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Coração de aço


No quarto escuro, a garota deitada na cama abre seus olhos. Alguns segundos se passam e ela percebe que estava abraçada com algo de baixo de seu cobertor, ela o tira da frente e recai para trás espantada ao perceber que era Bell ali dormindo tranquilamente.

"Como ele apareceu aqui?" – logo após pensar nisto, Ais logo percebe que ela havia dormido junto ao garoto, suas bochechas coram no mesmo instante. – "Tenho que falar com Riveria!" – ela saiu da cama e rapidamente sai pela porta.

Correndo pela mansão, a garota dos cabelos dourados cruza um dos corredores e se depara justamente com Riveria. A maga se espanta momentaneamente pela chegada repentina de Ais.

- R-Riveria tem...

- Cranel está no seu quarto... É isso que me dizer?

- Mas... Como soube?

- Hm... Vejo que você não se lembra...

"Me lembrar? O que aconteceu noite passada...?"

Riveria a explica resumidamente o que aconteceu fazendo a garota corar novamente sabendo que ela era a causa de Bell estar em seu quarto. O rosto envergonhado da <Princesa da Espada> arranca uma sorriso da maga. Ela se recompõe, dirigindo seu olhar para a garota.

- Ais, por favor, vá acordar Cranel. Não queremos que ele se atrase para o café... – diz Riveria indo embora deixando Ais no corredor.

**************************************

De volta ao quarto.

Bell abre seus olhos lentamente enquanto sua visão focava, ele se levanta com certa dificuldade e fica sentado sobre a cama coçando os olhos tentando se lembrar o que tinha feito no dia anterior para ter causado o incomodo em seus músculos. Em um flash ele se recorda da cena que teve com a Princesa, o que o faz corar levemente. Enquanto se ajeitava uma pessoa aparece na porta.

- Hum. – Bell identifica de imediato a pessoa na porta. – Milady Ais. Bom dia!

- H-Hm... Bom dia... – diz Ais na porta. – Quer comer...? – disse timidamente.

- Humn. – responde ele com um balançar de cabeça.

Bell e Ais vão para a grande sala de jantar, os dois trocaram nenhuma palavra durante o caminho, mesmo não demonstrando estavam um tanto quanto tímidos um com o outro.

- EI AIS! CABELO BRANCO! AQUI! – gritou Tiona para os jovens.

Os dois pegam sua comida e se sentam junto com o trio.

- Como está Bell? Ais? – pergunta Tione simpaticamente.

- Tudo bem. – disse Ais.

- Estou um pouco dolorido, mas estou bem. Obrigado. – disse o garoto com um sorriso discreto.

- Depois daqueles mata-leões da Ais você tem bastante sorte de conseguir sair da cama hoje! Hahaha! – Tiona ri descontraidamente, suas palavras também arrancam um sorriso de sua irmã. – Então Cabelo Branco... Aconteceu alguma coisa depois que você entrou com Riveria?

- Eu levei Ais para o quarto dela, já que era ao lado do meu, mas quanto eu fui deixar-la na cama eu fui agarrado. A senhora Riveria tentou me ajudar, mas me deixou ali mesmo e eu tive que passar a noite com ela. – diz ele mordendo um enorme sanduíche que tinha montado, ele parecia um tanto quanto tranquilo para quem estava envergonhado na hora do fato.

- Ahn!? – dizem as duas amazonas em uníssono.

As Irmãs olhavam para Bell com espanto enquanto que Leffiya que estava calmamente tomando seu suco o cospe pelo espanto.

- A-Ah! E-Então v-vocês... v-vocês... – disse Leffiya um tanto quanto corada.

- Dormiram juntos!? – disse Tiona com os olhos arregalados se debruçando na mesa.

- Tiona, fala baixo! – fala sua irmã a repreendendo.

Os dois jovens de aparência estóica ficam alguns segundos processando a informação até que percebem a "gravidade" daquela situação e suas bochechas ficam levemente rosadas. Eles desviam seus olhares no mesmo instante.

- A-Ah... M-Melhor trocarmos de assunto... – disse leffiya um pouco incomodada com a discussão enquanto se limpava.

- Sim. – diz Tione concordando com sua amiga. – Bell, como está indo na Dungeon?

- Estou indo bem. Obrigado.

