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Momento Avô e Neta

Anos atrás.

Aniversário de Emma.

Com seu vestido cor-de-rosa, de saia rodada, mangas bufantes curtas. Sapatilhas pretas de laço, super delicadas. Cabelos com o comprimento batendo na batata da perna, brilhantes e sedosos. Ela se encontrava na sala de sua casa, cantando uma música. Sua música favorita na adolescência.

Música: Anunciação- Alceu Valença.

– Você canta com tanta perfeição, que acho melhor do que o próprio artista. –Ele elogiou a Neta que fazia movimentos com os dedos indicadores acompanhando as batidas da música.

– Eu gosto de cantar, mas não sou melhor do que o cantor. –Emma disse, ainda prestando atenção nas batidas.

– Sabe querida, eu gostaria de te dizer uma coisa importante. –O idoso colocou sua mão sobre as delas e as fez ficar em cima do braço no sofá.

– Sempre que sentir medo, ou ter alguma de suas crises, lembre-se sempre, que terá sempre uma luz te iluminando. –Ela não entendeu muito bem.

– Como assim vô? –Perguntou franzindo a sobrancelha.

– Um dia eu vou partir Emma, você terá Raven e Lilian, mas eu não. Por isto, saiba, que independente de qualquer coisa, sempre estarei te acompanhando. –Ele abraçou a neta que tinha metade da sua altura. Um abraço quente e amoroso. Elas eram o mundo para ele.

– Está me deixando preocupada, tem alguma coisa que queira me contar vô? –Ele negou com um movimento da cabeça, e a soltou devagarinho.

– Fique tranquila querida, é só algo necessário que eu queria te falar. –Seu sorriso fraquinho surgiu.

– Agora vai, vai andar de bicicleta, eu vou descansar um pouquinho. –Suas mãos curtas e calejadas, afagaram o rosto da pequena de madechas escuras feito os cascos de árvores.

Emma foi até o quarto em passos lentos, pensando no que o seu avô tinha falado a cada segundo, por mais recente que havia sido, martelava em sua mente.

Colocou seu short e saiu para dar uma volta de bicicleta pela cidade. O homem de 62 anos, seus 1,64 de altura, um olho castanho e o outro azul feito o céu em noites estreladas, barba rala e cabelos lisos que eram penteados em um leve topete. Era um dos seres mais amados pela garota, depois vinham sua irmã e sobrinha.

A mãe de Emma e Raven, nunca ligou muito para elas, as deixou com o avô, para cuidar, assim que se passaram poucos dias do nascimento, Ray desde pequena ajudou seu avô a cuidar de Emma.

O pai delas, sumiu no mundo segundo Helena, como o dinheiro na carteira, poucos segundos depois de receber. O ódio de Helena foi tão grande que por dias, ela teve rejeição pelas filhas.

Depois apenas tacou o foda-se. Nem o próprio pai podia entender a frieza de sua filha.

Emma voltou para a casa pouco depois, ao abrir a porta, se deparou com uma surpresa.

Balões dourados em formato de coração, espalhados pelo chão e alguns grudados na parede decorada que ficava atrás da mesa com o bolo e docinhos, alguns objetos para decoração (quadros com fotos e molduras de cor vermelha).

– Eu não acredito. –Ela disse impressionada com tudo. Não esperava a surpresa. A felicidade foi tanta que as palavras foram engolidas pela euforia.

O bolo era o que lhe chamava mais atenção, feito de duas camadas redondas, como de um casamento, tinha flores vermelhas ao redor, uma plaquinha no topo, com seu nome escrito em vermelho e as velas de 10 anos ali.

– Obrigada gente. –Ela abraçou o avô e logo em seguida a irmã mais velha. Sua mãe estava no canto, desconfortável (apesar de seu pai fazer de tudo para deixá-la confortável naquela casa) meio sem jeito, ela se aproximou e segurou a mão direita daquela mulher inexpressiva. Os olhinhos azuis marejados ergueram e alcançaram aquele coração rígido.

Emma ficou feliz em tê-la ali, sorrindo  inocência e doçura para Raven, distante, evitando contato com Helena pois já sabia a forma hostil que seria tratada.

– Obrigada por vir. –Helena foi surpreendida por um abraço forte de sua filha, não sabia como reagir, apenas ficou imóvel e de olhos mais abertos. A inocência não a permitia sentir ódio ou aversão a ausência maternal da mulher negra retinta de cabelos encaracolados e olhos marrom-terra. Sem esboçar nenhuma reação, ela dirigiu olhar para a filha e apenas permaneceu perplexa.

Ela não soube o que sentiu em reação aquele abraço repentino, incendiou o seu coração na mesma intensidade que gelo parecia tê-lo coberto.

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⚠️ Tomei a decisão de parar com o livro aqui, talvez depois eu volte com um final mais complexo, porque cometi alguns erros e não quero que fique algo pesado, obrigada a todos que leram.

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