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[12] - PEÇAS ENCAIXADAS



BECKY FALLON

Estávamos na casa de Onze lendo revistas, observando os garotos e ouvindo música.

Onze observava a revista enquanto eu e Max andávamos de um lado para o outro cantando a música que tocava no rádio.

Vimos que On parou em uma parte da revista onde tinha a foto de um garoto, eu e a Mayfield olhamos a garota e então nos aproximamos sorrindo.

— Ah, você achou o Ralph Macchio. — Max disse se aproximando, logo sentamos juntas na cama de On.

— Macchio?

— É, ele é o karate kid. — respondi sorrindo.

Então a Mayfield demonstrou um golpe de karatê na frente de nós duas nos fazendo ficarmos assustadas e começamos a rir.

— Ele é lindo, né? — perguntei observando a foto do garoto.

— E aposto que ele beija muito bem. — Max respondeu.

— Vem cá, o Mike beija bem? — perguntei para On.

— Eu não sei. É meu primeiro namorado. — respondeu sorrindo.

— Ex-namorado. — eu e a ruiva falamos juntas e logo o sorriso de On sumiu lentamente.

— Ei, não liga pra isso. Tá bem? — sorri colocando minha mão em seu ombro. — Ele volta rastejando pra você rapidinho, implorando por perdão.

— Eu te garanto, ele e Lucas estão lá, todos tristes e choramingando. Vão falar: "Ah, elas têm que aceitar a gente de volta". — imitou fazendo uma cara triste e então começamos a rir. — Nossa! Eu daria tudo pra ver a cara idiota deles.

On logo começou a pensar e olhou para nós.

— O que foi?

Ela sorriu de lado como se tivesse uma ideia na mente.

O rádio estava soando um ruído, no qual deixamos, Onze estava sentada na frente da cômoda e logo colocou a venda preta em seus olhos.

— Isso funciona mesmo? — Max indagou.

Então Onze assentiu ainda séria.

— Caramba! Que chocante! — falei animada.

— Becky!

— Tá, tô quieta. Desculpa. — me encolhi em silêncio.

Onze suspirou e logo eu e a Mayfield ficamos quietas e observamos o sangue escorrer aos poucos pelo nariz dela.

— Tô vendo eles.

Eu e Max nos aproximamos, nos sentamos ao lado dela e ficamos a observando.

— O que estão fazendo?

— Comendo. Disseram que somos uma espécie.

— O que? — A Mayfield e eu perguntamos juntas.

— "Emoção, não lógica."

— O que? — Max perguntou surpresa.

Onze ficou em silêncio por alguns minutos então também ficamos, logo ela retirou a venda rapidamente.

— O que aconteceu?

On olhou para nós e caiu no chão começando a rir alto.

Eu e Max começamos a rir confusas até ouvirmos um barulho de motor de carro.

— É o Hopper. — Onze falou.

Arrumamos tudo no quarto e deixamos o rádio tocar alguma música, logo nos deitamos no chão e começamos a ler revistas.

— Ei! Ei! Dez centímetros de distância! Ei! — a porta foi aberta brutalmente e encaramos o xerife assustadas.

— Credo, sabe bater não? — perguntei.

— É, credo! — On disse.

Hopper nos olhou com os olhos arregalados e surpreso, ao mesmo tempo, sem graça por ter aberto a porta dessa maneira.

— Ah... Oi. — ele disse um pouco desajeitado. — Desculpe. Eu pensei que...

— O Mike não está aqui. — a ruiva respondeu.

— A Max e a Becky vieram dormir aqui em casa. E então? Pode ser? — On perguntou.

— Pode. Pode. Pode, Claro. — o homem respondeu. — Os pais de vocês estão sabendo?

— Sim. — respondemos juntas.

— Ah, claro. Pode. É, isso é bem legal, né?

Assentimos com a cabeça e então ele ficou lá parado, parecia em transe, nos encarando.

— Você quer alguma coisa? — Max perguntou.

— Não, não. Eu já vou. — Hopper respondeu. — Eu vou deixar vocês. Vou deixar vocês.

Ele disse se retirando enquanto fechava a porta.

Olhamos uma para a outra e começamos a rir confusas.

Estávamos sentadas na cama enquanto escrevíamos o nome das pessoas em papéis amarelos e colocamos em cima de um pedaço papelão vermelho.

