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Loki família


Um dia antes...

- Com licença! – o rapaz se retira do quarto e sai correndo para fora.

- Hum... Cranel espere!

O garoto vai embora.

- Tse! Perdi uma oportunidade de ouro... Espero poder me encontrar com ele de novo. Irei falar com Loki.

O pallum segue pelo corredor oposto ao que Bell correu, seguindo para sala do escritório.

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Após algum tempo. Os executivos e Loki se reunião no escritório a pedido de Finn.

- Então... Por que nos chamou? – disse a deusa de cabelos vermelhos com curiosidade enquanto recostava na mesa.

- Eu sei que foi repentino, mas creio ser de importância. Seria um tanto quanto irresponsável de minha parte decidir uma coisa tão trivial sem a consultoria de todos vocês.

Os três olham atentamente para o pallum sentado a mesa esperando serenamente as palavras seguintes de seu capitão.

- Na Dungeon, como sabem, fomos abordados por uma Monster Party de minotauros no 17° andar. Por um desleixo de nossa parte, os monstros começaram a correr para os andares superiores. Ais e Bete se prontificaram para eliminar os monstros que ameaçavam jovens aventureiros, quando eu, Tione e Tiona contemos os minotauros seguimos ao andares superiores para prestar assistência. Ao nos encontramos com Ais acabamos por presenciar algo peculiar, um garoto que lutava contra o minotauro. Ele não se destacava em seu exterior, suas roupas e armadura eram simples iguais ao de um aventureiro nível 1, mas lutava com total maestria, como se fosse totalmente superior ao seu inimigo.

- Você se refere ao garoto que resgatamos não é? – diz uma alta elfa de cabelos longos verdes, chamada Riveria.

- Sim. Ele derrotou o monstro com as próprias. – diz o pallum com um leve sorriso.

Os três pareciam surpreendidos com as palavras de Finn, um pouco mais do que já estavam.

- Enquanto ao garoto? – disse o anão de cabelo e barba longa, chamado Gareth. – Como ele está?

- Ele está bem. Ele acordou a pouco, mas foi embora em questão de minutos.

- Então Finn... Vindo de suas palavras o garoto deve ser vislumbraste, mas aonde quer chegar com tudo isso? – diz Loki.

- É porque enquanto brevemente conversei com ele descobri algo inusitado...

Loki estreita seus olhos demonstrando certa curiosidade.

- Ele é um recém chegado aqui em Orario, sendo assim, ele ainda não é um aventureiro e não possui uma família.

Loki abre completamente seus olhos por surpresa, os outros mesmo se contendo não conseguiram deixar de sentir a mesma coisa que a deusa.

- Um prodígio sem família estava bem aqui e foi embora... – disse Loki discernindo o que acabou de ouvir.

- Acho que compreendo o motivo de nos ter chamado até aqui. – disse Riveria com um pequeno sorriso.

- Não é uma má ideia. Eu adoraria ver o potencial desse garoto já que falou tão bem dele. – disse Gareth com um sorriso.

- TEMOS QUE ACHAR ESSE MOLEQUE!!! - diz Loki em alto e bom som.

A voz da deusa ecoou por toda Mansão do Crepúsculo e pode ser ouvida até mesmo pelos guardas de fora dela.

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No presente.

No lado de fora do estabelecimento, Finn e Loki se encontravam em frente a Bell.

- Você estaria interessado em se juntar a minha família?

Bell parecia um tanto surpreso para seus padrões. Após ter levado tantos "nãos" de outras famílias, ter a deusa da família Matadora de Gigantes em sua presença pedindo para que entrasse para ela era algo totalmente inesperado por ele.

- Sim! – disse o garoto na hora sem pensar duas vezes com seu olhar estóico.

- Que excelente! Haha! – disse Loki notavelmente feliz com a resposta.

- Fico feliz em saber que você é nosso novo companheiro. Bem vindo à família, Bell Cranel! – disse Finn se aproximando do garoto enquanto estendia sua mão.

- Obrigado. – ele aperta a mão dele.

- Está um pouco tarde então amanhã de manhã viremos aqui para buscar-lo, tudo bem?

- Sim, estou de acordo.

