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[20] - REENCONTRO



JESSIE FALLON

Voltamos para a sala de cinema e então nos sentamos novamente no assento.

— Será que a Claire tem alguma pilha? — Dustin indagou.

— Não. — respondi.

— Que saco. Vamos ter que passar pro plano B.

— Que plano B?

Dustin suspirou pensando, então esticou um pouco o corpo e olhou para os assentos aonde Steve, Robin e Claire estavam sentados, mas agora estava tudo vazio.

— Cadê aqueles três? — perguntei.

— Droga. — Dustin falou.

BECKY FALLON

Onze estava sentada com a venda nos olhos de costas para as prateleiras congeladas que estavam cheias de caixas de waffles.

Ouvimos um barulho de latinha ser aberta e encaramos Lucas que acabara de abrir uma.

— Fica quieto. — Max disse.

— Foi mal.

Logo o mesmo começou a beber o refrigerante fazendo mais barulho ainda.

— Como você consegue beber isso? — pergunto.

— Porque é deliciosa.

— Que?

— É tipo um enigma de outro mundo. O original é um clássico, não tem a menor dúvida. Mas a nova versão... — o Sinclair bebeu mais um pouco fazendo mais barulho. — Ah... mais doce, ousada, melhor.

— Você é maluco. — falei.

— Então, quer dizer que prefere o filme original?

— O que? Não, eu não tô falando do filme, tô falando da nova Coca.

— É o mesmo conceito.

— Na verdade, não é o mesmo conceito.

— É o mesmo conceito.

— Não é não. — falei.

— É, sim.

— Ei! — On chamou a nossa atenção, assim tirando a venda rapidamente.

— Desculpa. — falamos em um uníssono.

— Você achou ele? — Mike perguntou e então On suspirou.

———

— No cinema? — Lucas indagou surpreso enquanto levava o carrinho cheio de fogos de artifício para fora junto de Max. — O Dustin tá tão apavorado com o portal que decidiu ver um filme? É, faz todo o sentido.

— Tem certeza que ele disse "portal", e não "legal"? — Max indagou.

— Algo como: "O filme que estou vendo é legal"?

— Eu ouvi "portal". — On disse.

— Isso explica por que o Devorador de Mentes voltou.

— É, é só fechar o portal de novo. — Nancy falou.

— E o monstro morre. — completei.

— Se não der certo, ainda temos os fogos do Lucas. — Max debochou ajudando a levar o carrinho para fora da loja.

— Pode debochar do plano, Max. Pode debochar. Eu quero ouvir você debochar, porque você tá duvidando. Tá duvidando. Mas esses fogos vão salvar a gente. — Lucas explicou.

— Que ridículo!

— Você vai ver.

Fomos até o carro e colocamos as coisas dentro.

JESSIE FALLON

Corríamos pelo shopping inteiro procurando pelos três até que ouvimos risos e olhamos os três sentados no chão do banheiro rindo.

— Tá legal. O que é isso? — Dustin perguntou.

Os três voltaram a rir e então revirei os olhos.

— Ainda estão drogados? — Layla indagou.

— Pelo visto colocaram tudo para fora. — Erica disse olhando o chão sujo de vômito.

— Que nojento. — falei fazendo uma careta.

Havíamos saído do banheiro e fomos para uma parte e então Dustin abriu a porta ao ouvir barulho de pessoas conversando e rindo do lado de fora.

— Pelo visto o filme acabou, daqui a pouco o shopping fecha. — avisei.

— Espera... se misturem!

Saímos da sala e começamos a nos misturar entre as pessoas.

— Olha só, funcionou. — Erica sorriu.

— Claro que funcionou. Agora é só entrar no ônibus com o resto dessa gente e lar doce lar, aí vamos nós.

— É, Dustin? — Steve o chamou.

— O que?

— É melhor a gente não ir para sua casa. — Steve comentou.

— Por que?

— Talvez eu tenha falado o seu nome.

— Qual é o seu problema? — o garoto indagou.

— Cara, eu fui drogado.

— E daí?

— "E daí?"

— É pra resistir. — Dustin falou. — Aguenta o tranco. Aguenta o tranco, que nem homem. Até a Jessie aguentou mais que você.

— É, falar é muito fácil.

— Gente...

Observei os russos que estavam mais à frente de nós.

— Abortem.

Logo o homem russo se virou para a gente e então nos encarou vindo na nossa direção.

— Abortem!

Começamos a correr e paramos perto da escada rolante.

— Desçam, desçam.

Começamos a escorregar pela parte que ficava entre as duas escadas e saímos correndo assim que chegamos no chão, logo nos escondemos dos russos atrás de algumas bancadas.

Ouvimos o russo começar a falar no rádio e então ouvi passos que estavam mais próximos.

O shopping não havia mais ninguém além de nós, tudo estava um completo silêncio.

Minha nuca começou a doer e então coloquei a mão na mesma, senti alguém segurar minha mão e olhei para o lado vendo Steve que sorriu para mim, então o garoto segurou fortemente a mesma passando conforto.

