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Descontrole? (Contém Hot) +12

Logan.

Não me sinto bem, realmente estou mal. Abalado, uma profunda vastidão em meu peito, é como se nada fizesse sentido. Nem a bebida consegue melhorar isto.

Já aspirei dois remédios e ainda sinto este grande vazio e a cabeça perdida.

________//_______

– Logan? Está ouvindo? –Malcom me perguntou. Estava vagando em meus pensamentos. Contive um resmungo.

– É claro. –Respondi e dei um trago meu cigarro novamente.

Emy veio até mim e me guiou até um pouco mais longe.

– Você está bem? É o terceiro cigarro que você acende! –Cochichou brava com isto. Tossiu com a fumaça e eu tirei de perto de seu rosto. Mal percebi que fui indelicado.

– Não tenho dormido muito. –Esfreguei os olhos que coçavam.

– Você está parecendo um zumbi caralho.
–Ricardo sussurrou em meu ouvido disfarçando. Emma voltara para perto de Malcom, estávamos ao ar livre, na ala de lazer do hotel.

Um magricela vestido de pinguim e todo empinado veio até mim.

– Não pode fumar aqui senhor. –O baixinho de nariz empinado disse.

– Não estou vendo nenhum aviso. –Seria folgado, mas realmente não tinha nenhum aviso, Ricardo me olhou com apreensão.

– Logan por favor, não vá...

– Não, eu quero que ele me mostre a placa. –Disse olhando à minha volta e esperando que o metido a besta me mostrasse. Minha garganta se fechou.

– Não precisa ter placa senhor, você deve apagar o cigarro.  –Já estava no auge da minha paciência.

– Tem sim! Você deveria ter a noção e saber antes de vir aqui me falar abobrinha. –O projeto de homem em miniatura pegou meu cigarro, apagou e jogou em meu peito. Atrevido.

Tomei impulso e o acertei com um soco na boca. Ele desequilibrou, mas não caiu —vindo para cima de mim e me acertando na boca também.

– Logan! –Ricardo me segurou junto com Emma, o ódio em meu interior foi incontrolável.

– Selvagem! – Gritou o projeto de gente, revoltado enquanto tirava poeira da roupa.

Quero partir para cima dele novamente, mas Ricardo e Emma não permitem. Pressionando os dedos em volta do meu braço.

– Não vou pensar duas vezes antes de sentar a mão na sua cara novamente! Então não ouse passar na minha frente nos próximos dias seu projeto de gente!

Malcom o levara para longe de mim, saindo da área de lazer. Horrorizado com meu comportamento tão violento.

– Qual o seu problema? –Ricardo gritou incrédulo.

– Tem noção do que fez? – Emy acrescentou nervosa, eles me soltaram e eu passei a mão no cabelo nervoso, fiz besteira.

– Não me repreende, estou dez por cento certo! –Soquei a mesa para descontar a raiva.

– Se controla! VOCÊ ESTÁ PARECENDO UM ADOLESCENTE ESTRESSADINHO!
– Emma gritou apontando o dedo pro lado.

– Você não me conhece, não tem o direito de gritar comigo!  –Fiquei frente a frente com ela. Seus olhos me fuzilaram.

– Depois, arque com as consequências dos seus atos sem maturidade! Estúpido! – Ela saiu trombando no meu ombro de propósito.

– Isso, vai embora mesmo, não preciso dos seus conselhos e nem os pedi! –Ela dera meia volta e apontou o dedo pro meu peito.

– É melhor calar a boca! Não tenho paciência para discutir com marmanjo imaturo! –Tirei sua mão de mim com grosseria, mas nem tanta.

– Chega vocês dois! –Ricardo interferiu com expressão a séria.

Sai em direção a fora do hotel, não é possível que eu esteja tão errado. E acredito que serei retratado num boletim por agressão.

Pelo visto Emma não atura o tipo de comportamento que eu tive, nem vai aturar, sua postura me deu até um pouco de recuo — pensei que iria tomar um tapa na cara. Mas pensando bem, Emy não parece esse tipo de pessoa. Deveria ter escutado Ricardo quando ele tentou dizer para eu parasse.

