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[28] - O MISTÉRIO DOS CASOS



BECKY FALLON

Max foi até a casa da senhora Kelley, vimos a garota entrar na casa depois de bater algumas vezes na porta.

— Maravilha, entrou. — Steve disse.

— Eu tenho olho, o que eu não tenho é clavícula. — Dustin falou e eu prendi o riso. — Vem cá. A gente vai falar daquilo, amigão?

— Ahn... Calma aí! Daquilo o que?

— Ué, da sua loucura temporária desses dias, onde você praticamente tá deixando tudo para trás e se atirando pra cima da Jessie. — o garoto disse.

— Pra começar, não tem nada a ver. Estamos em um relacionamento sério, é o que casais fazem. — ele se defendeu.

— Não, Steve. Ele está certo, você está praticamente sendo a sombra da minha irmã. E todo mundo percebeu isso, eu e o Henderson temos várias testemunhas.

— Vocês estão achando que eu não consigo ficar um minuto longe da Jessie?

— Não, não estamos achando. Estamos afirmando. — o Henderson falou. — Levando em conta que você se recusa a dar um tempo para ela pelo menos respirar, essa é meio que a única resposta lógica que sobra.

— Não, não é só isso. E sobre a Jessie, eu só quero proteger a minha namorada. — Steve explicou. — Namorada! Ouviram? Isso é normal.

— Tá beleza. — falamos.

— Não quero achar ela de manhã com os olhos sugados para dentro da cabeça por esse maluco do Vecna e tenho certeza que você também não. — olhou para mim.

— Tá com a cara toda vermelhinha. — O Henderson falou rindo.

Começamos a rir dentro do carro vendo o Harrington ficar ainda mais vermelho.

— Não tô! Não quero mais falar sobre isso. Vou te dar um soco tão forte que vai ficar banguela de novo.

Logo paramos de rir e encaramos o garoto.

— Ou... Apelou... — Dustin disse.

— Exagerei? Desculpa.

— Pesado. — comentei.

— Mas já foi. — Dustin assentiu.

O Harrington balançou a cabeça e levantou o punho e os dois fizeram um toque de soquinho.

Vimos Max sair da casa e vir correndo na direção do carro.

— Ela tá vindo.

A Mayfield entrou e eu dei espaço
para ela se sentar.

— O que ela disse?

— Nada. Acelera. — a garota falou.

— Nada?

— Steve, pisa, vai!

— Tá bom!

Logo o Harrington deu a partida.

———

— Na escuta? Dustin? — ouvimos a voz do Sinclair no Walkie-Talkie.

— Lucas? Onde é que você tava? — o Henderson indagou.

Escuta! Vocês tão procurando o Eddie e a Connie?

— A gente já achou, mas não graças a você.

Já acharam?

— Eles estão escondidos no barco na Coal Mill. Relaxa, eles estão seguros. — Dustin respondeu.

Vocês sabem que eles mataram a Chrissy, né?

— Isso é mentira! — o Henderson defendeu os dois. — Eles tentaram salvar a Chrissy!

E por que a polícia disse que foram eles?

— Uh...

Antes que o Henderson pudesse falar, Max tirou o walkie-talkie da mão do mesmo.

— Você tá tão atrasado que é até ridículo. Encontra a gente na escola, e a gente explica depois.

Não dá, cara. E eu acho que uma coisa muito ruim tá pra acontecer.

— Coisa ruim? — perguntei confusa.

— Do que você tá falando? Que coisa ruim?

Sinclair! — ouvimos uma voz no fundo e logo tudo ficou mudo.

— Lucas? Lucas?

JESSIE FALLON

Estávamos folheando os arquivos sobre Victor Creel na máquina.

— Alguma notícia suculenta do lado de vocês? — a Buckley indagou.

— Nada de novo. — falei.

— É. Na mesma aqui. O Victor parecia um cara normal. Família morta, sem os olhos. Aceitou um acordo e foi pra Pennhurst, blá-blá-blá...

A Buckley se inclinou na cadeira e nos olhou.

— O que a gente tá procurando aqui mesmo? Gente?

Ela bateu na madeira e então esticamos a cabeça para encarar a garota.

— Algum comentário sobre bruxos das trevas ou outras dimensões? Coisas nessa linha?

— Nós não sabemos. Tá bom? — Nancy disse sem paciência. — Tá começando a parecer que isso foi tudo uma grande perda de tempo. E vocês já estão entediadas então vamos logo voltar.

Nancy se levantou e desceu as escadas indo para a ala dos outros arquivos.

Desci as escadas e fui até a mesma logo encarando a garota.

— Tá tudo bem? — perguntei.

— Está! Está sim! — ela falou alto parecendo irritada.

— Nancy... olha, eu sei que está irritada e nervosa com tudo que está acontecendo. Mas podemos nos ajudar se trabalharmos juntas. A Robin pode ser tagarela às vezes, mas é uma garota inteligente e muito legal. — falei e ela se virou para mim. — Então deveríamos tentar aliviar essa tensão que está entre nós e começarmos a trabalhar direito. Aposto que não viemos aqui para nada, alguma coisa tem que ter neste local, só temos que procurar mais. Tudo bem? E não vamos conseguir sem você.

— Tudo bem... — ela disse e voltou a ver os arquivos.

Olhei em nossa volta e logo Robin desceu as escadas rapidamente com algo na mão.

— Olhem! Weekly Watcher, não acredito que tem isso aqui.

— Eles não escrevem sobre Pé-grande e OVNIS? — a Wheeler indagou.