- Como novo membro da família você pode se juntar a nossa mesa. – disse Loki.

- Eu agradeço o convite, mas estou bem onde estou.

- Tudo bem. Até amanhã... Bell-tan!

- Até mais, Cranel.

Os dois voltam para dentro enquanto que Bell continua com o que estava fazendo. Após algumas idas e vindas, Bell completa sua tarefa junto com as duas. Ele pagou Mia e foi direto para seu quarto, o garoto estava um tanto quanto ansioso.

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No dia seguinte.

Bell descia pelas escadas com sua sacola de bagagem nas costas.

- Ah, bom dia Bell-san! – disse Syr cumprimentando o garoto.

- Bom dia senhorita Syr. – disse com um leve sorriso.

- Vai querer alguma coisa para comer? – ela pergunta gentilmente.

- Não, obrigado. Eu já estou de saída.

No momento que Syr ouve as palavras do garoto ela nota a sacola em suas costas.

- Você já vai? – ela disse com seu doce sorriso caindo aos pouco.

- Sim. Eu queria falar com a senhora Mia para acertar a conta.

- Ah... Tudo bem. Eu... Vou chamar-la – disse Syr indo rapidamente chamar Mama Mia.

Bell conseguiu notar certa tristeza nas palavras da garçonete, mas ele não conseguia discerni se foi por culpa dele ou se algo havia acontecido. Em questão de alguns segundo Mia aparece juntamente com duas xeretas que ele havia conhecido na noite passada.

- Já vai meu jovem? – diz Mama Mia com um sorriso.

- Sim, eu já vou. Obrigado por tudo. – Disse Bell fazendo uma reverencia a ela.

- Não a de que.

- O que houve? Ficou sem dinheiro Cranel-san? – disse Ryuu apontando a pior possibilidade.

- Não, não é bem por causa disso... É porque eu entrei para uma família. – ele estava sorridente para seus padrões.

- Ahn! Para qual família você entrou nya? – disse Anya curiosa atrás da Elfa.

- <Loki família>.

Todos ali congelam por alguns instantes, os funcionários pareciam um tanto quanto surpresos enquanto os poucos clientes que ali havia escutando a conversa pareciam pasmos.

- Ele disse <Loki família>?

- Não pode ser! Deve ser mentira.

- Com certeza.

As pessoas murmuram pelas costas de Bell. Ele não se importa, mas sua colega elfa não parecia gostar da atitude deles, lançando um olhar serio e frio para os homens fazendo com que eles se calassem amedrontados.

- Haha! Parabéns garoto! – diz Mia desajeitado o cabelo de Bell.

- Obrigado.

- Quem diria nya!

- Parabéns Cranel-san. – disse Ryuu com um leve sorriso. – Darei as boas novas para Syr depois.

Bell balança a cabeça positivamente. Ele deixa um saco de moedas com Mia.

- Até mais. – diz ele indo em direção a porta.

- Volte sempre garoto! – disse Mia acenando para o garoto junto com as outras.

Ele sai do estabelecimento.

- Cranel! – diz uma voz familiar ali perto.

Bell se vira e vê Finn, Loki e o anão Gareth.

- Senhor Finn. - ele se aproxima do grupo.

- Então você é o garoto prodígio! – diz o anão com um tom descontraído.

- Deixe-me apresentar-lo Cranel. Este é um dos executivos da nossa família.

- Eu sou Gareth Landrock. Prazer em conhecer-lo garoto! – diz ele estendendo sua mão.

- O prazer é todo meu senhor Gareth. – diz apertando a mão de Landrock enquanto dava um discreto, mas simpático sorriso.

- Vejo que já está preparado. Isso é bom... – diz Loki com um leve sorriso.

Todos pareciam sorrir de sua maneira, Bell percebe que algo possuía em meio às entrelinhas das palavras de Loki e os sorrisos dos executivos.

"Eles me levaram para algum tipo teste?" – pensa Bell com um pouco de nervosismo, pois pensa que ainda tem a possibilidade de não entrar para a família.

Se acalme Bell. Estamos juntos nessa.