////////////\\\\\\\\\\\\\

Vou até o mercado e compro whisky e conhaque, são minhas bebidas favoritas, pretendo exagerar na dose, até não conseguir me lembrar desta idiotice que fiz.

– Emma, podemos conversar? –Pedi atrás da porta fechada de seu quarto.

– Outra hora, eu vou sair. –Sua voz soou rude. Não me mande embora, não...

– Mas você tem que me deixar falar. –Tentei de novo encostando a cabeça na porta. O corredor parecia me pressionar.

– Você está bêbado? Logan, eu não tenho que ficar à sua disposição, agora volta pro seu quarto. –Escorreguei pela porta e meu corpo caiu sentado encontrando base sólida no chão gelado.

– Vou ficar aqui até você conversar comigo. –Esfreguei o cabelo. Ela teria que me dar uma chance e me desculpar uma hora.

🦋

Emma.

Logan achava que depois de sua atitude, iria dar desculpas de mão beijada, mas não é bem assim que funciona. Estava ali na minha porta, bêbado e sem entender o que falava.

– Logan, levanta do chão. –Disse ao abrir a porta e vê-lo escorado na mesma.

– Me desculpa, eu fui um babaca. –Sua voz trêmula, seus olhos fechados e seu cabelo todo bagunçado. Ele estava de calça  moletom e blusa de manga longa. Parecia desnorteado. Confuso.

– Eu vou sair, talvez amanhã conversamos. Agora vai pro seu quarto. –Pedi e ele se levantou com dificuldade apoiando-se na parede marfim do hotel.

– Com quem você vai sair?  –Ele quase caiu e eu o segurei, realmente bem bêbado. O peso do seu corpo sob meus braços faziam eles doerem por esforçar tanto os músculos.

Mal se sustentando sozinho em pé.

– Não te interessa. –Devolvi sentindo sua respiração quente beijar meu pescoço nu.

– É com o Guzman não é? Ricardo me contou. –Ele acariciou meu cabelo com seus dedos finos. Parecendo mais firme sob as próprias pernas.

– Está com ciúmes? Sério isso? – Ele tirou a mão do meu cabelo e deu um sorrisinho sem vergonha. Malicioso.

– Claro que não. –Revirei os olhos e o apoiei em meu pescoço, o conduzi ele até seu quarto. Cada tropeço ameaçava derrubá-lo e eu iria junto.

– Você é cruel. – Ele diz com ar de ironia e fazendo drama — entrou e fechei a porta — suspirei fundo, não permitindo que dissesse mais alguma coisa e meus ouvidos escutassem.

Meu peito gelou, as pernas quase falharam e estremeci. Precisava me trocar, Guzman me convidou para jantar com ele. A voz do Logan era uma tortura depois do aconteceu... Mas ainda sentia algo quando ele me olhava, quando me tocava...mesmo que esteja com raiva e ressentimento.

– Como ele está? – Ricardo me assusta aparecendo do nada. Talvez estivesse à espreita bem antes do que eu pensei.

– Bêbado e sem ter muita noção do que está fazendo. Depois conversamos. –Depositei um beijo rápido em sua bochecha e segui pro meu quarto.

________//________

Escolhi um vestido preto curto de mangas longas e aberturas de lado na cintura e pouco abaixo dos seios.
Um salto alto da mesma cor, fechado. Passei sombra escura, meu batom vinho, um coque alto e brincos finos em formato vertical, cor dourada.

Peguei a bolsa e meu celular, pronta.

_____//____

Guzman me recebeu com um beijo a face e abriu a porta para mim, o caminho todo falamos sobre nossas vidas, mas não entreguei tudo à ele, apenas que tenho mãe, irmã e sobrinha — não falei muito sobre a Dona Helena (minha mãe), pois como sabemos, ela não é tão presente. Guzman contou que tem três irmãos, pai e mãe. Trabalha no estado mesmo e pretende ir ao Brasil ano que vem.

...

– Gostou? –Questionou se referindo ao prato que eu pedi.

– É delicioso e você? Não tocou na sua bebida. –Apontei seu vinho intacto sob a mesa.