- Me conta Cabelo Branco! É verdade que você conseguiu pressionar o Finn? Como fez isso? – Disse a amazona mais jovem um tanto quanto curiosa.

As quatro meninas olham para Bell esperando uma resposta. Ais perecia a mais interessada na informação que as demais, descobrindo seu ouvido e serrando seus olhos.

- Acho que "Pressionar" é um termo exagerado para dizer sobre aquela situação. Eu dei tudo de mim em meu primeiro movimento e mesmo assim o senhor Finn o interceptou com facilidade. O capitão é uma pessoa incrivelmente forte, o máximo que pude fazer frente a ele foi empurrar-lo para trás um pouco.

- Nossa! Você conseguiu fazer pressão suficiente pra empurrar ele? E no nível um!? Nem a Tione que lutou contra ele consegui fazer algo parecido, e a gente era nível 3! – Tione se debruça na mesa até chegar bem próxima do rosto do garoto. – Vai, qual o segredo?

Bell cora levemente, o garoto parecia um pouco incomodado, pois não apreciava falar de si mesmo.

- Me desculpe! Eu tenho que ir. – ele se levanta e sai do salão.

Ele caminha em direção a saída, ouvindo um pequeno som do parecia ser uma discussão no salão entre as duas amazonas.

"Acho que fiquei nervoso demais... Espero que elas não tenham uma impressão errada sobre mim."

O garoto segue para mais um dia na Dungeon.

**************************************

7° andar.

Bell se livrava facilmente de grupo de <Formigas Assassinas> que o rodeava. Com um golpe preciso o garoto divide a ultima formiga ao meio.

"Com esse são 36 monstros eliminados no andar. Essas devem ser as ultimas por aqui, vou descer para o próximo."

Ele guarda Maanna e desce para o próximo andar. Ele analisa o lugar minuciosamente, andando com cautela pelos corredores cavernosos que nunca haviam sido explorados por ele. Em meio a seu reconhecimento da área Bell acaba por sentir inúmeras presenças de monstros pelo vasto corredor em que se encontrava, após alguns poucos segundos a sala é preenchida por Kobolds.

"São muitos." – pensa ele com uma calma extraordinária. – "Uma Monster party... Não contava que presenciaria isso tão rápido" – o garoto sorri – Vamos começar então... Maanna!

Sua espada cresce e se expande se transformando em uma grande foice. Sem perder tempos os monstros avançam para cima de Bell, o que foi um erro, em um balançar o garoto corta ao meio toda a frente inimiga forçando os Kobolds restantes a ficarem na defensiva.

Os monstros ficam parados em alerta percebendo a aura perigosa do humano a sua frente.

- Vou levar isto como um treinamento. – diz Bell manejando com maestria Maanna.

Bell, em um instante, avança na direção dos monstros abrindo um buraco em sua formação defensiva. Os cortes eram tão rápidos que somente finos feixes de luz podiam ser vistos, fumaça e sangue eram jogados em meio ao ar, os monstros estavam sendo dizimados em uma velocidade absurda. Passando pouco tempo do massacre o garoto ouve gritos vindos do fundo do corredor, ele conseguia sentir que eram três presenças em desespero.

"Tem pessoas ali." – ele se vira para a direção dos gritos. – Acho que agora não é hora de poupar esforços... Scintila!

Como um raio Bell vai ao socorro dos aventureiros em perigo. No final do corredor se podia ver um grupo de três pessoas que se encontravam encurraladas por um grande numero de Kobolds, uma pallum e dois humanos. Em um piscar de olhos todos os monstros são reduzidos a fumaça provocando uma surpresa neles.

- O-O que aconteceu!? – a Pallun disse assustada.

- Vocês estão bem? – diz Bell surgindo em meio às sombras dos monstros derrotados.

- V-Você é um aventureiro? Você nos salvou... Obrigado! Muito obrigado!

- Não a de que.

- Lia! Lia! – gritava à pequena pallun chamando alguém denominada "Lia".

Em um canto escuro do corredor estava o que parecia uma jovem elfa de cabelos longo sentada.

- Lia! – ela corre na direção da elfa.

