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26. Reunião de Família





O silêncio na sala era absoluto. Todos os olhos estavam concentrados em Juliette, que parecia estar predisposta a ter um treco antes de conseguir abrir a boca e falar o que queria. Correndo os olhos pela sala, Juliette passou por Sam, Pauline, as gêmeas, Bruce, Wanda e, por fim, recém chegados de Nova Orleans, Jack e Bobby. 

Depois da visão que Juliette teve no banheiro, ela e Bucky analisaram a possibilidade de ser real ou não, afinal, não queriam ter e nem dar falsas esperanças. No entanto, assim que Juliette deu certeza absoluta de que o tal John que foi procurar por Sam no bar era mesmo James, seu irmão, eles marcaram aquela reunião com urgência. 

Porém, naquele minuto, ela estava prestes a vomitar de nervoso por não fazer ideia de como anunciar aquilo em voz alta. Uma coisa era contar para Bucky. Outra, era iludir seu tio e seu irmão, caso ela estivesse errada. 

-Jully? - A voz de Bucky ao seu lado chamou sua atenção, mas mesmo assim, ela não tirou os olhos do chão, envergonhada e com medo. - Amor? 

Erguendo, finalmente, o olhar para ele, Bucky acenou com a cabeça, positivamente, incentivando ela a falar. Respirando fundo, Juliette torceu os dedos sobre o colo e sussurrou: 

-Hm… É que… 

-Querida, fala um pouco mais alto. - Bobby pediu, coçando o enorme bigode em estilo escovinha que ostentava agora. - Ninguém aqui está te julgando ou algo assim! 

Juliette assentiu, criando coragem, enquanto enfiava as unhas na palma da mão. 

-Bem, foi o seguinte: Eu e o Bucky estávamos tomando banho quando eu tive…

-Juntos?! Tomando banho juntos?! 

-Jack! - Bobby enfiou um tapa na nuca do sobrinho, reclamando. - Cala a boca! 

Fuzilando o irmão com os olhos, Juliette cruzou os braços e bateu a sola do tênis all star vermelho contra o chão. 

-Como eu estava dizendo… A Gente estava no banho! 

Isso fez Bucky ficar vermelho e tampar o rosto com uma mão para tentar disfarçar o olhar de Sam, Wanda e as Gêmeas. 

-E aí… Eu meio que tive uma visão, okay? E eu pensei muito mesmo antes de falar para vocês porque… Eu não quero iludir ninguém e há uma pequena possibilidade de eu estar errada, claro, mas… No dia que sofri o acidente… Um cara entrou no bar e procurou pelo Sam. 

-Por mim? 

-Aham. Disse que era um amigo seu e queria saber se eu sabia onde você estava, mas eu não falei, sabe? Depois, ele foi embora e… Bem, por alguns segundos, eu achei que ele tinha dado em cima de mim, mas agora, pensando… Tudo nele parecia meio exagerado, sabe? Como se ele estivesse nervoso e, enfim… Ele se identificou como John. 

Mais silêncio. Todos prestavam atenção em Juliette, que andou até a mesa e pegou um papel cartão, o erguendo no ar para mostrar a eles. 

-Esse é o tal John. Eu fiz um retrato falado dele com um amigo do Bucky. Agora, olhem isso aqui! 

Enquanto o desenho corria as mãos dos presentes na sala, com exceção de Bucky, foi Bobby quem encarou o desenho, sentindo o peito disparar. 

-Mas espera, Juliette! 

Olhando para o tio, ela segurou a foto em sua mão, curiosa. Bobby tampou a parte com os cabelos rebeldes e focou apenas no rosto dele e no de Jack, que continuou confuso demais para falar algo. 

-Esse retrato falado… 

-Tio, espera mais um pouco. - Juliette pediu, tensa. - Você já vai entender. 

Bobby obedeceu enquanto ela mostrava uma foto do próprio pai, segurando um menino no colo. Ao redor dele, Juliette e Jack estavam de mãos dadas. 