Estavam os seguintes nomes: Steve, Nancy, Jessie, Sra. Wheeler, Sr. Wheeler, Dustin e Billy até agora.

— Cara, eu não acredito que estamos fazendo isso. — Max sorriu.

— Pronta?

— Pronta. — On respondeu.

Giramos a garrafa vazia de coca-cola que estava no meio e então parou no Sr. Wheeler.

— Sr. Wheeler. — dissemos juntas.

— Aí, que chato. — falei fazendo careta.

— É. — as duas concordaram em uníssono.

— Gira de novo.

— É contra as regras? — On indagou.

— A gente faz as regras. — respondi sorrindo.

Agora era a vez de Onze, que girou a garrafa e parou no nome "Billy".

— Billy.

— Olha só, eu já vou avisando... Se ele tiver cm uma garota ou fazendo algo nojento, vai embora na mesma hora, senão vai se assustar pra sempre. — Max se levantou e pegou o rádio e a venda.

Ela colocou em cima da cama e então colocamos o rádio no barulho de ruído e On pegou a venda logo colocando.

Olhei para Max que parecia preocupada, então ficamos em silêncio enquanto a garota tinha seu nariz sangrando aos poucos.

— Achei ele. — Onze disse.

— O que ele tá fazendo? — a Mayfield perguntou.

— Eu não sei. Ele tá... no chão. Falando com alguém.

Olhei para Max e então nos encaramos confusas logo voltamos a olhar Onze.

On tirou a venda rapidamente e parecia bastante assustada.

— O que houve?

— O que foi?

A garota nos encarou ofegante e com a sensação de que iria chorar.

———

  Já estava de manhã. Eu, Max e Onze levantamos cedo para ir na casa da Mayfield ver se Billy estava lá.

On nos falou que o viu no chão e havia uma garota chorando, logo ele se levantou e olhou para Onze parecendo estar a vendo. Porém ele sumiu e foi aí que ela tirou a venda.

Realmente, alguma coisa estava errada e deveríamos ir resolver isso rápido antes que piore.

O tempo estava fechado, logo iria cair uma tempestade.

— Já vai começar a chover. A gente devia ir pro shopping, ver um filme, sei lá. — Max disse.

— Você não acredita em mim? — On indagou.

— Eu acredito que você viu uma coisa esquisita, com certeza. Mas você disse que o Mike já te sentiu lá, né?

— Sim.

— Ah, vai ver foi a mesma coisa. — a ruiva deu de ombros. — Vai ver o Billy te sentiu de algum jeito.

— Mas os gritos. Também tinha gritos. — falei.

— Ah, eu sei, mas olhem só. Quando o Billy tá sozinho com uma garota, elas fazem uns barulhos muito esquisitos.

— Elas gritam? — On perguntou assustada.

— É, mas são gritos felizes. — a ruiva respondeu.

— Gritos felizes? O que é um grito feliz? — On perguntou.

— Ah, é como... Vou emprestar as revistas da minha mãe pra vocês. — a Mayfield sorriu.

Paramos em frente a casa de Max e observamos a residência.

— O carro dele não tá aqui. — a ruiva comentou. — Você quer entrar mesmo?

On assentiu, andamos até a mesma e logo entramos na casa vendo que a luz da sala estava acesa.

Entramos no quarto de Billy e vimos que estava tudo bagunçado.

— Por que eu tô sentindo que a gente só vai achar coisa ruim aqui? — Max perguntou.

A música ainda tocava na rádio, então a garota desligou.

Entramos no banheiro do mesmo e observamos a banheira que estava cheia de saco de gelo.

— Olhem.

— Gelo. É só gelo. — a Mayfield pegou o saco vazio. — Deve ser pros músculos dele. Ele malha que nem doente.

Onze olhou para trás e então encarei também vendo que a maçaneta do armário tinha um pouco de sangue.

— Aí merda. — Max comentou preocupada olhando para o rastro avermelhado também.

On se aproximou e abriu o armário. Logo ela retirou um balde e pegou algo de dentro.

— O que é?

Ela tirou uma pochete de salva-vidas e um apito amarelo que estava ensanguentado, assim ela mostrou para nós que olhávamos com medo.