A pallun para subitamente em frente a sua amiga, seu olhos se arregalam e começam a lacrimejar. A elfa estava mutilada, seus olhos estavam vazios, havia sangue por toda sua elegante roupa e seu tórax estava rompido, era uma visão perturbadora. A pequena pallun não consegue evitar o nojo e como uma reação instantânea vomita no chão, seus companheiros tentavam evitar o contato visual enquanto Bell olhava para cena com pesar mas sua compostura continuava a mesma.

- Aqueles malditos monstros! Mataram a Lia!

- Bastardos!!

Diziam os dois em lagrimas culpando os monstros pelo que fizeram com a elfa.

- Me digam... – Bell levanta sua voz. – Quem de você é o líder?

Os dois ficam intimidados com a mudança de tom do garoto de cabelos bancos, mas logo um deles se pronuncia.

- S-Sou eu... – disse com certo gaguejar.

- Em que nível você estão?

- Nível 1 senhor...

- Presumo que sejam recém aventureiro... Não?

- Sim senhor.

- Se são inexperientes por que estão aqui? – diz Bell com seus olhos cerrados.

- Hum... – o líder do pequeno grupo abaixa a cabeça pela vergonha.

- Não foi culpa dele! Foi minha! Fui eu que insisti para que fossemos para os andares mais profundos! Eu sou o culpado! – se pronunciou o aventureiro ao lado.

- Mas quem deu a ultima palavra?

O aventureiro olha para baixo, ele não podia mais jogar a culpa para si, contra os fatos não há argumentos.

- Culpar os monstros é uma tolice, eles não possuem racionalidade somente seguem os instintos, odiar-los é o cumulo da ingenuidade. Quem matou a elfa foi aquele que os mandou para cá. – disse Bell em um tom serio com seu olhar cerrado.

O garoto vai até o cadáver da garota, onde a pallum chorava no chão, ele pega a capa que a elfa portava e a cobre, ele levanta o corpo coberto e vai para direção do líder do grupo.

- Um bom líder assume seus erros e aprende com eles. – o garoto de cabelos brancos bota o corpo nos braços do aventureiro.

Ele a pega com pesar, o jovem chorava enquanto abraçava o corpo, seus companheiros não podiam não ficar tristes pela cena.

"Pelo jeito que esta se comportando com o corpo provavelmente sua relação com a elfa não era somente amizade." – Bell relaxa seu olhar. Ele chama a atenção dos três. – Aprender uma lição sem dor... Não possui algum significado. Ninguém consegue aprender algo sem sacrificar alguma coisa. Mas... Quando se supera as dificuldades... Você conquista um coração forte, que não se quebra por nada. Um coração tão forte quanto o aço. No final... A dor existe para nos fortalecermos.

Os três assimilam as palavras do garoto.

- O caminho para a superfície esta livre. Melhor irem logo antes que mais monstros apareçam. – Bell segue jornada para o caminho oposto dos garotos.

- Espere. – disse o aventureiro carregando a elfa. – Qual o seu nome?

- Bell... Bell Cranel. – diz ele olhando de relance para os aventureiros.

- Obrigado senhor Bell... Obrigado por tudo...

Os três seguem viajem até a superfície deixando Bell sozinho.

Essas foram palavras nobres Bell.

- Se eu tivesse percebido mais cedo... Se eu fosse mais forte... – Bell fica remoendo essas palavras em sua cabeça.

Você fez tudo o que podia por eles. Não fique se culpando. Sua cabeça está muito cheia, vamos ficar por aqui hoje.

- Certo... – disse Bell em tom baixo enquanto caminhava pelo andar.

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Já no entardecer, Bell caminhava para casa com um olhar para baixo. Após chegar o garoto é abordado por um aventureiro de sua família, ele possuía um cabelo preto espetado para trás usando uma armadura um tanto quanto simples, mas funcional.

- Olá Bell-san. – disse ele com um sorriso simpático. – Acho que você ainda não me conhece. Eu sou Raul Nord. – ele estende sua mão.

- Prazer. – o garoto o cumprimenta.

- Eu e os rapazes estávamos pensando em sair para beber hoje... Vai querer ir com a gente?

Bell pensa na proposta de Raul.

Vamos Bell, aceite. Vai ser bom para você.

- Hm... Por que não? – disse o garoto aceitando o convite de Raul.

- Certo! Vou chamar os outros, vamos ficar esperando no lado de fora.

- Tudo bem. Só me dê um minuto para eu poder me arrumar.