— Os OVNIS existem, o Pé-grande ainda estou em cima do muro. — soltou um riso fraco. — Mas só pra lembrar: a gente tá procurando informações sobre um bruxo das trevas. Sabe, se alguém escreveu sobre isso, foram esses esquisitos.

Ela mostrou o pequeno livro.

Olhei para Nancy e a mesma assentiu para mim.

Voltamos para o andar de cima e colocamos na máquina logo folheando as páginas.

— "Elvis clonado por Aliens." — Nancy falou.

— Nunca se sabe.

Robin voltou a folhear as páginas.

— "Victor Creel alega que demônio vingativo matou a sua família. O homicídio que chocou a pequena comunidade."

— Ha-ha. Muito engraçado. — falei observando os livros.

— Eu não tô brincando...

Me aproximei junto com as três e ficamos lado a lado da Buckley observando a notícia com atenção.

— Olhem. "Segundo informações internas, Victor acreditava que a casa era assombrada por um demônio antigo. Victor alegou ter contratado um padre pra exorcizar o demônio da casa." Moderno pra época. Nem tinham lançado O Exorcista.

— Tá, continua. — Nancy falou se aproximando mais da tela.

— Ok, olhem... "Victor alega que o exorcismo deu errado, mas irritou o demônio que, em seguida, matou a família arrancando os olhos. Victor acredita que foi poupado como punição."

— É muito conveniente pro Victor. — falei.

— É, ou superincoveniente! Ele foi declarado clinicamente insano pelo tribunal, e se foi por isso? Parece loucura mesmo, mas não foi a público, por causa...

— Do acordo! Registros sigilosos. — Claire completou.

— E se um demônio invadiu mesmo a casa do Victor? Só que o demônio não era qualquer demônio.

— Era o Vecna. — Layla disse.

Olhei para a tela da máquina e senti minha nuca começar a doer, mas era apenas uma dor leve, porém logo foi ocupado por sons de badaladas de relógio.

Mas logo tudo cessou, como se eu tivesse voltado para a realidade.

Saímos da biblioteca e fomos em direção ao carro.

— Dustin, na escuta? — Robin tentou entrar em contato.

Oi! Na escuta.

Olha, as quatro são geniais. A primeira vítima do Vecna foi em 1959. O tiro no escuro pegou na mosca.

Ok, isso é muito bizarro, mas não dá pra falar agora.

— O que vocês estão fazendo?

Entramos no carro e esperamos a Wheeler dar a partida.

A gente tá invadindo a escola pra pegar anotações confidenciais e extremamente pessoais.

— Repete, por favor?

Só vem logo pra cá! Me escuta: agora! A gente explica tudo.

— Eles não iam falar com a Srta. Kelley? — indago confusa.

— E eles ficaram sozinhos só duas horas. — Claire disse.

BECKY FALLON

Max abriu a porta da sala da Srta. Kelley e logo entramos no local.

— Ali. — apontei para o armário.

— Eu me sinto até em Watergate.

Começamos a mexer nos arquivos que haviam nas gavetas até que pegamos o de Chrissy, porém vimos o de Fred também.

— Hawkinsgate.

— Não pegaram os caras?

— Puta merda!

— Acharam?

— Sim, mas não é só a Chrissy que tem ficha. O Fred tinha consultas também.

Nos encaramos e colocamos as fichas em cima da mesa para ler.

Eu fiquei confusa por um tempo, já que eu e Max também tinhamos consultas com a Srta. Kelley. E se tudo estiver ligado?

Começamos a ler os arquivos e vimos que as coisas batiam.

Ao ler eu comecei a me lembrar de tudo que havia ocorrido comigo.

Trauma, pesadelos, insônia, dor de cabeça.

— Posso ver a ficha do Fred? — perguntei e então Steve entregou a mesma.

Aproximei as duas e comecei a ver que as coisas eram exatamente iguais.

Fortes dores de cabeça.

Olho para o relógio em meu pulso e lembro-me que ele sempre me avisava sobre o horário para tomar o remédio de dor de cabeça, pois eram constantes as dores e a enxaqueca que não passava.

Sangramento nasal.

Lembro-me que nas aulas e até mesmo em casa, eu sentia algo escorrer por meu nariz e quando eu passava a mão embaixo do mesmo eu via o rastro avermelhado em minha pele.

Pesadelos constantes.

Toda noite eu acordava com as lembranças da noite do shopping, a morte de mamãe na minha frente.

Trauma.

Meus gritos por ela, as lágrimas, os pesadelos. Tudo isso acontecendo pelo trauma que ficou marcado em mim.

Senti meu corpo ficar em transe assim como o da Mayfield.

Becky! Becky! — escutei a voz de Steve no fundo de minha mente.

— Becky.

Escutei uma voz rouca e grossa, olhei para trás e caminhei na direção da origem de onde vinha o mesmo som de relógio que escutei na floresta.

Caminhei na direção do mesmo e ouvi uma badalada do objeto que estava grudado parede.

Meu corpo paralisou e eu senti tudo a minha volta voltar apenas para o relógio.

Duas badalas, era o que eu estava escutando, três em seguida...

"Becky..."


oi oi leitores, como vão?

o que acharam do capítulo?

amo um steve que é cadelinha da jessie

eu falei que a partir de agora só vem ladeira abaixo, só vem mesmo

ai ai esse vecna ama uma família Fallon

espero que tenham gostado do capítulo!

até o próximo, beijos!

votem e comentem, se puderem! isso me incentiva bastante a continuar!

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