JESSIE FALLON

Steve, Dustin e Claire haviam saído para procurar alguma coisa suspeita ou russa no shopping.

Eu, Layla e Robin estávamos na sorveteria escutando a gravação e atendendo os pedidos.

Eu estava escutando a gravação com os fones no máximo junto com Robin, então ouvi uma voz familiar.

— Com licença. Marujas!

Robin parou a gravação e eu e a Buckley olhamos para a Sinclair.

— Eu gostaria de provar o Furacão de Chocolate e Amendoim, por favor. — pediu gentilmente.

— Não. Chega de amostras por hoje. — Robin sorriu.

— Por que não?

— Porque você tá abusando da política da empresa. — respondi.

— Cadê o outro marinheiro?

Layla abriu a janela atrás de nós.

— Ele tá ocupado.

— Com o que?

— Espionagem. — sorriu. — Preciso que vocês duas venham aqui.

Pediu e logo eu e Robin entramos na sala.

BECKY FALLON

Estávamos no clube de piscina, tiramos as capas de chuvas e então Max se aproximou do balcão.

— Com Licença.

— Ninguém entra na água até meia-hora depois dos raios terem parado. — o homem disse evitando contato visual. — E eu acho bom não discutirem comigo. Se quiserem tomar um choque, subam numa árvore.

— Não, a gente não liga. Não viemos nadar. Nem tomar choque. — Max respondeu.

— Nós achamos isso. — mostrei a pochete de salva-vidas.

— Isso é de alguém daqui?

— Ah, é. É da Heather. Eu devolvo pra ela. — o homem disse.

— Nós podemos devolver pra ela? — On perguntou.

— Podiam. Só que ela não tá aqui. Ela faltou hoje. — ele respondeu.

Eu, Max e On nos encaramos.

— O que foi? Vocês estão querendo uma recompensa? É isso?

— Não. — sorri. — Somos só boas pessoas.

Eu continuei com um sorriso no rosto e então a garota que estava bebendo refrigerante me olhou de um jeito estranho.

— Vamos.

Olhamos numa tabela na parede e vimos a foto de Heather.

— E aí? Consegue achar? — Max perguntou.

Logo On tirou a foto da garota dali e fomos para o banheiro enquanto os dois estavam distraídos.

Ligamos e arrumamos tudo que On precisava, a mesma estava sentada no chão na posição de índio, ela colocou a foto de Heather a sua frente e o óculos de natação.

O único barulho que escutávamos era o da chuva e dos chuveiros.

— Você tá vendo o que? — Max perguntou.

— Uma porta. Uma porta vermelha.

Depois de uns segundos, On tirou o óculos rapidamente o jogando para trás ofegante enquanto seu nariz escorria sangue.

— On? O que houve? — perguntei preocupada.

JESSIE FALLON

Dustin, Claire e Steve ainda não haviam voltado, começamos a ler o que estava escrito no papel que Layla escreveu.

— A semana é longa. O gato prateado come quando azul encontra amarelo no oeste. Uma viagem pra China parece boa se pisar com cautela. — falamos juntas.

— Pisar com cautela? — Robin olhou Layla.

— Eu vi em alguma parte do livro. — a Rovia disse paginando o mesmo.

Logo escutamos batidas na porta o que fez Robin retirar o fone rapidamente e eu neguei.

— Não, fiquem aqui e descubram mais. Eu vou ver.

Elas assentiram e então eu fui para a sala atrás da sorveteria e abri a porta que dava pros fundos.

— Entrega pra vocês.

— Ah, obrigada. — peguei a caixa pesada.

Ele me entregou uma caneta e uma folha que estava presa na madeira, logo assinei e olhei para o homem parado a minha frente.

Observei o nome da empresa "Lynx Transportadora".

O homem deu um sorriso para mim e logo arqueou uma sobrancelha e estendeu a mão.

— Ah sim. Desculpe.

— Bom dia senhora.

— Bom dia. — respondi.

O homem se virou e então corri para ver o mesmo sair e olhei uma imagem de um gato em suas costas.

— Gato prateado.

Corri até as garotas.

— Eu descobri uma coisa! — exclamei. — Gato prateado!

Eu, Layla e Robin saímos da sorveteria logo passando por Steve, Claire e Dustin. Praticamente os ignorando e fomos até o centro do shopping com o caderno em mãos.