Bell respira fundo, eliminado qualquer traço de nervosismo e insegurança, mantendo seu olhar serio e inexpressivo ele acompanha os três em direção a Mansão do Crepúsculo.

Enquanto isso na Mansão...

Tione, Tiona e a jovem elfa Leffiya observavam Ais da sacada em que estavam, ela estava sentada em um banco olhando para o chão.

- Ais esteve agindo estranho desde aquela festa... Você acha que ela está brava por causa do Bete? – diz a amazona Tiona.

- É claro que não. Se bem que ele errou. – diz Tione respondendo a pergunta de sua irmã.

- O que aquele lobo ta fazendo agora?

- Ele está triste desde que ficou sóbrio, teve que dizer a Loki sobre tudo o que fez na noite passada.

- Hmm... Você não ouviu nada da Ais, Leffiya? – Tiona pergunta direcionando seu olhar para a elfa ao seu lado.

- Não conversei com ela desde ontem à noite, na festa. Desde então não soube como me aproximar dela... – diz Leffiya um pouco triste por não ter conseguido ter feito nada para ajudar sua amiga.

- Entendi. – ele direciona seu olhar de volta para a garota no banco. – Se apenas tivéssemos algo que pudesse mudar o ritmo.

- Uma mudança de ritmo?

- Por exemplo? – perguntou Tione.

- Comida! Muita Carne!

Tione dá um suspiro.

- Se a Ais fosse tão simplória quanto você talvez pudesse ajudar.

- O QUE!? TÁ ME CHAMANDO DE DESPOJADA!?

- É incrível que você saiba uma palavra tão difícil como essa, mas duvido que você realmente saiba do que está falando...

- OLHA AQUI...!

Enquanto as duas brigavam Leffiya estava perdida em seus pensamentos, tudo o que passava em sua mente eram as palavras que Tiona tinha proferido a pouco ,"Uma mudança de ritmo".

Enquanto acontecia um pequeno tumulto por conta de Tione e Tiona, no chão uma alta elfa se aproximava do banco de Ais e se senta ao lado dela.

- Oh! – diz Tiona deixando de lado a briga. – A anciã chegou.

- Provavelmente é melhor contar com a Riveria para esse tipo de coisa... É melhor que os conselhos da Tiona...

- Eu to ouvindo! – ela se acalma e volta seu olhar para a situação. – Será que não temos como fazer nada?

- É... – disse Leffiya meio tímida em seu tom. Ela atrai a atenção das irmãs. – É apenas uma ideia, mas talvez...

No banco, a alta-elfa Riveria conversava com a garota de cabelos dourados.

- Entendo... – diz a elfa. – Então o garoto que você encontrou na Dungeon lutando contra o minotauro estava na taberna.

- Sim... Eu não o tinha percebido.

- Então é por isso que está cabisbaixo. Eu apenas tinha assumido que você tinha um problema próprio.

- Bem, tenho alguns desses também...

Um silencio momentaneamente cobre o lugar. Ais olhava para o nada pensativa.

- Então... O quer fazer? – diz Riveria quebrando o silencio.

- Eu não sei. Mas... Eu devia me desculpar, eu acho.

Riveria tira seus olhos da garota dando um leve sorriso.

- Certo. Então é exatamente o que deve fazer. – Ela se levanta. – Não precisa ter pânico. Vocês se encontraram mais tarde. Quando se encontrar com ele, só precisa achar as palavras certas.

A elfa vai embora enquanto Ais a olhava pensativa.

"Mais tarde?" – pesa a garota com a cabeça meio inclinada.

Ao fundo Ais escuta alguém gritar seu nome.

- Ais!! – disse Tiona ao longe correndo em direção a garota sentada no banco.

A amazona não estava sozinha, Leffiya e Tione caminhavam atrás dela. Tiona para em frente a Ais, a garota parecia um tanto quanto empolgada.

- Ei, ta com vontade de ficar com a gente hoje? – diz a amazona com um grande sorriso.

As duas atrás finalmente chegam na conversa.

- Pensamos em fazer compras na cidade. – diz a jovem elfa com um breve receio.

- Então, você vem? – disse Tione de trás dela, dando uma força para sua amiga.