– Eu não bebo muito, apenas quando saio e raramente, mas o meu está bom também. –Seu sorriso simétrico iluminou meu olhar. A garçonete trouxe a conta.

– Obrigado. –Ele agradeceu, tirou a carteira do bolso e eu peguei em sua mão para contestar sua gentileza que viria a seguir.

– Vou pagar metade e nem adianta negar, é uma afirmação, não pedido. –Ele fez sinal de rendição brincando.

Pagamos a conta e saímos do restaurante, não quis sobremesa e ele também não. Guzman me fazia tão bem, tinha uma aura boa.

– Quando você volta para Nassau? –Sua voz era levemente decepcionada, entendi porquê uma hora isto... "nós"  teríamos que acabar.

– Assim que resolvermos a papelada do contrato. –Disse pegando em sua mão estendida, como se fossemos um casal.

– É uma pena... deveria ficar aqui mais tempo. Eu gostaria de aproveitar mais sua companhia. –Minha bochecha esteve queimando, obviamente de vergonha.

– Quer vir comigo pro hotel? –Guzman parou seus olhos escuros em mim e sorri de canto. Estava ousada e queria me aventurar naquele dia.

– É claro que sim francesa. –Ele me chamou assim na maior parte das nossas conversas, eu até gosto, não me incomodo.

_______//______

Nem sinal de Ricardo e Logan, me encontrava abrindo o meu quarto, pensei que estaria mais bêbada, mas não. Até porquê só tomei uma taça de vinho, é preciso mais para fazer efeito pesado em mim.

Fechei a porta.

– Confesso que estou louco de desejo por você Emma, mas não vou tocar em você se não quiser.  –Ele pegou na minha cintura e seu corpo grudou no meu.

– Eu quero, desde que entrei no carro para virmos pra cá. –Joguei a bolsa em qualquer canto. É bom que existam homens de caráter feito ele, ganhou ponto comigo.

Guzman agarrou minha coxa e a subiu, deslizando a mão pela mesma, levantando meu vestido — até chegar em minha calcinha. O beijava eufórica, agarrei seu cabelo com o desejo contido em mim.

Fomos nos beijando e trombando nas coisas, seguindo pro quarto. Abri a porta e instantaneamente ele me atirou na cama, sorte que ela estava atrás.

– Tem preservativo? –Perguntei interrompendo o beijo intenso.

– Claro docinho. –Ele tiramou do bolso e deixou sob  cômoda ao lado, ficando por cima de mim — distribuindo beijos no meu pescoço – abri sua camisa com intensidade, dane-se os botões, se voaram ou não.

Agarrei seu corpo com os beijos intensos a ponto de causarem tremores internos. Nos afastamos e eu arranquei meu vestido sem dificuldade, permiti que ele tirasse meu sutiã, deixando meus seios amostra. Recebi beijos nos mamilos — deitei  e  meu corpo se moveu automaticamente de prazer. Atirei os saltos em algum lugar do quarto, eles já estavam soltos, então foi fácil.

Guzman retirou a calça e puxou minha calcinha para baixo, coloca sua mão na minha barriga enquanto descia distribuindo beijos lentos sobre minha ela até chegar no meu ponto fraco.

Sua língua começou a brincar com meu clitóris, me fazendo gemer a cada novo toque.

– Guzman. –Sussurrei em gemido, ele não parou, eu segurei o travesseiro acima da minha cabeça e continuei me retorcendo de prazer. Guzman não afastou sua língua de mim — ainda não queria que eu gozasse pelo visto.

Puxei sua cueca com os pés e me aproximei mais, mudamos de posição — ele agora estava embaixo de mim, deitado e seu pênis rígido, abri a camisinha e coloquei, é resistente — espero que não rasgue. Após colocar, encaixei minha vagina no mesmo, sentindo um leve incômodo.

Com movimentos de vai e vem, os gemidos se sincronizam, senti sinceridade em seu prazer. Suas mãos agarram minha bunda com força — a velocidade das estocadas aumentaram, mudamos de posição... estava deitada e com a bunda virada para cima, dobro a perna na altura da barriga e sinto a estocada, coloco a cara no travesseiro para não fazer muito barulho com os gemidos.

