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Dez

"Gosto de pensar que tínhamos tudo, desenhamos um mapa para um lugar melhor, mas na estrada sofri uma queda. Então, querida, por que você fugiu? Eu estava lá por você nas suas horas mais difíceis. Eu estava lá por você nas suas noites mais escuras. Mas me pergunto onde você estava, quando eu estava no meu pior momento, de joelhos. E você disse que me protegeria, então eu me pergunto onde você estava? Todos os caminhos que pegou te trouxeram de volta para mim."
Maroon 5 | Maps

26 de julho de 2000,
quarta-feira.

Observo com atenção os olhos castanhos de Briana. Ela sorri de forma maliciosa, enquanto seus dedos trilham um caminho lento e torturante até o botão da minha calça jeans. O barulho do zíper se abrindo é uma melodia extremamente excitante em meus ouvidos. Bri se ajoelha diante de mim, enfiando seus dedos quentes dentro da minha cueca e tirando meu pau para fora. Solto um palavrão quando sua língua desliza em minha glande e sua mão começa a se movimentar na base. Agarro com força seus cabelos cacheados, tombando minha cabeça para trás ao vê-la me engolir quase por inteiro com sua boca macia e habilidosa.

Suas unhas se fincam na minha coxa e meus olhos se voltam para baixo, a tempo de vê-la me retirar de sua boca para espalhar a saliva em toda a minha extensão com a mão. Em seguida, volta a me chupar com ainda mais precisão, incendiando meu corpo e fazendo um gemido rouco atravessar minha garganta. Puta merda. Briana St. Taylor é fenomenal com a boca. E não só com ela. Um sorriso satisfeito se forma em seus lábios carnudos quando nossos olhares se encontram. Bri gosta que eu goze em sua boca e eu gosto ainda mais de vê-la engolir com gosto.

Sua língua aveludada dá uma atenção especial para a cabeça do meu pau, deslizando-a para cima e para baixo suavemente e fazendo meu saco se contrair. Entreabro os lábios, parando de movimentar sua cabeça ao sentir minhas pernas vacilarem. Briana fecha os olhos em um timing perfeito quando gozo, se deliciando com meu gosto e passando o polegar no canto da boca, me provocando.

— Porra, Bri — solto, ofegante, e a puxo para cima, prensando seu corpo na parede. Ela arqueja, surpresa, quando nossas línguas se encontram.

Nos guio as cegas até o sofá aveludado do meu escritório, deitando-a e subindo por cima de seu corpo curvilíneo. Minha mão desliza por dentro de sua blusa preta de alcinhas finas e sinto meu pau acordar novamente ao perceber que ela não está usando um sutiã por baixo.

— Scott — ela geme, puxando meus cabelos quando a pontinha da minha língua toca seu bico túrgido. — Scott! — Chama outra vez, dando um tapa estalado em meu pescoço. Me afasto, desorientado ao massagear a área atingida.

— Não sabia que você estava curtindo essas paradas de bater durante o sexo — uno as sobrancelhas e ela abaixa a blusa, se ajeitando no sofá.

— Não seja idiota! — Bufa, tentando controlar o sorriso. — Tem alguém batendo na porta.

Meus olhos se concentram na madeira e escuto duas batidas suaves. A terceira e a quarta são mais impacientes e pesadas. Reclamo, me levantando e fechando o zíper da minha calça. Penso em coisas broxantes para acalmar meu amigo lá embaixo e tento ordenar meus cabelos bagunçados. Confiro se Briana está arrumada e caminho até a porta, abrindo-a e dando de cara com Emma Rei.

— Olá, chefinho — sorri, colocando a cabeça para dentro do meu escritório e abanando a mão para Bri. — Atrapalhei alguma coisa?

— Sim — sou direto, esperando que diga logo o que raios veio fazer aqui.

— Podemos conversar em particular? Minha primeira opção era o Maick, mas não o encontrei. São assuntos sobre o Red Snakes.

Encaro Briana e não preciso pedir para que se retire, pois ela mesma pega a bolsa atirada sobre a minha mesa e se dirige até mim, depositando um beijo rápido em meus lábios e dando um abraço apertado em Emma. Sorrio quando ela se vira outra vez para me encarar.

— Te ligo mais tarde — pisca, saindo da sala e fechando a porta.