Talvez, ninguém tenha entendido o que ela queria dizer até o momento em que Juliette abriu o exemplar de Romeu e Julieta que herdou de sua mãe e tirou uma foto dos pais na faculdade. 

Eles estavam na frente de um campo de futebol americano, abraçados e sorrindo. Só que o mais surpreendente era que seu pai ostentava um cabelão enorme e rebelde. Exatamente igual ao tal "John". 

-Eu tenho certeza do que eu vi. - Juliette afirmou, segura. - Era o James. E ele sabe disso, por isso deu o nome do nosso pai. 

Jack franziu a testa, comparando as três fotos várias vezes, enquanto Pauline exclamava, em um tom de voz conciliador: 

-Juliette, eu sei que até agora você não errou, mas… É impossível! Seu irmão faleceu no acidente, Princesa… 

-Não, não! - Juliette voltou a insistir, ficando nervosa. - Eu sei o que eu vi, Pauline! 

-Mas… - Bruce ponderou, dando de ombros. - Você não pode ter meio que "inventado" uma visão? 

Juliette vacilou, sentindo seu estômago afundar por alguns segundos, enquanto sua certeza ia por água abaixo. Será que ela não queria tanto isso que acabou inventando? 

Sentindo Bucky segurar sua mão, Juliette o olhou, vendo que ele acreditava nela. Mas e se ela estivesse mesmo errada? Afinal… Uma criança pequena foi mesmo enterrada. Ela se lembrava disso. 

Mas também se lembrava que o corpo não pode ter velório aberto. Com vontade de chorar, Juliette virou de costas para o grupo no exato momento em que as gêmeas ergueram seus corpos da cadeira e exclamaram que acreditavam em Juliette. 

Sentindo um abraço, Juliette deixou Bucky beijar sua testa antes de o abraçar de volta, com força, se perguntando se não havia sido sua cabeça a inventar tudo aquilo. Logicamente, Bucky discordou na mesma hora. 

Sentado na cadeira, Bobby ainda analisava aquelas fotos, pondo uma do lado da outra, enquanto olhava para Jack, que parecia estar pensando o mesmo que ele pela expressão estampada em seu rosto. 

-A Juliette está certa. 

O silêncio na sala foi quase mortal. Juliette tirou o rosto do peito de Bucky e encarou o irmão, ao mesmo tempo que Pauline parecia não querer ter aquela conversa. 

-Jack, olha… 

-Pauline, Meu Bem! - Bobby se levantou r caminhou até a mulher, segurando os ombros dela. - Ninguém disse que uma criança não morreu e muito menos, que não foi enterrada. Eu estava lá, Line. Eu vi!

Pauline piscou, confusa, enquanto segurava os pulsos de Bobby. 

-Mas… 

-Eu só estou dizendo que não era meu sobrinho! 

-Bobby… Eu sei que… É que… 

-Podemos mandar fazer uma exumação? - Jack perguntou, franzindo o nariz, enquanto calculava. - Deve ter unhas e cabelos ainda por lá… 

Pauline concordou, coçando o queixo. Então, foi Bobby quem caminhou até a sobrinha, vendo Bucky sair de perto para dar privacidade a eles. 

-Quando você me mostrou esse retrato, de primeiro momento, achei que era o Jack Cabeludo! - Bobby riu. Depois, pegou a foto de Johnatan com os filhos. - Depois, quando eu vi essa foto… Eu entendi o que você quis dizer. Como foi a visão, querida? 

Juliette percebeu que a sala inteira voltou a olhar para ela, mas a mulher apenas deu de ombros e focou os olhos no tio. 

-Eu estava perto do carro e quando eu abaixei, ele estava olhando para mim e chorando. Ou seja, ele estava vivo porque estava na cadeirinha, tio. E alguém tirou ele de lá e substituiu por outro menino. 

-Isso é doentio! - Wanda exclamou, com uma leve careta. - Mas eu não esperava nada diferente vindo dos russos. 