Poucos minutos depois, nós dois gozamos, ele dentro da camisinha e eu fora. Fiquei trêmula, admito. Mas é algo normal depois do momento de prazer.

Guzman permaneceu em cima de mim, respirando ofegante, seu corpo me aqueceu e eu obviamente com o batom todo borrado, um pouco suada e com o cabelo espalhado. Ele se deitou pro lado e eu de barriga para cima, me aproximei e o beijei, beijo intenso e molhado. Mas como ele me proporcionou prazer como eu queria, irei fazer o mesmo, ainda não tinha acabado.

– Emma...

Minha boca já está encaixada e em movimentos rápidos, contei com a minha mão também, que esfregava seu pênis. Seus gemidos leves de prazer me satisfaziam.

Pouco depois.

Estamos os dois aqui, encarando o teto, feito dois adolescentes talvez?

– Seja sincera comigo, eu consegui te satisfazer?  –Sua voz foi calma e baixinha. Me aproximei e acariciei seu peito por debaixo da coberta.

– Muito mais que isso, você me fez subir pelas paredes.  –Nós rimos feito bobos. Recebo beijos na testa e afago no cabelo.

– Você é incrível Emma, nunca senti algo tão intenso e bom, quanto senti com você. –Ele me puxou pra um abraço e encostei a cabeça em seu peito.

– Há muito tempo eu não me sinto tão bem. Digo...de satisfação, sabe quando você faz algo que estava precisando a muito tempo, mas não sabia o que era? Parece que falta um pedaço de si próprio. –Gesticulei com a mão direita.

– Claro que entendo, se eu fiz isso, ganhei meu dia, meu mês, ganhei um prêmio. –Levantei um pouco a cabeça pra embarcar em seu horizonte escuro, do castanho de seus olhos.

Ficamos assim por minutos, até que eu recebi um beijo calmo para dormir, com direito a mão na nuca.

Logan.

Não me sentia bem, realmente estava mal. Abalado, uma profunda vastidão em meu peito, era como se na a fizesse sentido. Nem a bebida conseguia melhorar isto.

Já aspirei dois remédios e ainda sinto este grande vazio e a cabeça perdida.

________//_______

– Logan? Está ouvindo? –Malcom me perguntou. Estava vagando em meus pensamentos. Contive um resmungo.
– É claro. –Respondi e dei um trago meu cigarro novamente.


Emy veio até mim e me guiou até um pouco mais longe.

– Você está bem? É o terceiro cigarro que você acende! –Cochichou brava com isto. Tossiu com a fumaça e eu tirei de perto de seu rosto. Mal percebi que fui indelicado.

– Não tenho dormido muito. –Esfreguei os olhos que coçava. Eu tinha consumido anfetamina, estava alterado, as pupilas dilatadas.

– Você está parecendo um zumbi caralho.
–Ricardo sussurrou em meu ouvido disfarçando. Emma voltara para perto de Malcom, estávamos ao ar livre, na ala de lazer do hotel.

Um magricela vestido de pinguim e todo empinado veio até mim.

– Não pode fumar aqui senhor. –O baixinho de nariz empinado disse.

– Não estou vendo nenhum aviso. –Seria folgado, mas realmente não tinha nenhum aviso, Ricardo me olhou com apreensão.

– Logan por favor, não vá...

– Não, eu quero que ele me mostre a placa. –Disse olhando à minha volta e esperando que o metido a besta me mostrasse. Minha garganta se fechou.

– Não precisa ter placa senhor, você deve apagar o cigarro.  –Já estava no auge da minha paciência.

– Tem sim! Você deveria ter a noção e saber antes de vir aqui me falar abobrinha. –O projeto de homem em miniatura pegou meu cigarro, apagou e jogou em meu peito. Atrevido.

Tomei impulso e o acertei com um soco na boca. Ele desequilibrou, mas não caiu —vindo para cima de mim e me acertando na boca também.

– Logan! –Ricardo me segurou junto com Emma, o ódio em meu interior foi incontrolável.

