield falou séria o que fez com que o Harrington a olhasse confuso.

O garoto negou com a cabeça levemente e suspirou logo pegando as chaves do carro.

— Henderson, acho bom seu super walkie-talkie... alcance até Pennhurst.

Eles entraram no carro, Becky pôde ouvir um barulho de relógio mas ignorou o som e entrou no carro.

Demorou minutos longos para que as três convencessem o diretor a falarem pessoalmente com Victor Creel.

Jessie se sentia culpada assim como Becky pela briga, a garota não devia ter jogado tudo aquilo em sua irmã — as duas realmente não estavam em um momento fácil para ficarem jogando as coisas uma na cara da outra —.

Então o carro do Harrington haviam chegado na residência da Mayfield, os cinco esperaram a mesma dentro do carro.

— Acho bom você ir rápido, Mayfield.

— Vinte segundos.

Ela fechou a porta do carro e andou para dentro do local.

— Esse negócio tem pilha, né? — Steve perguntou encarando o Henderson.

— Não vou nem responder essa pergunta. — Dustin disse ficando em silêncio.

Becky olhou a paisagem pela janela ao seu lado.

Não devia ter falado aquilo para Jessie, ela pensou chateada consigo mesma.

— Tudo bem? — Claire encarou Becky que apenas assentiu em silêncio e voltou sua atenção para a janela.

Demorou um tempo até que Max voltasse, parecia estar assustada.

— Ei, ei, ei. Demorou mais de vinte segundos. Tá tudo bem? — Steve perguntou.

— Eu tô bem, só vamos. — Max entrou no carro.

— Aconteceu alguma coisa? — Lucas indagou.

— A gente pode ir? — ela perguntou.

———

— Claro. — o diretor falou. — Fique de olho nelas.

— Muito obrigada. — Jessie sorriu.

O guarda abriu a porta e logo as três entrarem no local receosas.

— Não provoquem ele. Não toquem nele, Não deem nada pra ele. Fiquem a cinco passos das grades o tempo todo. Eu fui claro?

— Sim senhor. — elas falaram em uníssono.

— Victor... você tem visita. Das bonitinhas. — o homem as encarou, o que fez com que a Fallon fizesse uma careta.

Ouviam apenas o arranhar das unhas na madeira da mesa.

— Deve estar agitado hoje, divirtam-se!

O guarda saiu do local, as deixando sozinhas ali.

— Victor? — Jessie o chamou. — O meu nome é Jessie. Jessie Fallon. E essas são Nancy Wheeler, Robin Buckley e Layla Rovia.

— Temos umas perguntas. — Layla sorriu com um pouco de medo.

— Eu não falo com repórteres. O Hatch sabe disso.

— Nós não somos repórteres. — Jessie se aproximou das grades. — Viemos porquê... acreditamos em você. E porque precisamos de ajuda.

— O que matou a sua família... achamos que voltou. — Nancy explicou.

O arranhar na mesa havia cessado, então o Creel se virou para as garotas e elas viram seus olhos fechados com cicatriz enormes nos mesmos.

———

O grupo estava na estrada que passava na frente do cemitério aonde a mãe das Fallon e Billy forram enterrados.

— Vire aqui. — pediu a Fallon, então Dustin, Claire e Lucas encararam a mesma.

— Aqui? — o Henderson indagou e a garota assentiu.

Steve a encarou pelo retrovisor preocupado e virou logo entrando no cemitério, até que o mesmo estacionou.

Max e Becky desceram do veículo, o Harrington não parou de encarar a irmã da namorada até a mesma chegar no túmulo de sua mãe.

Lucas foi atrás de Max e começou a conversar com a mesma.

Becky se sentou na posição de índio na frente do túmulo de sua mãe e pegou a carta que estava em seu bolso.

Já do outro lado, o grupo das garotas conversava com Victor Creel que contava a verdadeira história. De que um demônio estava assombrando sua casa.

Elas sabiam que talvez esse demônio fosse Vecna, e era ele mesmo. Não demorou para que Jessie percebesse que para sair do transe era preciso escutar algo, uma música talvez.