Bucky assentiu, concordando. No entanto, enquanto Pauline informava como era o processo de pedido de exumação, Sam o encarava, levemente intrigado. Tudo bem que Bucky era mau-humorado e até hiper quieto em certas situações. Mas era algo na forma como ele estava olhando para Juliette e para a foto na mão de Bobby. 

Tinha algo errado e Sam não esperou a reunião acabar antes de puxar Bucky pela gola do casaco e o arrastar por meia propriedade. 

-Oh, cara! - Bucky reclamou, se livrando das mãos do Capitão América com um puxão. - Para com isso! Ficou louco?! 

-Desembucha, Barnes! Por que essa cara de bunda, hein?! 

Lambendo os lábios, Bucky desviou o olhar para o lado e negou, coçando a nuca. 

-Não tem nada… 

Sam voltou a arrastar ele pela nuca por um longo corredor. Algumas pessoas encararam os dois como se eles fossem loucos e estivessem no lugar errado, até Sam enconder ele e Bucky atrás de um enorme vaso de plantas com palmeiras. 

-James, você quer mesmo mentir para mim, caralho?! Tem meses que eu não vejo você com essa cara de bunda! 

-Sam, é melhor deixar quieto… 

- Você não acredita na Jully. É isso! - Sam afirmou, analisando a postura de Bucky. 

O homem ficou tenso, mas não respondeu nada, o que fez Sam entender que era algo ligado a esse assunto. 

-Olha, cara… Não é porque ela é sua… Hm… Namorada que vocês precisam concordar em tudo! Tá tudo bem… 

Bucky o interrompeu, olhando por entre as folhas da palmeira. Ao perceber que ninguém foi atrás deles, Bucky se virou para Sam e esfregou o rosto, negando. 

-Sam, acho que você não entendeu… 

-Então, me explica, ué! 

-Eu acredito na Jully. 

Sam assentiu, torcendo os lábios, enquanto assistia Bucky travar uma luta interna consigo mesmo, sentado na beirada do vaso de plantas. Confuso, ele perguntou: 

-Okay, acredita. Mas… 

-Não tem mais. - Bucky respondeu, coçando a nuca, claramente envergonhado. - Eu acredito cem por cento nela. Porque fui eu que fiz a troca.

Sam franziu a testa e soltou uma risada que morreu assim que Bucky o encarou, com lágrimas nos olhos. Sam sentou ao seu lado e os dois encararam o laguinho artificial na frente deles. 

-Do que você está falando, Bucky? 

-Aquele bebê na foto… Desde que eu vi, eu me lembrei. Eu falei isso até com a minha psicóloga hoje de manhã. Eu me lembro… 

A voz de Bucky falhou, mas ele fechou os olhos e se concentrou, soltando o ar devagar quando Sam segurou a sua mão, firme, ao perceber que ele tremia. 

-Eu me lembro de levar um garotinho morto para perto de um carro. Me lembro de jogar ele lá e de pegar um menino que estava assustado de qualquer forma. Ele se debateu no meu colo e… Eu desmaiei ele. Sam, você sabe o que diabos isso significa?! 

Bucky exclamou, sem controlar as lágrimas que desciam pelos seus olhos, se virando para o amigo. Sem esperar resposta, Bucky apontou para o centro do peito dele, chorando. 

-Eu matei os pais da Jully! Eu matei os pais do amor da minha vida, Sam! Como eu vou olhar para ela e dizer que, agora, eu me lembrei de tirar o irmão dela de dentro do carro e me lembrei de causar o acidente deles?! 

-Bucky… 

-Como eu vou encarar o Bobby e o Jack e dizer: Olha, fui eu! Mas não fica com raiva de mim porque eu não estava consciente! Eu falei para você naquele dia! Eu senti que tinha sido eu! 