A garota fica pensativa. Ais possuía um olhar um tanto sério e inexpressivo, suas expressões não se variavam muito e eram um tanto difíceis de serem compreendidas por leigos.

- Claro. Por que não? - diz a garota dos cabelos dourado com seu olhar estoico, mas com um leve sorriso simpático no rosto.

Todos pareciam um tanto quanto contentes, Leffiya de longe era a que mais tinha ficado feliz das três, mas conteve suas emoções. Tiona eufórica pega Ais pelo braço e começa a levar-la para fora da mansão com um grande sorriso no rosto.

- Tiona espera!

- Senhorita Tiona, me espere!!

As duas seguem Tiona e Ais.

**************************************

Após algum tempo de caminhada, Bell e os outros se encontravam em frente à famosa Mansão do Crepúsculo, a moradia da <Loki família>. Aquela não era a primeira vez do garoto na Mansão da <Loki família>, mas por conta de sua pressa na ocasião não pode vislumbrar o lugar como pode agora.

- Hoo! – diz Bell olhando para a mansão, ele parecia um tanto quanto impressionado.

Em pensar que já estivemos nesse lugar...

- O que achou garoto? – pergunta Gareth.

- É bem grande... – disse com seu olhar serio, mas levemente arregalado, olhando ficho para a grande construção.

- Vamos entrando. – disse Finn.

Eles entram e lá mostram brevemente a casa para Bell. Eles caminham até o pátio da mansão onde algumas pessoas estavam passando, mas uma delas parecia estar à espera dos outros. Bell já havia a visto anteriormente no bar da Mia.

- Chegamos Riveria! – disse Loki acenado.

- Parece que trouxeram o convidado de honra. – diz a elfa de maneira sutilmente descontraída, enquanto caminhava na direção deles.

- Sim. Deixe-me apresentar-lo. Riveria, este é Bell Cranel. Bell, como Gareth ela é um dos executivos de nossa família.

- Muito prazer. – ele a reverencia.

- O prazer é meu. Meu nome é Riveria Ljos Alf.

- Hum! – seus olhos se arregalaram por um instante ao ouvir o nome da maga.

- Algo de errado Bell? – disse Landrock do lado dele.

- Ljos Alf... – ele se ajoelhe no chão com a cabeça baixa, em postura de cavaleiro. – Perdoe minha grosseria, eu não sabia que estava na frente de um membro dá família real.

Riveria momentaneamente se assusta com a mudança repentina de atitude do garoto, mas não somente disso como também de ele conhecer a família real élfica.

- Hehe... Parece que ele é um tanto quanto formal... – diz Finn com um sorriso sem jeito.

- Não precisa de tanto, você pode se levantar. – ela pede para Bell e o mesmo o faz. – Sinto-me honrada por ter se permitido prestar reverencia a mim, mas eu sou uma aventureira assim como você então, por favor, não é preciso tanta formalidade. – ela dá um simpático sorriso.

- Tudo bem, Senhora Ljos...

- Por favor, me chame de Riveria.

- Ah... Se insiste... Senhora Riveria.

A balança positivamente a cabeça para o garoto.

- Agora que todos conheceram o garoto porque não começa logo Finn? – disse Loki que parecia um tanto quanto ansiosa.

- Tudo bem. Cranel, por favor, me acompanhe.

Os dois andam até o centro do pátio, onde uma lança estava fincada no chão. Finn retira a lança do concreto a girando com maestria até o parar-la apoiada no chão.

"Isso é..."

...Um teste de batalha!

- Sinto muito por não ter o esclarecido desde o começo Cranel, Loki insistiu na surpresa. – ele aponta sua lança para Bell.

Esta cena acaba atraindo alguns membros da família que estava de passagem por ali.

- Antes de entrar de fato para a família temos uma certa tradição. Aqueles são recrutados devem passar por um teste de batalha comigo, para provar serem dignos. – disse com um sorriso e um olhar determinado.

Bell não se surpreende com situação, pois já tinha deduzido esta possibilidade há pouco. O garoto não se conteve e um sorriso emergiu em seu rosto, expressando felicidade e animação, o que foi visível para os outros.

- Eu entendo. Já havia me passado pela cabeça essa possibilidade então perdoe minha reação não ter sido a esperada.