Caminho até a minha poltrona atrás da mesa de vidro, cruzando os braços. Emma se senta na cadeira em minha frente, a maneira como morde o lábio inferior indica que boa coisa não sairá de sua boca.

— Então? — Indago, arqueando as sobrancelhas.

— Vocês estão precisando de uma hostess, não é? A Dorothy pediu demissão.

— Sim, estamos. Tem alguém para me indicar?

— Tenho — pressiona os lábios em linha reta, parece nervosa. — É a Ana.

— Ana?

— Anastásia Walker.

Encaro-a por longos segundos e solto uma gargalhada, encostando minhas costas na poltrona. Ela só pode estar brincando com a minha cara.

— Tá blefando, né?

— Não, Scott. Eu estou falando muito sério. Anastásia precisa de um emprego. Ela vai morar um tempo comigo no meu apartamento até as coisas se ajeitarem. De verdade, ela precisa desse trabalho!

— Desde quando você é amiguinha da Anastásia? Se me lembro bem, você não ia muito com a cara dela.

— É, eu não ia. Por causa de você. Percebi que é idiotice odiar outra garota por causa de um cara babaca — vocifera, seus olhos transmitem uma ira ácida.

— Bem, não é da minha conta, mas a resposta é não — levanto, caminhando até a porta e a abrindo. — Agora, se me der licença...

— Você é tão idiota, sabia? Não sabe separar seu lado profissional do lado emocional?

— Não é essa a questão. Você não sabe como essa garota pode ser cruel e eu estou pouco me fodendo para as dificuldades ou qualquer merda que ela esteja passando no momento. Então, a resposta é não — aponto para fora da minha sala, sentindo meu sangue ferver somente com a menção de seu nome nessa conversa.

— O que tá rolando aqui? — Maick adentra o escritório, saltando seus olhos de Emma para mim e de mim para Emma. — Aconteceu alguma coisa?

— Não. Emma já estava de saída — a loira se levanta da cadeira, indignada. Posso jurar que ela irá avançar sobre mim e me estapear até sua fúria ser expelida para fora de seu corpo.

— Tenho uma indicação para a nova hostess do Red Snakes — ela sorri para o meu amigo, cruzando os braços.

— Porra, sério? Isso é ótimo! Quem é?

— Anastásia Walker. Você conheceu ela na One Enterprise Fashion segunda-feira.

Maick Price vira o rosto em minha direção, analisando minha reação atentamente. Apesar de nós dois sermos os donos do pub, a palavra final é sempre dele. Conheço-o bem o suficiente para saber que está considerando contratá-la, mas está hesitando em consideração a nossa amizade e parceria no trabalho.

— Cara, realmente precisamos de uma hostess e ninguém apareceu para a vaga até agora — solta um suspiro denso, como se realmente sentisse muito. — Esse mês tá sendo o auge de turistas em Snowdalle. Estamos recebendo vários clientes novos, mas os funcionários que temos não dão conta sozinhos. As dançarinas como a Emma ajudam e mesmo assim não é o suficiente. E até porque essa não é a função delas — explica, tentando justificar o que está prestes a fazer. — Anastásia tem experiência?

— Não, porra, ela não tem! — Brado, largando a porta e caminhando de um lado para o outro. — Vai ser uma tremenda perda de tempo e você sabe bem disso! — Aponto em sua direção.

— Na verdade, não. Eu não sei. Não a vi trabalhando ainda para julgar — sua feição torna-se séria. — Você vai treinar ela? — Maick volta sua atenção para Emma, alisando a barba rala.

— Claro. Pode contar comigo — a loira sorri, vitoriosa.

— Você não pode estar falando sério! - Solto uma risada de escárnio, passando minhas mãos em meus fios loiros.

— Se eu for dispensar todas as garotas que tentam uma vaga aqui porque você já teve um caso com elas, então teremos que procurar funcionárias em outras cidades.

— Não fala merda, cara! Essa é uma situação completamente diferente.

— Ah, é? E por quê? — Ri, inclinando a cabeça para o lado. — Achei que tinha me dito que ela era totalmente irrelevante pra você.

— E é.

— Então, qual é o problema? Aposto que a presença dela trabalhando a partir de quinta-feira aqui no Red Snakes será irrelevante para você. A não ser, claro, que seu coração ainda pertença a ela.

— Faça o que quiser — caminho em direção à porta, girando sobre os calcanhares até meus olhos pousarem em Emma outra vez. — Aproveite e treine sua amiga para conhecer o diabo. Quando os pés dela tocarem esse pub, ela vai estar entrando no inferno.