- Ok. Nós vemos daqui a alguns minutos.

Bell vai para seu quarto, ele retira sua armadura e ajeita sua roupa para ficar um pouco mais apresentável. Após isso ele se reencontra com Raul que estava acompanhado de um demi-humano chamado Cruz e o lobisomen Bete. Bell e o lobo ficam levemente surpresos pela presença um do o outro, o que faz os outros se questionarem se os dois já se conheciam.

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Na <Anfitriã da Benevolência>.

Os quatro se encontravam sentados a mesa, Bell parecia um tanto quanto quieto e um pouco pensativo. Observando isso, Raul puxa assunto com o garoto.

- Então Bell-san, até que andar você chegou nesse tempo?

- Hum? – disse Bell saindo de seus pensamentos. – Eu cheguei a ir até o 8° andar. – disse enquanto levava um pedaço de pernil para sua boca.

A reposta surpreende os demais, até mesmo Bete não consegue deixar de se espantar.

- Mas você se juntou a família não faz mais de 2 dias! – disse Cruz chocado.

- Sim. – disse Bell com sua naturalidade de sempre.

- Parece que a Ais não é mais a única prodígio... – murmura Raul.

Raul e Cruz puxam mais conversa com Bell o fazendo se acomodar aos poucos enquanto que Bete ficava em silencio em seu canto bebendo.

- Bell. – disse Cruz o chamando à atenção.

- Hm?

- Você não é muito familiarizado com álcool? Não pediu nenhuma bebida até agora.

- Hum... – Bell é cortado.

- Esse coelhinho beber álcool? Deve desmaiar no primeiro gole...

- Não é esse o caso... Mas sou um bocado resistente ao álcool. – disse Bell respondendo a Bete, suas bochechas estavam infladas representando que estava levemente irritado com o comentário do lobo.

- Haha! Ah é? Quero ver. Que tal nos fazermos uma aposta? – disse o lobo com um olhar desafiador.

Bell o devolve.

- Quem conseguir beber mais sem desmaiar vence! Vamos apostar 30.000 valis. – completou o lobo.

- É-É... Bell-san, melhor você não competir contra ele... – a fala de Raul é cortada.

- Aceito! – disse Bell com determinação.

Raul e Cruz ficam espantados com a decisão do garoto, um largo sorriso emerge em Bete. Com isso a competição havia começado, duas montanhas de canecas eram formadas em frente a Bell e Bete. A competição estava acirrada, nenhum dos dois apresentava sinais de alcoolismo, a disputa se seguiu por tanto tempo que Raul e Cruz acabaram indo embora por estar tarde.

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Já na mansão da família, Raul e Cruz entravam pela porta ainda um pouco surpresos relembrando da competição entre seus colegas.

- Nossa... Eu não sabia que Bell-san era do nível que Bete.

- Será que fizemos bem em deixar-los lá? Acho que se deixarmos, eles podem ficar lá a noite toda.

- Acho que você tem razão... – os pensamentos de Raul são cortados com um pequeno homem que aparece entre eles.

- Ola rapazes! Vejo que voltaram tarde hoje.

- A-Ah! Senhor Finn! – disse Raul espantado com a parição repentina do pallum.

- Haha. O que foi Raul? Parece que você viu um fantasma. – disse Finn olhando para o rosto pálido de Raul. – Onde vocês estavam?

- Estávamos no bar com Bell e Bete. – respondeu Cruz.

- Hm... Uma noite dos rapazes não é? E onde estão Cranel e Bete?

- Bom... Eles ainda estão no bar. Os dois decidiram fazer uma competição de bebida... e pelo jeito ainda não acabou. – respondeu Raul.

- Entendi. Vou esperar por eles por aqui.

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De volta ao bar.

Bell e Bete estavam sentados a mesa virando suas canecas.

- O que foi Tomate? Parece meio acabado! Hup! – disse Bete com um sorriso, ele claramente parecia muito bêbado.

- Eu? Você parece que vai desmaiar a qualquer momento! Hup! – Bell parecia estar no mesmo estado que o lobo.

- Ah é!? Hahaha! Isso que vamos ver! Vamos, outra rodada!

- Demoro!! Hup!

Os dois sacam suas bolsas de moedas.

- O dinheiro acabo... – dizem os dois ao mesmo tempo olhando para suas sacolas vazias.