- Tudo bem.

Bell retira Maanna de sua cintura em um corte no ar.

- Não irei poupar esforços Capitão! – ele diz com um sorriso.

Ele enrijece sua postura e fecha seus olhos em concentração. O vento começa a se agitar em volta de Bell, um leve brilho é emanado de seus olhos.

- Libere a primeira restrição... – o garoto profere as palavras de poder em um sussurro.

Em um piscar de olhos ele some da vista de todos.

- ...! – Finn se surpreende com a velocidade.

O pallum aguça seus sentidos, com um balançar de sua lança ele consegue interceptar o golpe veloz de Bell. O choque das armas se colidindo faz o ar sibilar violentamente, como se o ar houvesse sido rasgado.

- Brilhe até os confins do mundo... Scintila!!

*Scintila é a palavra de conjuração de sua magia.*

Uma energia luminosa envolve Bell, o golpe começa a fazer pressão em Finn.

- HAAAAAA!

Em um pulso, o pallum é jogado alguns metros para trás, levantando uma espessa fumaça pelo lugar. Em questão de segundos a poeira se dissipa mostrando Finn em pé nem algum ferimento.

- Essa foi surpreendente, Cranel! – diz Finn sorrindo. – Terei que levar-lo um pouco mais a serio a partir de agora. – ele assume postura de combate.

Em pouco tempo eles avançam um contra o outro. Uma frenética sequência de golpes é desferida por Finn, Bell mesmo com cansaço pelo o uso de sua habilidade fazia seu melhor para desviar e rebater os ataques. O som do metal estalando poderia ser ouvido por todos os cantos, que surgia juntamente com fortes massas de vento. A cada segundo que se passa mais olhares se voltam para Bell e Finn. Em meio à platéia, Loki, Gareth e Riveria discutiam enquanto observavam a luta atentamente.

- Ele é um tanto quanto promissor! – disse o anão olhando para o garoto de cabelos brancos.

- Mesmo que por um instante ele consegui pressionar Finn. Realmente foi algo quase que milagroso. – disse Riveria.

- Parece que Finn acertou em cheio. – diz Loki com um sorriso no rosto.

Enquanto os três conversavam, a situação de Bell parecia se complicar a cada segundo, o peso do uso de sua habilidade estava recaindo sobre seus ombros, seu ataques estavam cada vez mais lentos e fracos o obrigando a ficar na defensiva se esquivando e reunindo fôlego para possíveis contra-ataques. Em meio a seguência de ataques, Finn consegue uma brecha na postura cansada mas rígida de Bell e o golpeia com o cabo de sua longa lança, o garoto não teve tempo para desviar então se defendeu com tudo que podia. Ele é jogado para longe pelo ataque, ele se levanta rapidamente do chão encarando o pallum.

"Meus músculos estão cansados. Não esperava que meu poder me cansasse tão rapidamente. Se eu usar muito mais energia, posso acabar desmaiando. Preciso de um ataque decisivo." – ele respira fundo.

Bell consegue descansar momentaneamente. Após isso ele vai com tudo para cima de Finn.

"Ele está pensando em um ataque frontal?" – pensa Finn enquanto analisava os movimentos de seu oponente.

"É tudo ou nada." – pensa Bell.

O pallum dá um golpe de cima para baixo com sua lança. Os olhos de Bell brilham intensamente em dourado. Subitamente o garoto desaparece enquanto que o ataque de Finn atingia o chão.

- Grave for me!

Bell aparece em cima de Finn, sua espada brilha intensamente em suas mãos. No ar ele o ataca de cima para baixo, pela proximidade tornou-se impossível para o pallum desviar do golpe sobrando somente se defender. A lamina brilhante colide contra o cabo da laça, a força do ataque foi suficiente para afundar os pés de Finn no chão. Uma grande cortina de fumaça os cobre, quando ela se esvai revela Bell de joelhos exausto enquanto que Finn se mantinha de pé vendo sua lança se dividir em duas.

- Haha. Já é o suficiente Cranel. – ele vai até o garoto estendendo a mão para o mesmo. – Bem vindo a família!



//\\Continua...//\\

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