27 de julho de 2000,
quinta-feira.

O tempo está nublado, mas isso não impediu Racer Oliver de marcar a corrida no Black Racing Haze esta manhã. Na verdade, os corredores anseiam por dias como esse. Atravesso os portões de ferro e pequenas gotículas de água começam a cair no vidro do meu carro. Estaciono a Shelby no guichê 10, saindo do automóvel e batendo a porta. A corrida começa daqui uma hora, mas a tradição é chegar com antecedência para bater um papo com os amigos e com o pessoal que aposta uma grana preta na gente. Saio para o autódromo, encontrando várias pessoas sentadas no gramado e na pista. Cumprimento alguns corredores, pois minha relação com os caras daqui é muito boa. Temos algumas desavenças. Ficamos irados por perder. Nos gabamos pela quantidade de apostas. Mas no final da corrida - quando a poeira baixa -, somos apenas pessoas comuns buscando um refúgio dentro da pista.

Exceto por Nathaniel Stuart.

Conheci Nathaniel desde o primeiro instante em que coloquei meus pés nesse autódromo abandonado. No início, pensei que ele era um cara tranquilo e gente boa; a primeira impressão que o ruivo passa é justamente essa. No entanto, ele é um lobo em pele de cordeiro. Nathaniel não está aqui por pura diversão ou pra descolar dinheiro de uma maneira fácil. O cara leva tudo muito a sério e parte até mesmo para a trapaça se for necessário. Nunca criei nenhuma rixa com ele, mas nos últimos dois anos, o placar continua com meu nome estampado no topo. Logo abaixo, o dele. Já vi várias brigas de Nathaniel dentro dessa pista, mas o cara nunca veio falar um "a" na minha frente. Estar em primeiro lugar é mais significativo para ele do que para mim. Estou aqui para esquecer meus problemas, sentir meu coração pulsar com vivacidade outra vez e arranjar dinheiro para pagar as contas e o aluguel do meu apartamento, já que o salário do Red Snakes é totalmente investido no próprio pub e na minha faculdade.

Afasto esses pensamentos quando avisto as garotas sentadas na grama. Christopher e Maick estão entre elas, parecem apreensivos cochichando sobre alguma coisa. Me aproximo deles, buscando um espaço entre Helena e Sarah. A morena resmunga, revirando os olhos quando a empurro com meu corpo para o lado. Todos ficam repentinamente quietos e estranhos. Observando a rodinha, noto que a única que está faltando aqui é a Emma.

— Podem continuar o assunto, vou adorar escutar — sorrio sem desgrudar os lábios, encarando cada um no círculo.

Entretanto, não é necessário que nenhum deles diga alguma coisa. Sigo o olhar de Christopher Almonte até as arquibancadas e vejo Nathaniel ao lado de Emma e Anastásia. Os três conversam, sorriem e gargalham alto como se fossem amigos há anos. Anastásia está vestindo um shorts jeans preto com uma camiseta vermelha do Mickey Mouse. Seus cabelos ruivos estão presos em um rabo de cavalo bagunçado, os fios levemente úmidos devido à garoa que cai nesta tarde grudam em suas bochechas rosadas. Seu sorriso é despretensioso, leve e sincero. Consigo decifrá-la com a palma da minha mão e isso me deixa com uma queimação filha da puta na boca do estômago.

Como se sentisse o meu olhar acalorando sua pele, suas íris amendoadas me encontram. Ela sustenta nosso contato visual como se estivesse me convidando para um joguinho estúpido de quem desvia a atenção primeiro. Algo está diferente em seu olhar e sinto isso na maneira como me encara e nas feições de seu rosto; como se me observar a rasgasse de dentro para fora. Por isso não desvio e não me importo com a curiosidade dos meus amigos injetada em nós. Quero vê-la ruir diante dos meus olhos.

Nathaniel cutuca ela com o cotovelo e quando percebe que não ganha sua atenção, os olhos dele seguem a mesma direção. Ele se abaixa, sussurra algo em seu ouvido e Anastásia finalmente desvia suas orbes das minhas, negando com a cabeça e sibilando algo como "longa história". Sou tomado por um sentimento amargo e me coloco de pé tão rápido quanto Sarah. A loira segura meu pulso com firmeza, encarando-me de uma maneira que não consigo descrever.