— "Uma viagem pra China parece boa." — olhamos em nossa volta.

Encaramos o restaurante "Imperial Panda" que era chinês.

— "Uma viagem pra China parece boa."

— "Se pisar com cautela".

Olhamos para a loja "Kaufman Shoes".

— Se pisar com cautela! — apontei.

— "Quando azul e amarelo se encontram no oeste." — Robin repetiu.

Vimos o relógio na parede do shopping com as setas azuis e amarelas viradas para o oeste.

— No oeste.

— Ei? — Steve se aproximou junto dos dois.

— Tão fazendo o que? — indagou Claire.

— Nós descobrimos.

— Descobriram o que?

— Descobrimos o código. — falamos juntas.

Estávamos do lado de fora do Shopping Starcourt. Dustin estava com binóculos observando os homens armados do lado de fora de um local aonde levavam as caixas.

— Estão com o cara assobiando, no carrinho. — o Henderson falou.

Estávamos usando capas de chuvas de cores diferentes.

A tempestade estava forte e raios caiam a todo momento.

— O que será que tem lá? — Steve perguntou.

— Armas, bombas. — Layla deu de ombros.

— Armas químicas? — indago.

— O que quer que seja, tão armados até os dentes.

— Ótimo. Que legal... — Steve disse limpando os olhos que estavam muito molhados.

— O que tem dentro? — Robin perguntou vendo que a porta estava sendo aberta.

— Só mais caixas. — o Henderson respondeu.

— Deixa eu olhar.

— Não eu ainda estou olhando! Espera!

— Deixa eu ver! — Steve resmungou.

Logo o binóculos começou a ser puxado de um lado para o outro.

Um raio e o barulho do binóculos batendo no metal se misturaram, vimos os seguranças se mexerem e então nos abaixamos rapidamente.

Fechei os olhos com medo enquanto a água caia sobre nós e senti que minha mão segurava alguma coisa fortemente.

Olhei para minha mão e a de Steve que estavam entrelaçadas e logo ele me encarou e assentiu tentando passar conforto.

Eu suspirei com medo e assenti.

NARRADORA

Max, Becky e Onze foram na casa de Heather e para a surpresa das três garotas. Billy estava lá e parecia que estava diferente.

Tratou Max de uma forma muito mais "gentil e carinhosa".

On disse que estava procurando alguém, era Heather, mas então as três ficaram confusas porque a garota acabara de chegar na mesma sala que eles estavam.

Ela estava perfeitamente bem, o loiro apresentou Becky e Max, depois perguntou o nome de On.

A garota respondeu encarando Billy um pouco confusa mas séria.

O Hargrove mudou sua expressão e então Max deu uma desculpa que elas precisavam voltar para casa.

As três saíram dali e pegaram suas bicicletas.

— Aquele não é o Billy. — Becky falou preocupada.

— Com certeza não. — On disse.

Já no Starcourt, Os seis voltaram para a sorveteria depois de pegar provas o suficiente para poderem fazer um debate no dia seguinte.

Eles se despediram e logo o Harrington entrou no carro junto com Claire e Jessie.

O garoto ligou o carro e então um raio assustou a Fallon junto com a dor que apareceu em sua nuca a fazendo colocar a mão ali.

— Jessie. — Steve a chamou.

A garota parecia estar em transe e encarou o céu vendo os raios.

Várias imagens passaram em sua mente, a mesma imagem de seus sonhos, um shopping pegando fogo e mais algumas outras imagens que ela não conseguia ver direito porque estavam embaçadas.

— Jessie! — Steve a sacudiu a fazendo voltar para a realidade.

— O que?

— O que houve? — Claire perguntou.

— A mesma imagem. — respondeu a garota.

— Tem certeza que é só um sonho?

Jessie suspirou e deu de ombros.

— Talvez sim. Eu devo estar errada, esqueçam.

Steve deu uma última olhada para a garota e assentiu logo dando a partida.


oi oi leitores, como estão?

o que acharam do novo capítulo?

eita que coisa perigosa vem por aí hein

esse trio, robin, layla e jessie >>>>

e a max, on e becky >>>>>

é isso, espero que tenham gostado e até o próximo !

votem e comentem!

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