Bucky escondeu o rosto entre as mãos e voltou a chorar, deixando toda a tensão daqueles últimos dias sair naquelas lágrimas. Sam voltou a chamar ele mas Bucky não conseguiu parar de falar: 

-Eu dormi com a filha de pessoas que eu matei! Eu amo a filha de duas vítimas minhas, Sam! Eu não vou conseguir… 

E então, o coração de Bucky parou e por um segundo, ele não conseguiu nem mesmo respirar. Não quando Juliette estava parada ao seu lado, chorando e o encarando como… 

Como se ele fosse um monstro. 

-O q-que?! Mas… 

-Eu tô tentando te avisar. - Sam sussurou, levantando do vaso de plantas e passando por Bucky. 

Na verdade, ele não saiu de perto. Apenas ficou parado, olhando para o casal, esperando pelo ataque que algum deles daria. As lágrimas rolavam pelo rosto dos dois, mas foi Bucky quem decidiu ficar calado e resignado. 

Não importaria o que ele falasse, Bucky sabia que o fim da linha tinha chegado para os dois e, apesar de sentir sua alma doer por todo o seu corpo, de sentir como se estivessem arrancando um outro pedaço de si, ele não respondeu nada quando Juliette tornou a perguntar: 

-O que diabos você estava falando, Bucky?! 

Nada. Ele apenas desviou o olhar, sem conseguir nem mais forças para chorar. 

-Bucky, eu fiz uma pergunta! 

Bucky engoliu em seco e negou, brincando com uma pulseira em seu pulso. 

-Por favor, Jully… Não torna isso mais difícil do que é! 

-Mais difícil?! - Juliette não sabia se ria, se chorava, se batia nele. Então, na dúvida, ela apenas parou de andar de um lado ao outro e encarou Bucky, séria. - Bucky, se você não me explicar agora, eu vou entrar na sua mente! E você sabe que eu posso fazer isso! 

-Eu acho melhor…! 

-Cala a boca! - Juliette exclamou, apontando para Sam. - Eu ainda não tô falando com você, Samuel! Deixa ele se explicar e explicar o que foi que eu ouvi aqui! 

Em um rompante de raiva, ódio e frustração, Bucky ergueu o corpo do vaso e se aproximou de Juliette, que no susto, recuou vários passos, até quase cair no laguinho artificial. 

-Quer saber o que houve?! Então, eu vou te contar! Eu matei os seus pais, Juliette! Fui eu, tá legal? Eu causei o acidente, eu troquei o seu irmão! Fui eu e eu só consegui me lembrar dessa merda agora, então, me desculpa se eu não tive coragem de olhar na tua cara e falar isso! Me desculpa se você teve que dar uma de metida e vir atrás de mim para ouvir uma conversa que nem era contigo! 

Dizer que Juliette bambeou nos joelhos foi eufemismo. Na verdade, se não fosse por Sam ter se metido entre os dois, a abraçando, ela teria caído no chão, surpresa demais para formular um pensamento decente que não fosse gritar e bater em Bucky. 

-Tá legal! Chega! - Sam exclamou, vendo Bucky dar meia volta e se afastar pelo corredor. - Hey, cara! Onde você vai?! 

-Para qualquer lugar que eu não precise lembrar que sou uma merda de pessoa! 

Sam estava prestes a correr atrás de Bucky quando Juliette o segurou pela mão, implorando silenciosamente, para que ele não fosse. Sam escolheu, naquele momento, ficar com Juliette já que, claramente, Bucky não queria companhia e Juliette parecia que teria um treco. 

Guiando a garota pelo corredor, ele observou que ela estava em choque quando eles entraram em uma sala vazia qualquer. Na verdade, ela nem mais chorava, apenas encarava o vazio, perdida em pensamentos. Pigarreando, Sam atraiu a atenção dela para si. 

-Jully, escuta: Não foi ele. 

-Eu sei. 

-Ele não tinha noção do que estava fazendo, tanto que só se lembrou… Espera… O que?! 