— O que pensa que está fazendo? — Indaga. As sobrancelhas se unem tão profundamente, que posso jurar que uma cratera irá se abrir entre elas.

— O Red Snakes vai abrir cedo hoje e preciso treinar a nova funcionária — sinto o desprezo requeimar em minha língua.

— A Anastásia? — Maick se levanta também, tão confuso quanto Sarah. — Emma vai treinar ela essa semana.

— Mudança de planos, acredita?

— Você vai ir agora? — Briana inquire entre Anne e Helena.

— Cara, e a corrida? — Christopher arregala os olhos, desconexo.

— Eu devolvo o dinheiro para vocês, tá legal?

Os deixo falando sozinhos e sigo em direção às arquibancadas, pulando a cerca de proteção e subindo os degraus fervendo de ódio. Mas por que estou prestes a interferir na conversa deles? Eu deveria estar aliviado ao vê-la se aproximar de alguém tão podre como ele! Mas não estou. A cada atrito dos meus coturnos pretos nos ferros da arquibancada é um tremor na estrutura. Isso chama a atenção dos três e em poucos segundos estou a um degrau de distância dela. Anastásia para de sorrir e me encara desordenada, assim como Emma e Nathaniel.

— Preciso de você no Red Snakes. Agora.

— Mas e a...

— Você quer ser demitida antes mesmo de ser contratada? — Arqueio as sobrancelhas e assisto seu corpo retesar por breves segundos antes de assumir a postura firme de costume.

— Posso levar você, se quiser — direciono minhas íris para o dono da voz. Nathaniel possui um sorrisinho presunçoso nos lábios.

— Ela vai ir comigo — o rosto do cara fica vermelho de ódio e posso jurar que está mordendo a língua para não dizer nada. Qual é? Ele tem medo de mim? Quaso rio da situação. — Pense pelo lado positivo! Sem eu estar na corrida, suas chances de ficar em primeiro lugar novamente após dois anos é bastante alta — um sorriso debochado surge em meus lábios e, desta vez, Nathaniel avança sobre mim.

Cerro os punhos, prestes a acertar um soco em sua cara, mas Emma estende o braço entre nós.

— Meu Deus! Por que vocês homens brigam por qualquer coisa como dois animais selvagens? — Questiona, aparentemente revoltada. Encaro Nathaniel outra vez, nossas respirações estão exasperadas e sinto a raiva corrosiva serpentear minhas veias. — E eu vou treinar a Anastásia hoje. Não você!

— O pub vai abrir duas horas mais cedo e fechar duas horas mais tarde. Sua escala essa semana é da meia-noite até às seis. Então, acho que você não vai poder ajudar a sua amiga — sorrio, cruzando os braços. Não sei qual dos três está com mais ódio de mim no momento, mas não me importo.

— Tudo bem — Anastásia solta os braços ao lado do corpo, espalmando as coxas e fazendo um estalo alto. Sua raiva é depositada totalmente nesse gesto, pois sua pele fica extremamente avermelhada na região. — Boa sorte na corrida, Nate.

Reviro os olhos internamente e giro sobre os calcanhares quando ambos se abraçam. Começo a descer as arquibancadas com Anastásia em meu encalço. Quando atravessamos os portões de ferro e nos aproximamos do meu carro no guichê 10, ela pergunta:

— Qual é o seu problema? — Sua voz é hesitante, mas atrevida.

— Não é porque preciso de você no meu pub que sou obrigado a conversar com você — resmungo, me acomodando atrás do volante. — Sou seu chefe agora, não seu amigo.

— Só me diga por qual motivo você desistiria da sua corrida para treinar a pessoa que você mais odeia no mundo? Eu soube da sua rivalidade com o Nathaniel. Você é competitivo, não entrega as coisas assim, de bandeja — a ruiva coloca o cinto, virando-se para mim. — Qual é o seu joguinho? Vai usar a desculpa de ser meu chefe para se vingar de mim?

— Você é esperta — sorrio, ligando o carro. — Aliás, qual é a sua relação com ele?

— De verdade — ri, ganhando totalmente minha atenção. — Qual é a sua? Quer que eu compartilhe minha vida com você agora?

— Na realidade, só estou curioso — balanço os ombros, saindo do guichê. — Ele não tem um histórico muito bom com as mulheres, mas talvez seja o tal do karma batendo na sua porta, apenas para te fazer passar o mesmo que fez comigo.