Mas isso só era uma ideia que passou pela mente da mesma, assim que o Creel se deitou, elas olharam para a porta que foi aberta e viu o diretor que conversou com as garotas mais cedo e mais alguns guardas ali.

— Merda. — a Fallon sussurrou.

Becky estava sentada de frente para a lápide que tinha o nome de sua mãe "Olivia Fallon" a data que a mesma nasceu até a que ela faleceu.

"Para sempre conosco."

Becky abriu a carta e começou a ler a mesma.

— Querida mamãe, eu não sei se você está realmente ouvindo isso mas... — ela suspirou e continuou. — Isso iria parecer ridículo há alguns anos atrás, tanta coisa aconteceu desde que a senhora se foi..."

Ela deu uma pausa e guardou a carta logo olhando para a lápide.

A Fallon queria falar isso com suas próprias palavras, e tudo o que ela queria falar não deu na folha de papel que estava em suas mãos.

— Eu e Jessie ficamos... destruídas, tudo começou a ficar mais difícil, e nós duas começamos a brigar. Mal nos falávamos pelo resto do ano, mal trocávamos uma palavra, mal nos olhávamos. Eu sei que a senhora sempre disse que precisaríamos ficar juntas e unidas se algo acontecer, mas... eu acabei estragando tudo, mais uma vez. — ela respirou fundo e sentiu as lágrimas caírem nas suas mãos que estavam apoiadas em suas pernas. — Hoje... brigamos feio. E eu me sinto culpada porque fui eu que provoquei a briga, era para ela estar aqui agora conversando com a senhora também... mas eu fui rude e ela ficou chateada e não veio.

Suspirou e depois fechou os olhos sentindo mais lágrimas virem.

— Eu... eu não consigo mais, mãe. — respirou fundo. — Papai foi para casa e ele está fazendo o máximo que pode para nos ajudar e nos ver feliz. Tudo ficou mais difícil desde que você se foi, eu não consigo dormir, Jessie não consegue dormir. Aquele momento vem na minha cabeça o tempo todo, às vezes no meio da noite... eu queria estar com você e eu...

Respirou fundo novamente e então negou com a cabeça.

— Eu sinto muito por não ser forte por você, mãe. E eu sinto muito pelas brigas que eu provoco, você deve estar decepcionada comigo. — a garota murmurou por conta do choro. — Eu imagino que se eu tivesse tentado e dado certo, Jessie não precisaria ficar se culpando o tempo todo... no começo eu odiava você... mas, a gente podia tentar de novo depois, mas não foi isso que aconteceu... Eu só fiquei parada olhando enquanto aquilo cravava na sua pele, por um tempo eu e a Jessie tentamos ser felizes, normais... Mas vimos que não daria certo. Eu nunca contei isso pra ninguém, nem para Jessie, para ninguém.

Limpou as lágrimas.

— Se estiver ouvindo, e eu espero que esteja... Eu te amo mãe. — murmurou. — Eu te amo muito mesmo mãe. Com amor, sua filha Becky.

A mais nova sentiu uma sombra pairar sobre sua cabeça e tudo ficou escuro, um nevoeiro surgiu em sua volta.

— Becky... — escutou uma voz grossa a chamando.

A jovem ruiva se levantou depois de ler sua carta e suspirou, a garota foi andando e logo olhou para a amiga que ainda estava na frente no túmulo.

A Mayfield estranhou pois ela não falava e mal se movia, nem olhou para a garota quando se aproximou, a ruiva pôde ver a carta no bolso traseiro da Fallon, o que fez com que ela se aproximasse da mesma.

— Becky... — ela a chamou e balançou o corpo da amiga, quando ficou de frente para a mesma viu os olhos esbranquiçados da loira. — Becky? Gente!

Ela gritou e logo o grupo saiu de dentro do carro e correu até a garota sentada que tinha seus olhos esbranquiçados, foi aí que perceberam que ela havia entrado em transe, ou seja, ela foi pega por Vecna.

— Becky! — Steve balançou o corpo da mesma. — Becky, acorda!

— O que aconteceu? — Claire perguntou assustada.

— Eu não sei! — Max berrou com medo.

— Becky!

A loira se levantou e viu a imagem de sua mãe entre o nevoeiro.