– Selvagem! – Gritou o projeto de gente, revoltado enquanto tirava poeira da roupa.

Quero partir para cima dele novamente, mas Ricardo e Emma não permitem. Pressionando os dedos em volta do meu braço.

– Não vou pensar duas vezes antes de sentar a mão na sua cara novamente! Então não ouse passar na minha frente nos próximos dias seu projeto de gente!

Malcom o levara para longe de mim, saindo da área de lazer. Horrorizado com meu comportamento tão violento.

– Qual o seu problema? –Ricardo gritou incrédulo.

– Tem noção do que fez? – Emy acrescentou nervosa, eles me soltaram e eu passei a mão no cabelo nervoso, fiz besteira.

– Não me repreende, estou dez por cento certo! –Soquei a mesa para descontar a raiva.

– Se controla! VOCÊ ESTÁ PARECENDO UM ADOLESCENTE ESTRESSADINHO!
– Emma gritou apontando o dedo pro lado.

– Você não me conhece, não tem o direito de gritar comigo!  –Fiquei frente a frente com ela. Seus olhos me fuzilaram.

– Depois, arque com as consequências dos seus atos sem maturidade! Estúpido! – Ela saiu trombando no meu ombro de propósito.

– Isso, vai embora mesmo, não preciso dos seus conselhos e nem os pedi! –Ela dera meia volta e apontou o dedo pro meu peito.

– É melhor calar a boca! Não tenho paciência para discutir com marmanjo imaturo! –Tirei sua mão de mim com grosseria, mas nem tanta.

– Chega vocês dois! –Ricardo interferiu com expressão a séria.

Sai em direção a fora do hotel, não é possível que eu esteja tão errado. E acredito que serei retratado num boletim por agressão.

Pelo visto Emma não atura o tipo de comportamento que eu tive, nem vai aturar, sua postura me deu até um pouco de recuo — pensei que iria tomar um tapa na cara. Mas pensando bem, Emy não parece esse tipo de pessoa. Deveria ter escutado Ricardo quando ele tentou dizer para eu parasse.

////////////\\\\\\\\\\\\\

Vou até o mercado e compro whisky e conhaque, são minhas bebidas favoritas, pretendo exagerar na dose, até não conseguir me lembrar desta idiotice que fiz.

– Emma, podemos conversar? –Pedi atrás da porta fechada de seu quarto.

– Outra hora, eu vou sair. –Sua voz soou rude. Não me mande embora, não...

– Mas você tem que me deixar falar. –Tentei de novo encostando a cabeça na porta. O corredor parecia me pressionar.

– Você está bêbado? Logan, eu não tenho que ficar à sua disposição, agora volta pro seu quarto. –Escorreguei pela porta e meu corpo caiu sentado encontrando base sólida no chão gelado.

– Vou ficar aqui até você conversar comigo. –Esfreguei o cabelo. Ela teria que me dar uma chance e me desculpar uma hora.

🦋

Emma.

Logan achava que depois de sua atitude, iria dar desculpas de mão beijada, mas não é bem assim que funciona. Estava ali na minha porta, bêbado e sem entender o que falava.

– Logan, levanta do chão. –Disse ao abrir a porta e vê-lo escorado na mesma.

– Me desculpa, eu fui um babaca. –Sua voz trêmula, seus olhos fechados e seu cabelo todo bagunçado. Ele estava de calça  moletom e blusa de manga longa. Parecia desnorteado. Confuso.

– Eu vou sair, talvez amanhã conversamos. Agora vai pro seu quarto. –Pedi e ele se levantou com dificuldade apoiando-se na parede marfim do hotel.

– Com quem você vai sair?  –Ele quase caiu e eu o segurei, realmente bem bêbado. O peso do seu corpo sob meus braços faziam eles doerem por esforçar tanto os músculos.

Mal se sustentando sozinho em pé.

– Não te interessa. –Devolvi sentindo sua respiração quente beijar meu pescoço nu.

– É com o Guzman não é? Ricardo me contou. –Ele acariciou meu cabelo com seus dedos finos. Parecendo mais firme sob as próprias pernas.

