Quarto da morte
Genero: Suspense
Classificação: Livre
**************************
Chego do serviço cansado, pois o dia foi muito tenso, antes de tomar uma ducha me debruço no sofá e vejo as noticias em frente a TV.
— Querido, não durma, vai tomar um banho primeiro, está todo sujo. — minha adorável companheira me adverte enquanto eu a observava de pé com aquele short apertadinho.
— Tudo bem morena, vou buscar minha roupa no quarto e vou para o chuveiro. — falei me levantando indo em sua direção beijando seus lábios.
Antes que eu suba, ela toma minha frente me interrompendo.
— Eu pego suas roupas, não entre naquele quarto por favor.
Eu a obedeci sem questiona-la, entrei no toilete, tomei aquela ducha fresca um pouco confuso. será que ela tem um amante? Confesso que não sou paranóico, porém achei estranho sua atitude.
Faz pouco tempo que moramos juntos, fiz um simples convite para juntar os trapos e ela simplesmente aceitou mesmo morando em outro pais, consegui um emprego para ela de professora em um colégio aqui perto.
Ela é uma mulher maravilhosa, desculpe não ter apresentado ela antes. Nós conhecemos por meio de redes sociais. É meio estranho contar os detalhes porque é um pouco constrangedor, conversávamos altas madrugadas sobre livros hots imaginando varias maneiras e posições prazerosas de se satisfazer.
Enquanto jantavamos, ela se senta entre minhas pernas com aquele perfume cheiroso exalando sua delicada pele bronzeada pelo sol, ela estava vestida de camisola curta então eu soltei aqueles cabelos castanhos que estavam presos, como ela ficava sexy daquele jeito, eu confesso que nunca irei enjoa-la, sempre fico exitado ao toca-la.
— Não vai tirar meus óculos querido?— ela sussurra com aquela voz de vilã sensualizando raivozamente.
— Você fica muito sexy de óculos, esta igualzinha minha professora do primário a qual eu era apaixonado.
___ Que pervertido, quer dizer que pensa na professora enquanto transa comigo? — ela pergunta bem séria arqueando os silios. Falei isto só para ver sua cara de brava mesmo.
— Sim... — respondi levando um tapa no rosto e prontamente revidei pegando a pelos cabelos enquanto sentia prazer vendo sua careta de dor e prazer enquanto com outra mãos apertava seu traseiro.
Somos um casal fora do comum, nunca escondemos nossas atrações, sempre sendo um livro aberto um para o outro, ela sabia das minhas fantasias e eu sabia seus defeitos, mas isso passava muito longe de acabar com nossa relação.
— É bom terminar de jantar querido, vai esfriar a comida. — ela sussurra com aquela voz grave nos meus ouvidos, porém era difícil solta-la, sou fascinado por esta mulher.
— Claro, hoje tem sobremesa?— Perguntei dando um tapa em seu bumbum, apertando aquela parte mais carnuda.
— Me encontre na sala, quero algo muito selvagem hoje, seu safado, pervertido e sem vergonha...— ela rosna mordendo os lábios.
— Vou dar o que você quer safadinha ordinária. — Falei rindo, pois somos muitos safados, nunca precisei assistir pornôs, eu tinha ela, ela e ela tinha a mim, um vício insaciável.
Fizemos amor na sala com nossa criatividade, o que eu fiquei intrigado foi o fato de eu não ter conseguido faze-la ejacular, mesmo tendo muito orgasmo.
Não irei dar detalhes da minha noite selvagem, pois não exponho minha vida sexual com menores de 14 anos hehe.
Acordei bem satisfeito, minhas roupa do serviço estava ali na porta do banheiro bem passada e arrumada, tentei entrar no quarto mas a porta estava emperrada.
Fiquei o dia todo encabulado, sou sistemático, quando algo sai um pouco da linha não paro de pensar várias teorias.
Cheguei do serviço, a mesma rotina, novamente ela não me deixou entrar no quarto, me manipulou com sexo da mesma forma igual nas noites anteriores.
Passou-se duas semanas, resolvi saber o que estava acontecendo.
— Morena, o que tem de errado no nosso quarto?
— Nada querido, só não quero que você entre lá por favor, faça isso por mim.— ela implora em lágrimas.
— O quarto foi feito para dormir, já se passaram vários dias!! O que você fez? Transou com outro naquele quarto?
— Não... eu não posso falar porque, só confie em mim por favor, eu lhe imploro.
Resolvi aceitar sua decisão, porém o quarto estava ficando com um cheiro ruim, mesmo assim eu não entrei respeitando seu pedido.
Marquei um exame pscicologos, pensei que ela estava com alguns traumas ou paranoia, mas por incrivel que pareça eu que fui acusado disto.
Uma certa feita, cheguei inconformado, pois um garoto me esbarrou perguntando porque minha mulher não estava dando aula esses dias?
Chego em casa furioso com essa informação, estava cheio daquelas desculpas queria uma justificativa mais plausível.
— Agora chega!!! Me explique porque não sai mais de casa, porque não entra no quarto, quero satisfação. — eu a encurralo na parede.
— Querido, eu só quero ficar com você, aproveitar nosso tempo juntos.
— Vai fazer um mês já, chega de sexo, não vou fazer enquanto não souber o que esta acontecendo.
Tomei uma decisão, fui para o quarto tentar arrombar a porta, ela tenta me impedir, porem a empurrei sem querer.
— Sinto muito... — olho para ela sentada no chão com aqueles olhos cheio de lagrimas.
— Eu te amo meu querido, só quero que saiba, foi muito bom enquanto pude te manter comigo... Me perdoa, por favor. — ela se aproxima segurando minhas mãos.
Abrir a porta do quarto, foi nesse momento que eu olhei para tras e não a vi mais, fui até a cama e a vi deitada porém...
Morta....
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro