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Reconciliação

13 de agosto de 2017
15:47hrs

Dante

Espero que ela diga algo, mas Daisy apenas está surpresa. Eu sabia que isso aconteceria. Sabia que iria machucá-la de alguma forma mas não pensei que doeria tanto em mim fazer isso. Não quero que ela pense que isso foi uma premissa para uma coisa maior, nunca ousaria tocar um dedo nela para machucar. Eu convivi com a violência doméstica e não vou seguir os passos do homem que eu chamava de pai. Vou me culpar eternamente pelo roxo em seu pulso.

Ela me desprezou desde que saímos da sede da ONG, se trancou no seu antigo quarto por quatro horas e 28 minutos enquanto eu agonizava do lado de fora pensando no quanto fui idiota, cretino e estúpido por tê-la machucado.

Ficar longe dela é tortura, porque não sei mais viver sem ver, ouvi e tocá-la. Preciso dela pra manter minha paz, minha sanidade e minha felicidade. Percebi o quanto estou dependente dela. Permaneço ajoelhado, nunca me ajoelhei pra ninguém, implorando perdão enquanto faço carinho em seu pulso. Minha esposa é tão linda...

_Eu já o perdoei, Dante.--Sua voz baixa e musical me acalma. Me irrito por ter sentido tanta saudade dela.--Mas preciso te dizer que não gosto de ser exposta.--Seu olhar está completamente sério. Assinto assumindo meu erro.--Também não gosto da sua agressividade.

_Eu sei, perdi a razão, estava com ciúmes e isso me cegou. Por favor, não pensei que voltarei a machucá-la, porque eu não vou. Nunca. Não sou esse tipo de monstro.--Arisco uma defesa automática e lhe esclareço as coisas. Me enfio entre suas pernas quentes e macias.

_Mas o que eu não entendo é:  estava com ciúmes de quê?--De cenho franzido e olhar confuso. Não é possível que ela não saiba. Pego o pote da sua mão o depositando na mesa atrás de mim, seguro ambas as mãos dela.

_Eu estava revisando os dados do mês com Susan achando que minha mulher estava lá do meu lado, mas fui pedir sua opinião sobre um novo projeto quando me dei conta de que você não está lá. Fiquei desesperado.--Repasso pra ela como foram as coisas pra mim.--Pensei por um momento que você havia fugido de mim, pensei que mesmo depois de tudo que passamos juntos você havia me abandonado. Quase entrei em pânico, mas antes que me afundasse no completo desespero fui procura-la pelo hangar na esperança de que sua curiosidade incansável a tivesse levado a explorar o local.--Daisy ouve atentamente e vejo um pouco de descrença em seu olhar.--Mas quando finalmente te encontrei a vi sorrindo e tocando outro homem. Eu já avisei que não tenho controle sobre meus sentimentos por você e o ciúmes é o pior deles. Não quero te assustar, mas devo dizer que tive uma vontade absurda de matá-lo com minhas próprias mãos. Socando-o até a morte para ter o prazer de ver o sangue dele se esvair do corpo. Foi inebriante. Você conhece meu lado mal e sabe que posso ser muito cruel.--Sou sincero a vendo engolir em seco prendendo a respiração. Continuo acariciando seus dedos ternamente.--Voltei a razão quando me chamou, no entanto estava fervendo de raiva e tinha que conté-la para não machucar ninguém. Me dei conta tarde de mais que já havia a machucado. Me arrependi assim que vi seu olhar constrangido e magoado voltado pra mim.--Toco seu rosto lentamente, sentindo meu coração acelerar as batidas.-- Você disse que já perdoou mas eu preciso ter certeza. Preciso saber que ainda me ama e que não vai embora.

Ela suspira erguendo uma das mãos a pondo em meu rosto. Fecho os olhos com o carinho querendo sentir mais. Sinto seu rosto muito perto do meu, abro os olhos. Como eu amo esse olhar...

_Apesar da sua visível falta de controle no tange nosso relacionamento eu te amo. Amo muito e te quero sempre. Não pretendo fugir de você.--Palavras sussurradas e firmes me passam segurança que nem sempre tenho. Deito a cabeça em seu peito a abraçando apertado. Adoro ouvi-la dizer que me ama.

_Eu te amo, baby. Com loucura.--Digo enquanto vou puxando o laço do roupão com os dentes.

_Dante...? Não terminamos de conversar ainda...--Ouço seu gemido baixo quando o tecido se abre em uma fenda expondo sua pele nua. Beijo sua barriga.

_Por favor, amor? Me deixa ter você.--Vou trilhando beijos até seu rosto. O verde dos seus olhos escurecendo e a respiração alterada.

_Sou amor agora?

_Você sempre foi e sempre vai ser.--Alcanço sua boca rosada e muito convidativa. A princípio apenas encosto nossos lábios. Pairo sobre ela deitada no sofá toda corada e linda.

_Não sei se devo deixar você fazer isso já que se comportou muito mal...acha que merece? --Ela está me punindo usando essa voz sensual enquanto roça seu pé direito em minha perna. Tenho vontade de atacá-la mas freio momentaneamente minhas vontades.

_Num modo geral não mereço você, mas quero. Então não, não mereço que faça amor comigo mas imploro misericórdia.--Passo a ponta do nariz no seu. Ela sorri me abraçando com suas pernas maravilhosamente gostosas. Faz uma pressão que quase me leva ao delírio. Gememos juntos.

_Misericórdia concedida. Faça do seu jeito.

Sorrio mais que agradecido. Dou início a longa e prazerosa tarde no sofá, piso e mesa. Estar com ela é sempre melhor do que tudo. Agradeço aos céus por tê-la encontrado. E peço para nunca perdê-la senão vou enlouquecer. Ou pior, morrer.

*  *  *

_De novo? O que está acontecendo?

Seguro seus cabelos enquanto ela vomita todo o jantar na pia. Estou realmente preocupado com essa situação, ela comeu mais do que conseguia e acabou pondo tudo para fora. A observo através do espelho enquanto escova os dentes. Seu rosto está muito pálido, respiração ofegante e olhos confusos.

_Vou chamar o médico amanhã pra ele examinar você.--Aviso mas ela não gostou do que eu disse. Se vira pra me encarar.

_Não precisa. Isso deve ser alguma nova intolerância. Vou fazer um teste suspendendo lacticínios durante uma semana. Caso não seja isso eu vejo se você deve ou não chamar um médico. E não discuta comigo.--Uou. Daisy sai do banheiro a passos decididos. Ok. Tá certo.

_Você quem manda, madame. Mas fique sabendo que se seu teste não der em nada eu vou chamar o médico sim. Sem discussão.--Sigo atrás dela que resmunga alguma coisa.

_Ta. Tá bem.

Deitamos na cama e decido mudar de sinto pra não irritar a dona encrenca.

_Tem mantido contato com suas amigas?

_Sim. Como eu disse antes Medeleny foi a primeira a dar queixa de desaparecimento após uma semana. Corini também. Eu converso com elas nos horários que você me recomendou para que pensem que estou no trabalho.--Sorrio por ela estar fazendo tudo direitinho. A abraço deixando um beijo em sua cabeça. Ela tem um cheiro incrível, tão gostoso de sentir que me viciou.

_Elas fazem muitas perguntas?--Questiono apenas por educação, afinal eu sempre checo seu celular pra ver com quem ela fala e o que fala. Daisy ri.

_Muitas. Querem que eu vá visitá-las para conferirem com os próprios olhos que estou bem, mas eu disse que só posso vê-las em outubro. Sabe, até as pessoas para as quais eu fazia diária prestaram queixa...até o Jonas.--Paro de afagar seu cabelo ao ouvir o nome masculino.

_Quem é Jonas?--Pergunto com uma calma que não possuo no momento. Ela dá de ombros.

_ Um rapaz que eu desconfiava ter um afeto elevado por mim. Nunca dei motivos para isso, eu só comprava salgados em sua barraca as sextas-feiras. Sempre achei isso muito curioso...digo, ele gostar de mim sem que eu alimentasse esse sentimento...Não trocávamos mais do que meia dúzia de palavras. --Ah querida, você é tão inocente. Aperto mais o abraço.

_Você ainda não entendeu que é linda e chama atenção? Ser indiferente deve ter sido um motivo a mais pra esse idiota te querer.--Não quero nem pensar se ela tivesse dado uma chance ao puto. Mas o ciúme ainda me queima por dentro.--Achava ele bonito?

_Sim...um pouquinho, mas nada que me despertasse interesse.--Trinco os dentes.

_Hum...

_Dante, isso foi antes de você, meu bem. Não fique assim.--Suas adoráveis mãos pousam em meu rosto.

_Teve mais alguém além desse cara?

_Não. E ele nem deveria estar nessa conversa. Não é e nem foi importante.--Não interessa, eu já o odeio. E se um dia eu topar com esse cara, acabo com ele pra aprender a não desejar a mulher dos outros. Seguro seu queixo e sua nuca a fazendo olhar pra mim.

_Você é minha.

_Sim.

_Prometa que serei o único na sua vida.

_Você será o único na minha vida, eu prometo.

Ela beija o polegar e o pressiona em meus lábios. O beijo satisfeito. O que é meu continuará sendo meu até o fim. E Daisy é minha e de mais ninguém.

++++++++++++++++++++++++++++

Oi queridas

Gostando?

Votem e comentem...sim?

Bjjsss e continua...

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