A competição foi dada como empate pelos dois, não tendo mais o que fazer eles vão para casa. Andar era uma luta para os dois, no meio do caminho Bete e Bell decidem se ajudar.

- Olha pra onde você ta indo porra!

- É você que ta guiando seu idiota!

Os dois resmungam durante todo o trajeto. Mesmo brigando os dois pareciam estar se divertindo.

- Obrigado...

- Hamn!? – disse Bete confuso.

- Eu nunca sai com amigos... Obrigado...

O lobo parecia um pouco surpreso com as palavras do garoto.

- Tse... – ele vira seu rosto. – Você pode me chamar de Bete.

- Ham?

- Você... é colega agora. Então pode me chamar de Bete.

- Se é assim... Você pode me chamar de Bell.

- Você vai ter que merecer Tomate.

O garoto infla suas bochechas rosadas, ele parecia não gostar muito do seu apelido.

- Ei! Tu piso no meu pé seu filha da...

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Na Mansão do Crepúsculo.

- Chegamos! Hup! – Gritou Bete anunciando a chegada dos dois.

A dupla se depara com Finn que estava esperando pacientemente em frente à porta. O grito do lobo acaba atraindo a atenção de alguns membros que ainda estavam acordados como Tiona, Tione, Riveria e Ais.

- Parece que se divertiram. Quem conseguiu ganhar?

- Empate...O tomate teve sorte que o dinheiro acabo...

- Sorte para você... Parecia que estava quase morrendo...

- Parece que o álcool afeto sua cabeça também...

- Eu estou totalmente lúcido...!

A cena parecia surpreender a todos, por Bete não ser muito sociável e os dois estarem parecendo melhores amigos discutindo, mas também acaba arrancando o sorriso de muitos com o andar atrapalhado dos dois. A dupla de bêbados começa a subir as escadas com certa dificuldade.

- Vocês querem ajuda? – disse Tiona ali perto.

- Não! A gente consegue! – dizem os dois em um ar determinado.

Os dois pareciam lutar para subir um lance de escada. Já no segundo andar os dois esbaforidos comemoram sua vitoria em subir uma simples escada.

- AEEEEEE... – ao esticarem seus braços para cima em forma de comemoração seus corpos não aguentam e os dois vão de encontro ao chão em frente à Riveria e as demais. Essa cena arranca sorrisos de todos presentes, até mesmo Ais não conseguia deixar de sorrir para os dois.

- Muito bem. Pessoal, já está tarde. Melhor irem dormir. – diz o capitão Finn dispersando a multidão. Enquanto sobe as escadas ele direciona seu olhar para a elfa – Temos que levar esses dois para seus quartos. Eu posso levar Bete, você pode se encarregar de Cranel.

- Tudo bem.

Enquanto a maga se posiciona para pegar Bell, Ais a intervêm.

- Eu posso levar ele... Já que é caminho. – diz Ais inexpressivamente.

Riveria se surpreende com a atitude da garota, ela sorri e logo se levanta.

- Tudo bem. – diz Riveria indo embora juntamente com Finn. – Se comporte com ele.

A garota de cabelos dourados parecia não entender o que Riveria queria dizer com isso, ignorando este fato Ais pega o garoto e o leva para o quarto. Ela o deixa em cima da cama, mas assim que se vira sente algo a abraçar, era Bell sonâmbulo.

- Fica aqui... Eu sou seu coelhinho... Não lembra...?

Bell envolvia seus braços pela cintura da garota, ele lutava para manter-la consigo mesmo que no final tenha sido em vão já que ela era muito mais forte que o garoto.

- Por favor... Não me abandone também... Eu não quero ficar sozinho de novo... – disse Bell sonâmbulo com um tom evidentemente triste enquanto tremia na cama, aquilo era algo totalmente anormal mesmo para Ais que não o conhecia há tanto tempo.

- Tudo bem... – diz Ais fechando a porta e se aproximando do garoto. – Não vou te abandonar.

A garota se deita ao lado de Bell enquanto tentava o acalmar com cafunés, o que parecia ser efetivo e inexplicavelmente Ais sente uma sensação agradável ao passar seus dedos pelos cabelos brancos do garoto. Ela o acariciou até pegar no sono e os dois dormem juntos novamente.




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