Fechei os olhos vendo a dor piorar cada vez mais. Nossas respirações estavam ofegantes, ouvimos os russos começarem a se aproximar cada vez mais.

Logo ouvimos um alarme de carro o que fez que déssemos um pequeno pulo de susto.

Ouvimos um barulho mais alto ainda, acompanhado por gritos e então saímos de trás das bancadas e vimos o carro que foi arremessado, agora no chão.

Os russos estavam mortos no chão, olhamos para cima vendo Onze, Becky, Max, Lucas, Will, Mike, Nancy e Jonathan.

Um sorriso apareceu em meu rosto e então os vimos descer as escadas, corri para abraçar minha irmã que me segurou fortemente em seus braços.

— Eu estava tão preocupada! — a mesma disse com as lágrimas escorrendo pelos seus olhos.

— Eu estou aqui... eu estou aqui. — falei acariciando o cabelo da mesma.

— Lucas!

— O que você tá fazendo aqui?

— Pergunta pra eles, a culpa é deles. — a Sinclair apontou para a gente.

— Pois é, é verdade. É tudo culpa nossa. — Steve disse.

— Não entendi o que houve com o carro. — Layla disse confusa.

— Nem eu. — Robin falou junto.

— A On tem superpoderes. — o Henderson explicou.

— Como é?

— Ela jogou o carro com a mente. — Becky disse.

— Essa que é a On? — Erica olhou para Onze.

— Quem é On?

— Desculpa, quem é você? — Nancy indagou encarando Robin e depois Layla. — Na verdade, quem são vocês?

— Sou Robin, eu trabalho com os três. E essa é minha amiga Layla.

A de cabelos castanhos sorriu acenando com a mão.

— Elas desvendaram um código ultrassecreto. — Dustin sorriu.

— Foi assim que soubemos dos russos. — expliquei.

— Russos? Que russos? — Jonathan indagou confuso.

— Os russos.

— Eles eram russos?

— Alguns eram.

— Do que vocês estão falando?

— Não ouviram o alerta vermelho? — Dustin questionou.

— Sim, mas entendi nem a metade que você falou. — Mike respondeu.

— Que merda de bateria!

— Quantas vezes eu te avisei da bateria fraca? — Steve indagou.

— É, mas deu tudo certo, não deu, Steve?

— Tudo certo? Nós quase morremos! — Erica exclamou.

— Mas não morremos, não é?

— É, mas chegamos perto. — Layla falou.

— Pera aí. Russos? Gente trabalhando pro governo russo?

— O que vocês ainda não entenderam?

Senti minha cabeça começar a latejar fazendo as vozes ao meu redor ficarem mais lentas e começarem a fazer ecos.

Olhei para Steve e então me apoiei em seu ombro o que fez com que o mesmo me segurasse.

— Jessie tudo bem? — ele perguntou e logo olhamos para Onze que caiu no chão.

— Ah, não! On!

— O que houve? — Mike se aproximou desesperado. — O que houve?

— A minha perna. A minha perna. — ela repetia com dor.

— A perna. — Nancy tirou o curativo da mesma vendo que o ferimento havia infeccionado.

— Ah! — Jonathan falou com nojo.

Logo vimos algo se mexer dentro da perna da mesma a fazendo gemer de dor.

— On! On! Tá tudo bem?

A garota gritou e então olhamos em nossa volta procurando algo.

— Minha perna!

— O que é isso? — perguntei vendo algo se mexer dentro da mesma.

— Tem uma coisa dentro.

— Meu Deus do céu! — Dustin disse assim que a coisa se mexeu novamente.

— Falem com ela! Deixem ela acordada! — Jonathan exclamou.

O Byers voltou com uma faca quente e com uma colher de madeira, fazíamos de tudo para a garota ficar acordada.

Jonathan explicou que doeria e então On mordeu a colher de madeira, o Byers fez um corte e começou a tentar pegar o bicho com a mão encapada com luva o que provocava mais dor fazendo a garota gritar.

— Para! Para! Deixa que eu tiro! — On exclamou.

Logo nos afastamos e a mesma se sentou esticando sua mão em direção a própria perna e começou a gritar de dor tirando o bicho que estava dentro.

O vidro atrás da gente quebrou e então abracei fortemente Becky como uma proteção para nenhum caco a atingir.

On tirou o bicho que se movia no ar e logo o jogou no chão.

Vimos o mesmo rastejar até ser pisado e esmagado por alguém.

Olhamos para cima vendo Hopper, Joyce e mais um homem barbudo.

———

— O Devorador de Mentes construiu esse monstro em Hawkins — Mike explicou. – pra atacar a On, pra matar ela e abrir caminho pro nosso mundo. Ela também disse que era para outra garota.

– E quase conseguiu. Isso era só um pedacinho dele. — Becky disse.

— Qual é o tamanho desse bicho?

— É grande. Ah, pelo menos, uns dez metros. — Jonathan respondeu.

— É. Ele quase destruiu a sua casa. — Lucas disse fazendo Hopper suspirar. — Não leva a mal.