— Eu esperei por tanto tempo para ouvir essas coisas, querida. Mas essa não foi toda a verdade, não é? — a mãe da garota ficou frente a frente com a filha. — Acho que tem uma parte que você não contou para mim... escondida no fundo, uma parte ficou aliviada que eu havia morrido. Por isso ficou parada.

— Isso não é verdade, mãe.

A garota negou enquanto sua mãe, caminhava na direção da mesma a deixando cada vez mais assustada.

Ela pôde perceber melhor a roupa manchada de sangue e um enorme rasgo no tecido aonde ficava o peito da mesma.

Aonde o monstro havia arrancado o coração.

Logo a Fallon ouviu o badalar do relógio a fazendo ficar cada vez mais assustada.

— Você se esconde de seus amigos e de sua própria irmã. Você tem inveja dela por ter coisas melhores que você tem. — ela se aproximou ainda mais o que fez com que a garota desse mais passos para trás. — Eu sei que se sente culpada, é por isso que vim aqui, Becky. Para levar você para o caminho que deseja ir.

— Não! — ela gritou assustada e andou mais pra trás, logo tropeçou nos próprios pés e caiu no chão.

A garota observou novamente sua mãe que agora havia se transformado numa forma monstruosa.

Vecna.

— Está na hora, Becky. Chegou a hora de se juntar a mim.

A garota se levantou e começou a correr para longe do mesmo, até que ela se escondeu atrás de uma árvore.

— Becky! Acorda! — Claire exclamou a balançando.

— Becky!

— Liga pra Jessie! Liga pra elas! — Steve gritou então Dustin assentiu e começou a correr rápido o que fez com que ele caísse no chão e voltasse a correr pro carro.

Becky tapou a boca com a mão e tentou controlar sua respiração que estava ofegante, ela olhou para trás da árvore e viu Vecna sair do nevoeiro.

— Não dá pra se esconder de mim, Becky.

Ela se levantou e voltou a correr, nesse momento a garota desejava que Jessie estivesse com ela para a salvar e para proteger a mesma.

— Claire! Steve! — ela gritou por eles. — Max! Dustin! Lucas! Me ajudem por favor!

Ela gritava apavorada, seu coração quase pulando pela boca e a respiração mais descontrolada que nunca.

A garota achou que ali seria seu fim, mas então observou um nevoeiro avermelhado que surgira a sua frente e caminhou na direção do mesmo, logo a garota começou a ouvir barulhos de raios.

Ela continuava caminhando até que sentiu algo embaixo de si e viu que era uma poça de cor avermelhada, ela olhou para frente e pôde ver várias coisas levitando no ar e alguns tipos de "estacas".

Então a Fallon voltou a andar até o centro aonde parecia ser uma casa antes, agora estava toda destruída.

— Voltei! — Dustin jogou as fitas de música no chão.

— O que é isso?

— Qual a música preferida dela?! — Dustin perguntou.

— Pra que?

— É difícil de explicar! A música preferida dela!


Becky continuava andando e observou um relógio flutuar no ar, ela ouviu a mesma badalada e continuou.

O que você está fazendo aqui, Becky?

A garota ouviu algo quebrar assim que deu o próximo passo e viu várias aranhas pequenas saírem do ovo que foi esmagado.

— Volte para mim.

Ela deu alguns passos para trás e encostou em uma estaca logo vendo Chrissy, morta e sem os olhos.

A garota se assustou e se afastou da mesma, logo se virou para trás ao ouvir a voz que a atormentava ao longo dos dias.

— O que está achando da morte, Becky? Quer se juntar a eles? — perguntou há alguns passos de distância da pequena Fallon.

A garota não pensou duas vezes e se virou logo começando a correr, mas foi pega por um tentáculo que agarrou seu tornozelo a fazendo cair no chão que estava melado de um líquido vermelho.

— Merda! Merda! — ela gritou.

Seu corpo foi puxado, manchando seu moletom de sangue.

As costas da Fallon mais nova bateu contra a estaca a fazendo resmungar de dor, os tornozelos e os pulsos foram presos com os tentáculos, que logo passou pelo pescoço da mesma a fazendo sufocar com o aperto.