— Sinto muito por tudo que causei a você, mas não pode usar essa raiva pelo resto da sua vida apenas para me afastar de outras pessoas ou colocar elas contra mim! — Anastásia foge com o olhar, cruzando os braços para tentar esconder o nervosismo. — Eu voltei, Scott. Portanto, você cospe em mim todo o seu ódio agora mesmo ou engole ele e fica de boca fechada! Você não foi o único a passar por poucas e boas nos últimos dois anos e eu não vou passar a minha vida inteira me sentindo culpada por algo que eu não fiz sozinha!

Aperto o volante com força, sentindo cada célula do meu corpo definhar por conta da ira movendo-se em meu sangue e corroendo meu coração. Seus olhos castanhos estão trêmulos e arregalados em minha direção.

— Você realmente quer ter essa conversa? — Engulo a acidez em minha garganta, umedecendo meus lábios quando ela balança a cabeça, concordando. — Você realmente quer saber como eu me senti quando você virou as costas para mim e me deixou como se eu nunca tivesse significado nada para você? Quando saí da cadeia e descobri que você tinha fugido de mim? Você sabe como é amar uma pessoa que não confia em você? Não, porra! Você nunca vai saber, pois eu confiava em você! Eu te amava e sempre estava ao seu lado, mesmo quando você partia a merda do meu coração sem pensar duas vezes!

— E eu já disse que sinto muito! — Grita, o rosto adquirindo tons avermelhados pela força imposta na voz. — Não era a minha intenção me aproveitar dos seus sentimentos, muito menos quebrar o seu coração!

— Não era a sua intenção, mas foi justamente o que fez! Você foi uma egoísta do caralho e só se importou consigo mesma! Abandonou todo mundo nessa cidade, não só eu, mas seus amigos e sua família — elevo minha voz, sentindo as veias do meu pescoço saltarem. — Não há justificativas para a merda que você fez! Você foi covarde e sabe disso.

— Quando conheci você eu estava machucada, traumatizada e com medo da história se repetir! Você era bom e incrível demais para ser verdade, não queria começar um relacionamento e descobrir um lado podre seu, como aconteceu com Logan!

Ela aspira o ar com força, tentando devolver o oxigênio aos seus pulmões.

— E isso só prova que você nunca confiou em mim plenamente como eu confiava em você! Se confiasse nas minhas palavras, se confiasse no meu amor e na minha amizade, saberia que eu jamais seria capaz de te machucar dessa maneira!

— E o que você quer de mim agora? Me ver sofrer?

— Você fugiu. É isso que quero de você. Que admita!

O silêncio nos engloba e assisto as lágrimas de Anastásia deslizarem em suas bochechas. Contenho a vontade instintiva de enxugá-las e aperto meus olhos com força, presenciando meu coração se reduzir a fragmentos dentro do meu peito.

— Eu não sabia que você era inocente, Scott — sua voz é baixa, um sussurro dentro do automóvel, mas suas palavras ressoam altas dentro dos meus ouvidos. — Minha mãe disse que você continuaria preso até pagar pelos seus crimes. Eu não sabia que você era inocente.

Desculpem a demora,
mas aqui está!

Como será que o Scott vai reagir a isso?
Algo me diz que não muito bem...

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se chama INEVITÁVEL e já está disponível para você adicioná-lo na sua biblioteca!

SINOPSE:

Quando Faith Miller tem seu coração partido por Jordan Fischer, tudo o que ela mais deseja é se manter o mais longe possível de relacionamentos amorosos.

Estudante de jornalismo e líder de torcida do time de futebol americano da faculdade, Faith tem um futuro promissor pela frente. Ela só não esperava que seu destino brilhante estava inevitavelmente fadado a colidir com o caos de Colin Harris, o ex-jogador da faculdade vizinha que está de volta aos campos melhor do que nunca.

Faith o vê como seu rival desde o primeiro instante em que seus caminhos se cruzam, mas Colin só está interessado em mostrar à ela como sexo sem compromisso pode ser um ótimo remédio para um coração partido. Sem sentimentos. Sem apegos. Sem compromissos. Pelo menos, era o que ele queria até conhecer mais da garota e descobrir que ter apenas alguns encontrinhos casuais não eram o suficiente para o sentimento que estava surgindo entre eles.

Até breve! ❤️

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