— Calma aí, só pra ficar claro. Essa aranha gigante de carne morta que machucou a On é tipo uma gigantesca arma? — o Harrington ao meu lado indagou.

— Isso. — Nancy respondeu.

— Só que, em vez de ter pregos e metal, o Devorador de Mentes fez a arma dele com gente derretida? — indago.

— Isso, exato.

— Tá. Tá bom, legal. Era só pra saber.

— Tem certeza de que esse bicho ainda tá andando vivo por aí? — Joyce indagou.

— A On deu uma lição nele, mas, é, ainda tá vivo. — Max disse.

— Mas se o portal fechar de novo...

— Cortamos o cérebro do corpo.

— E ele morre. Em tese.

— Ioo-hoo! — olhamos para o homem barbudo que vinha na nossa direção balançando os papéis no ar.

Nos aproximamos e vimos que ele colocou um tipo de mapa em cima da mesa.

— Muito bem. Isso foi o que Alexei chamou de "central". Essa central nos leva à sala do cofre.

— Tá bom. E onde é o portal?

— Logo aqui. Eu não sei qual é a escala da planta, mas acho que fica bem perto da sala do cofre, talvez 15 metros mesmo.

— Tá mais pra 150. — Erica explicou. — Que é? Tá achando que vai entrar assim como se fosse a Disneylândia comunista?

— Desculpa, quem é você?

— Erica Sinclair. Quem é você?

— Murray... Bauman.

— Escuta aqui, Sr. Bundão. Eu não tô querendo te ensinar nada, mas eu passei minhas últimas vinte e quatro horas naquele buraco. E, com todo o respeito, se caírem na lorota desse moço aí, vão todos morrer.

— Desculpa. Por que essa garota de quatro anos tá falando comigo? — Murray perguntou.

— Hã? Eu tenho dez, seu careca babaca.

— Erica! — Lucas chamou a atenção da irmã.

— Mas é verdade.

Revirei os olhos e fui até Steve me deitando no ombro do mesmo enquanto sentia minha cabeça latejar cada vez mais e a dor em minha nuca piorar mais.

— Tudo bem? — Steve indagou.

— Não. — respondi sincera.

Senti a mão do mesmo em meu ombro acariciando de leve.

— Vamos matar esse monstro e tudo vai acabar, eu prometo. — ele deixou um beijo no topo de minha cabeça e sorriu.

Depois de alguns minutos vimos Hopper, Murray e Joyce se arrumarem para irem para a base russa.

Olhei Becky que conversava com Max, então a garota se aproximou dos meninos e eles se abraçaram.

— Senti sua falta. — ela abraçou Dustin.

— Por favor não chorem, nerds.

— Erica!

— Fala meu nome de novo pra ver o que é bom pra tosse! — a garota rebateu.

Vimos Hopper falar com Dustin jogando um walkie-talkie para ele.

Eu estava sentada num banco me apoiando em meus joelhos lembrando das imagens que haviam passado antes em minha mente.

Steve, Claire, Robin, Layla, Dustin e Erica foram atrás de um carro logo depois para se comunicar com Hopper e os outros em um ponto alto.

Becky se aproximou de mim e então sorri abraçando a mesma de lado.

— Pelo menos agora estamos juntas. — ela riu baixo. — Não faz mais isso.

Ela me abraçou e eu assenti rindo.

— Eu prometo não me afastar mais. Vou ficar com você pra sempre agora. — beijei o topo da cabeça da garota. — Vamos ficar juntas para sempre.

— Jessie, eu fiquei com tanto medo de perder você. — ela disse com lágrimas nos olhos.

— Eu também pensei que nunca mais veria você. Mas agora estamos aqui, juntas. Tudo bem?

— É melhor ir. — Mike falou para Hopper que conversava com On.

Segurei a mão de Becky e então fomos para fora do shopping e entramos no carro de Nancy.

A garota tentava ligar o carro que não tava indo.

— O que foi? — Jonathan perguntou.

— Eu não sei. — Nancy respondeu confusa. — Tá de brincadeira. Pega!

— Sua mãe não acabou de comprar o carro? — indago.

– Sim, mas não deve ser nada.

— Você deixou o farol aceso?

— Não.

— Tem gasolina?

— Tem! Pega!

— Para! Para! — Jonathan a impediu. — Abre o capô.

O Byers saiu do carro e foi pra frente do carro observando o mesmo.

— Como assim?

— O que foi? — Nancy saiu do carro e ficou ao lado do mesmo.

— O cabo de ignição sumiu.

Ouvimos um barulho de motor e então olhamos para o lado rapidamente vendo um carro um pouco longe de nós.


oi oi leitores, como vão?

e como eu disse, daqui só ladeira abaixoKK

estamos chegando no fim da 2º/3º temporada de DARK e eu estou quase entrando em desespero por estarmos chegando no final da fanfic!

espero que vocês tenham gostado do capítulo novo!

muita coisa vem ai, se vocês tiverem teorias eu gostaria de ouvir!

até o próximo capítulo, beijos!

votem e comentem, se puderem! isso me incentiva bastante a continuar escrevendo!

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