Ela encarou a criatura a sua frente com medo enquanto lutava para controlar sua respiração.

— Achei! — Max berrou pegando a fita do cantor Elton John e colocando no walkman.

A música favorita de Becky, I'm Still Standing, começou a tocar e logo colocaram os fones nos ouvidos da garota.

— Vai! — Dustin deu play na música.

You could never know what it's like.

A Fallon observou uma espécie de "nuvem" abrir no fundo do local e uma música começar a tocar em sua volta, lá estava o grupo, era aquela a sua saída.

Vecna voltou a olhar a garota e os tentáculos ficaram ainda mais apertados no pescoço da mesma.

— Eles não podem te ajudar, Becky. Há um motivo pra você se esconder deles. Se esconder da sua irmã...

Ela encarou novamente a sua saída e depois olhou para a criatura a sua frente.

— Seu verdadeiro lugar... é aqui, comigo.

— Você não tá aqui de verdade. — ela confrontou com a voz falha por conta do aperto.

A boca da loira se abria buscando desesperadamente pelo ar que faltava em seus pulmões a sufocando cada vez mais.

— Ah... Eu estou, sim, Becky. — ele falou e o tentáculo apertou ainda mais o pescoço da garota. — Eu estou.

Ele esticou sua mão deixando-a na frente do rosto da garota, logo os olhos do monstro ficaram esbranquiçados.

Don't you know I'm still standing better than I ever did.

O grupo viu o corpo da garota levitar no ar fazendo todos se assustarem.

— Becky! — Steve gritou.

— Ai meu Deus! — Claire berrou, com medo,  olhando para o corpo no ar.

"Pense em coisas boas."

Foi o que Connie havia dito para a mesma, logo a garota fechou os olhos e começou a pensar em lembranças que a fizeram feliz enquanto a música tocava em sua volta.

A primeira vez que conheceu Max e viraram amigas, a viagem de carro com Jessie, sua mãe e seu pai para a Califórnia, a noite na casa de On junto com Max, o baile de inverno no qual dançou com Dustin.

O dia em que Jessie e Becky estavam sentadas na cama observando as fotos no álbum de família, a ceia maluca de natal, o jogo de basquete de Lucas, a campanha de D&D junto com os amigos de Eddie, os dias em que Steve ficava na casa delas e os três assistiam filmes até tarde.

I'm Still Standing.

A garota abriu os olhos evitando o que Vecna iria fazer e logo a mesma puxou um pedaço da "pele" da área do pescoço do monstro e caiu no chão.

Ela olhou para a saída e começou a correr enquanto ouvia a música no fundo de sua mente.

Becky!

Ela pôde ouvir a voz de Max e começou a correr mais rápido, a garota olhou para cima e viu várias coisas caírem em sua direção.

A mesma escorregou e caiu no chão, mas logo se levantou e continuou correndo.

Ela só pensava em uma coisa, sobreviver.

A garota em todos esses dias, semanas, meses, pensara em desistir, mas foi neste exato momento que estava frente a frente com a morte que ela decidiu sobreviver.

Ela correu o mais rápido que pôde e assim que chegou perto, fechou seus olhos implorando desesperadamente voltar para os seus amigos.

E parecia que suas implorações foram concedidas.

O grupo viu a garota despencar do ar e o Harrington correu para a segurar antes que se machucasse ao cair na grama esverdeada.

Os amigos da garota a abraçaram enquanto ela gritava assustada.

— Estamos aqui, tá tudo bem. Tá tudo bem.

— Pensei que fôssemos te perder. — Steve disse.

— Eu tô aqui, eu tô aqui. — ela abraçou o braço de Steve e fechou os olhos aliviada que estava de volta.


MEUS AMORES QUE CAPÍTULO FOI ESSE

como vocês vão??

o que acharam do capítulo mais esperado??

ainda bem que essa Becky sobreviveu hein, mas não sei se vai ficar viva por muito tempo

ainda vem muitas coisas piores para as irmãs Fallon, isso não foi nem a metade

foi isso o capítulo!

até o próximo, beijos!

votem e comentem, se puderem!

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