– Está com ciúmes? Sério isso? – Ele tirou a mão do meu cabelo e deu um sorrisinho sem vergonha. Malicioso.

– Claro que não. –Revirei os olhos e o apoiei em meu pescoço, o conduzi ele até seu quarto. Cada tropeço ameaçava derrubá-lo e eu iria junto.

– Você é cruel. – Ele diz com ar de ironia e fazendo drama — entrou e fechei a porta — suspirei fundo, não permitindo que dissesse mais alguma coisa e meus ouvidos escutassem.

Meu peito gelou, as pernas quase falharam e estremeci. Precisava me trocar, Guzman me convidou para jantar com ele. A voz do Logan era uma tortura depois do aconteceu... Mas ainda sentia algo quando ele me olhava, quando me tocava...mesmo que esteja com raiva e ressentimento.

– Como ele está? – Ricardo me assusta aparecendo do nada. Talvez estivesse à espreita bem antes do que eu pensei.

– Bêbado e sem ter muita noção do que está fazendo. Depois conversamos. –Depositei um beijo rápido em sua bochecha e segui pro meu quarto.

________//________

Escolhi um vestido preto curto de mangas longas e aberturas de lado na cintura e pouco abaixo dos seios.
Um salto alto da mesma cor, fechado. Passei sombra escura, meu batom vinho, um coque alto e brincos finos em formato vertical, cor dourada.

Peguei a bolsa e meu celular, pronta.

_____//____

Guzman me recebeu com um beijo a face e abriu a porta para mim, o caminho todo falamos sobre nossas vidas, mas não entreguei tudo à ele, apenas que tenho mãe, irmã e sobrinha — não falei muito sobre a Dona Helena (minha mãe), pois como sabemos, ela não é tão presente. Guzman contou que tem três irmãos, pai e mãe. Trabalha no estado mesmo e pretende ir ao Brasil ano que vem.

...

– Gostou? –Questionou se referindo ao prato que eu pedi.

– É delicioso e você? Não tocou na sua bebida. –Apontei seu vinho intacto sob a mesa.

– Eu não bebo muito, apenas quando saio e raramente, mas o meu está bom também. –Seu sorriso simétrico iluminou meu olhar. A garçonete trouxe a conta.

– Obrigado. –Ele agradeceu, tirou a carteira do bolso e eu peguei em sua mão para contestar sua gentileza que viria a seguir.

– Vou pagar metade e nem adianta negar, é uma afirmação, não pedido. –Ele fez sinal de rendição brincando.

Pagamos a conta e saímos do restaurante, não quis sobremesa e ele também não. Guzman me fazia tão bem, tinha uma aura boa.

– Quando você volta para Nassau? –Sua voz era levemente decepcionada, entendi porquê uma hora isto... "nós"  teríamos que acabar.

– Assim que resolvermos a papelada do contrato. –Disse pegando em sua mão estendida, como se fossemos um casal.

– É uma pena... deveria ficar aqui mais tempo. Eu gostaria de aproveitar mais sua companhia. –Minha bochecha esteve queimando, obviamente de vergonha.

– Quer vir comigo pro hotel? –Guzman parou seus olhos escuros em mim e sorri de canto. Estava ousada e queria me aventurar naquele dia.

– É claro que sim francesa. –Ele me chamou assim na maior parte das nossas conversas, eu até gosto, não me incomodo.

_______//______

Nem sinal de Ricardo e Logan, me encontrava abrindo o meu quarto, pensei que estaria mais bêbada, mas não. Até porquê só tomei uma taça de vinho, era preciso mais para fazer efeito pesado em mim.

Fechei a porta.

– Confesso que estou louco de desejo por você Emma, mas não vou tocar em você se não quiser.  –Ele pegou na minha cintura e seu corpo grudou no meu.

– Eu quero, desde que entrei no carro para virmos pra cá. –Joguei a bolsa em qualquer canto. É bom que existam homens de caráter feito ele, ganhou ponto comigo.

Guzman agarrou minha coxa e a subiu, deslizando a mão pela mesma, levantando meu vestido — até chegar em minha calcinha. O beijava eufórica, agarrei seu cabelo com o desejo contido em mim.