Juliette suspirou, descascando o esmalte lavanda da unha. Franzindo os lábios, ela levantou os olhos para Sam, querendo chorar. 

-Eu disse: Eu sei. 

O silêncio ficou entre eles até ela soltar um soluço e limpar as lágrimas que escorriam pelos olhos. 

-Há muito tempo, na verdade… 

-Do que você está falando? 

-Que o Bucky matou meus pais. Eu acho que só não esperava que ele se lembrasse e ficasse tão transtornado ou que… Que meu irmão estava vivo! - Juliette derramou mais lágrimas,apesar de lutar contra elas. - Mas eu sei que ele matou meus pais há meses, Sam. Eu vi quando entrei na cabeça dele. 

Sam deixou o queixo cair, enquanto Juliette continuava falando. 

-E por causa disso, eu sei o tanto de culpa que ele carrega. Mas eu também consegui sentir o desespero que ele sentia a cada vez que erguia uma arma para alguém e era obrigado a matar. Eu… Eu não posso dizer que eu gostei do que eu vi e, por Deus, eu amo tanto ele que cheguei a ignorar o fato de que foram as mãos dele que causaram o acidente, Sam! Você tem noção disso?! Tem noção do quanto eu amo e entendo esse homem?! Eu… Odiei saber que foi ele. Mas eu não posso dizer que foi ele nunca! Deu para entender? 

Sam assentiu, também sentindo lágrimas rolarem por seus olhos quando Juliette abraçou seus joelhos. 

-A gente transou essa semana. 

-Ah… É? 

-Não finge surpresa! Eu sei que ele te falou… A questão é: Sam, como eu posso amar o toque dele se foi esse toque que acabou com a minha família? - Ela não esperou a resposta dele. - Sabe porque eu decidi ignorar isso?! Porque eu sei que nunca foi a intenção dele, entende? Eu só… Eu só queria que ele tivesse me falado… 

Sam passou a mão pelo cabelo raspado e concordou, sentando ao lado de Juliette. Os dois ficaram em silêncio. 

- Você acha que ele foi aonde, Sam? 

-Não sei. Mas espero que ele volte logo. 

Juliette começou a chorar com mais intensidade, encarando um ladrilho do chão. 

-Será que ele vai me desculpar?! 

-Pelo quê, Jully? Foi ele que surtou… 

-Fui eu que entrei na mente dele e escondi isso. - Juliette deu de ombros. - Eu devia ter chamado ele para conversar sobre isso, não ter esperado a bomba estourar. 

-Agora já foi, Jully. Não dá para consertar isso e… Bem, ele está nervoso. Quer dizer… Ele achou que você nunca mais ia querer ver ele. 

Juliette abraçou mais os joelhos e encarou Sam. 

-Posso ser sincera? Talvez, se eu não tivesse entrado na mente dele e sentido o que ele sentiu… Talvez, eu não quisesse mesmo voltar a ver ele de novo. Mas eu quero. Eu amo ele e não vai ser isso que vai me fazer parar de amar, Sam… Eu só queria poder te explicado para ele… 

-Você vai explicar, Jully. Pode acreditar! Ele não vai sumir para sempre! 

-Espero… 

Juliette soltou o ar, sabendo que grande parte daquilo tudo, era culpa dela. 



Oiie, Pessoal! 👀

ABAIXEM PEDRAS E PAUS, PELO AMOR DE DEUS! KKKKKKKK

Pois é, meus consagrados... Foi o Soldado Invernal quem executou os pais da Jully, mas é claro que a história não para por aí, né? 👀 Tem muito mais coisas por trás disso hehehe

Aliás, cês acreditam ou não, sobre a Jully estar certa e o irmão dela estar vivo, hm? Porque ela meio que "acertou" que foi o Bucky, né?

Enfim... Espero que tenham surtado bastante com esse capítulo! Vocês acham que vai levar muito tempo para o nosso casal se resolver? Hmmmm

Espero vocês na próxima terça-feira!

Até mais!

Bjs ❤

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