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Capítulo 5

ATUALMENTE

POV ANASTASIA

Passaram-se 3 meses desde que fui oficialmente contratada. Tudo ocorreu bem: minha faculdade está quase finalizada e finalmente arrumei uma vaga de secretária em uma editora. To super feliz! Começo segunda e como hoje é sexta, decidi ir no barzinho com o pessoal do trabalho. Até o Sr. Grey vai no bar, o que me surpreendeu, já que toda vez que a gente se encontra, ele me olha intensamente e se afasta. Só pode ser louco.

Chego no bar com Sr. Francis e Amanda, sua secretária, e já avisto o pessoal do T.I.

- Olá, Aninha. Está sempre bela! - James, um dos garotos do T.I. me saúda.

- São seus olhos, James.

Nessa hora, Sr. Grey entra no bar. Meu deus! Que homem é esse? Ele está de camisa social e calça e ainda parece o homem mais bonito do mundo. Posso ouvir as pessoas suspirarem por ele, mas ao que parece, ele só tem olhos para mim.

- Olá, srta. Steele. Feliz último dia. - Ele fala com a voz baixa

- Obrigada, Sr. Grey.

- Fora do trabalho é Christian, principalmente para você.

- E especialmente para você, é Ana. - Nós nos encaramos até Delia quebrar o clima.

Ficamos festejando até tarde. Rimos, contamos histórias e cantamos musicas no karaokê. Até Christian cantou! E eu não me divertia assim há anos.

- Obrigada gente, mas já está na hora de ir. - Delia não se aguentava em pé e o resto do pessoal estava pior. Apenas Christian e eu ficamos tranquilos, com uma bebida aqui, outra ali.

- Vai você, Aninha. Ainda temos que lamentar porque você vai embora, afogar as mágoas. - Delia diz completamente bêbada.

- Uhum, sei. Eu vou indo. Obrigada a todos e espero vocês me visitarem!

Depois de me despedir com um aceno, vou caminhando para pegar um táxi.

- Ana! - Christian grita ao me ver saindo - Posso te levar em casa, se quiser.

- Eu vou apenas chamar um táxi, você não precisa se preocupar.

- Eu sempre vou me preocupar com você. - Meu coração para - Eu levo você.

- Tudo bem.

Fomos andando até o carro, onde entramos em silêncio. Um silêncio confortável. Digo meu endereço e vamos até lá quietos, perdidos em nossa mente.

- Está entregue. - Acordo dos meus pensamentos com Christian falando.

- Obrigada por me deixar em casa, Christian. - O encaro e dou um pequeno sorriso. - Você quer subir? Quer dizer...só se você quiser e...

- Eu quero. - Fala com determinação.

Estaciona o carro e sobe comigo para o meu apartamento. Ficar com ele no elevador, sozinhos, é uma tarefa difícil.

- Bom, esse é meu apartamento. - Digo assim que passamos pela porta. Na minha cabeça, dou olá para os móveis. Ele vai me achar maluca se eu der oi para eles.

- É bonito. Pequeno, mas encantador.

- É o que posso pagar e é o que eu gosto. Sempre morei em casa grande, então sei como funciona. Muita coisa para limpar, gastos maiores. Meu cachorro e minha gata também preferem um lugar pequeno.

- Você tem dois animais com você? - Ele parece cético.

- Sim. Pluto e Wanda. Devem estar no quarto. Dormindo, já que são tão preguiçosos. - Chamo eles.

- Eu posso ver donde você tirou o nome Pluto, mas Wanda?

- Eu acho esse nome engraçado. Minha gata é tão séria, então achei que isso fosse levantar a moral dela. - Ele ri. - Você quer alguma coisa para beber? Tenho água, refrigerante, uísque...

- Você tem uísque? - Ele me olha como se eu tivesse uma segunda cabeça.

- Isso é um problema?

- Não! Eu só não acho que faz o seu tipo...ter uma bebida forte em casa.

- Bom, todos nós precisamos de um dose quando o passado volta.

Ele me olha como se entendesse. E que olhar!

- Sendo assim, eu quero uma dose de uísque.

Vou direto para a cozinha e sirvo dois copos de uísque. Levo um para Christian.

- Tin-Tin. - Ele repete e brindamos.

Posso ver que algo o incomoda.

- Foda-se meu sangue. - E ele me beija. E eu o beijo de volta.

Nossas línguas travam uma batalha intensa e gloriosa. Ele quebra o beijo.

- Eu te quero tanto, Ana.

E eu digo a única coisa que vem à mente. - Sim! - E já é o suficiente para ele retornar ao beijo.

Desabotoo sua camisa e ele tira a minha. Quando ele para o beijo para passar minha camisa pela cabeça, ele fica chocado.

- Co...Como? - E aí eu sei o que o parou. Meu corpo. Minhas cicatrizes. - Quem fez isso com você, Ana? - São tantas, que nem sei por onde começar.

E quem fez isso com você, Christian ? - Devolvo ao ver as marcas no seu corpo. Não tantas como meu corpo tem, mas o suficiente para estragar a mente de qualquer um.

E como se essa pergunta aciona-se um gatilho, ele abotoa a camisa e se dirige à porta. - Até logo, Ana. - E ele se vai, fechando a porta com força.

Vou para o banho pensativa. Eu teria ido até o final com ele? Não tenho resposta. Vou dormir pensando nele. Será que minhas cicatrizes o assustaram? Mesmo que ele não me pareça do tipo frágil, vi uma fagulha de tristeza no seu olhar. Durmo assim.

POV CHRISTIAN

Droga! O que aconteceu com ela? Ela tem as mesmas cicatrizes que eu e outras feitas por chicotes, talvez. Quem fez isso com ela? E por qual motivo eu fugi? 'Ela não precisa de alguém assim. Alguém como eu' parte de mim acredita nisso. E outra parte acredita que ela precisa de mim e eu preciso dela. Podemos ser quebrados juntos.

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