Fomos nos beijando e trombando nas coisas, seguindo pro quarto. Abri a porta e instantaneamente ele me atirou na cama, sorte que ela estava atrás.

– Tem preservativo? –Perguntei interrompendo o beijo intenso.

– Claro docinho. –Ele tirou a mão do bolso e deixou sob cômoda ao lado, ficando por cima de mim — distribuindo beijos no meu pescoço – abri sua camisa com intensidade, dane-se os botões, se voaram ou não.

Agarrei seu corpo com os beijos intensos a ponto de causarem tremores internos. Nos afastamos e eu arranquei meu vestido sem dificuldade, permiti que ele tirasse meu sutiã, deixando meus seios amostra. Recebi beijos nos mamilos — deitei  e  meu corpo se moveu automaticamente de prazer. Atirei os saltos em algum lugar do quarto, eles já estavam soltos, então foi fácil.

Guzman retirou a calça e puxou minha calcinha para baixo, coloca sua mão na minha barriga enquanto descia distribuindo beijos lentos sobre minha ela até chegar no meu ponto fraco.

Sua língua começou a brincar com meu clitóris, me fazendo gemer a cada novo toque.

– Guzman. –Sussurrei em gemido, ele não parou, eu segurei o travesseiro acima da minha cabeça e continuei me retorcendo de prazer. Guzman não afastou sua língua de mim — ainda não queria que eu gozasse pelo visto.

Puxei sua cueca com os pés e me aproximei mais, mudamos de posição — ele agora estava embaixo de mim, deitado e seu pênis rígido, abri a camisinha e coloquei, é resistente — espero que não rasgue. Após colocar, encaixei minha vagina no mesmo, sentindo um leve incômodo.

Com movimentos de vai e vem, os gemidos se sincronizam, senti sinceridade em seu prazer. Suas mãos agarram minha bunda com força — a velocidade das estocadas aumentaram, mudamos de posição... estava deitada e com a bunda virada para cima, dobro a perna na altura da barriga e sinto a estocada, coloco a cara no travesseiro para não fazer muito barulho com os gemidos.

Poucos minutos depois, nós dois gozamos, ele dentro da camisinha e eu fora. Fiquei trêmula, admito. Mas é algo normal depois do momento de prazer.

Guzman permaneceu em cima de mim, respirando ofegante, seu corpo me aqueceu e eu obviamente com o batom todo borrado, um pouco suada e com o cabelo espalhado. Ele se deitou pro lado e eu de barriga para cima, me aproximei e o beijei, beijo intenso e molhado. Mas como ele me proporcionou prazer como eu queria, irei fazer o mesmo, ainda não tinha acabado.

– Emma...

Minha boca já está encaixada e em movimentos rápidos, contei com a minha mão também, que esfregava seu pênis. Seus gemidos leves de prazer me satisfaziam.

Pouco depois.

Estamos os dois aqui, encarando o teto, feito dois adolescentes talvez?

– Seja sincera comigo, eu consegui te satisfazer?  –Sua voz foi calma e baixinha. Me aproximei e acariciei seu peito por debaixo da coberta.

– Muito mais que isso, você me fez subir pelas paredes.  –Nós rimos feito bobos. Recebo beijos na testa e afago no cabelo.

– Você é incrível Emma, nunca senti algo tão intenso e bom, quanto senti com você. –Ele me puxou pra um abraço e encostei a cabeça em seu peito.

– Há muito tempo eu não me sinto tão bem. Digo...de satisfação, sabe quando você faz algo que estava precisando a muito tempo, mas não sabia o que era? Parece que falta um pedaço de si próprio. –Gesticulei com a mão direita.

– Claro que entendo, se eu fiz isso, ganhei meu dia, meu mês, ganhei um prêmio. –Levantei um pouco a cabeça pra embarcar em seu horizonte escuro, do castanho de seus olhos.

Ficamos assim por minutos, até que eu recebi um beijo calmo para dormir, com direito a mão na nuca.

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Emma na mídia, ela está de lente.













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