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Investigação 2

- K-Keebo, não... Isso não...

- MAKOTO.- Chiaki, surpreendentemente, havia gritado pelo nome do menino.- Nós precisamos de você aqui rápido, o fogo vai se espalhar.

O menino se inclinou para correr em socorro dela mas imediatamente teve seu braço segurado por Kaito.

- Chiaki, precisamos de mais ajuda para ver lá dentro.- Makoto era incapaz de acompanhar a velocidade de toda aquela confusão. Kirumi e Hifumi tiveram que pegar o impostor e o levar com cuidado a enfermaria.

O menino correu para dentro do laboratório de física junto com Kaito, tentando ver o que se era possível achar lá dentro, era muito difícil de respirar, ele estava sufocando.

Makoto então percebeu pedaços de cordas grossas espalhados pelo local, estavam em chamas e um deles parecia ter sido cortado de forma não natural. Seria aquilo ligado ao assassinato em si? Havia também um pedaço de pano que queimava intensamente, o objeto estava quase envolvo em cinzas já de tão forte que queimava. Se era muito difícil de acompanhar o caos em volta de si, havia muita correria, o medo do telhado cair sobre suas cabeças ou da fumaça os sufocar.

Até que Monobunny apareceu com roupas de bombeiro e Duopidgy falou pelos monitores em todo o prédio:

- Atenção alunos, para não comprometermos a segurança do prédio, Monobunny ficará encarregado de apagar o fogo. Todos por favor desçam para o primeiro andar.

- Mas... E a investigação?- O pombo não respondeu Chiaki, o coelho forçou a menina para o andar de baixo.

O grupo estava extremamente fraco e confuso, caindo no chão quase desmaiando. Hifumi então saiu do ginásio gritando:

- Senhor Momota, a senhorita Tojo está pedindo sua ajuda com o tratamento do senhor impostor.- Kaito soltou um breve resmungo, queria poder descansar mais um pouco mas agora não tinha tempo. Ele era o único com conhecimento médico além de Kirumi, ele devia ir ajudar ela.

O resto do grupo ficou perdido, não sabiam se sentiam luto, ou se se preocupavam com sua fome, ou com a investigação, havia mil e uma preocupação para eles.

Até que um cheiro gostoso começou a exalar para o corredor, um cheiro doce e salgado que fazia a barriga de todos roncar. Não havia erro, era cheiro de comida, e só havia um lugar que poderia estar exalando tal aroma.

Os oito que estavam lá imediatamente saíram em disparada na direção do refeitório. Lá dentro, todas as mesas estavam cheias de comida, as irmãs encaravam o grupo, uma com um sorriso e a outra com uma cara fechada.

Miu, Sayaka, Tsumugi e Hifumi não esperavam duas vezes para avançar sobre a comida. Byakuya e Gundham também foram pegar um pouco, mas com mais calma que os outros. Já Chiaki e Makoto estava receosos de comer, especialmente após o que aconteceu com o impostor no dia anterior, Junko percebeu o medo deles e disse:

- Vamos lá, não tem nada nesses aqui, alguém morreu, o que eu queria já aconteceu. Esse motivo já virou passado. Sério, eu não sou tão brega assim a ponto de ficar sendo mesquinha.

- É verdade...- Suspirou Mukuro, a própria soldado pegou um bolo e começou a comer.- Vocês vão precisar de forças para o julgamento.

Makoto olhou a soldado bem nos olhos, e pegou uma das comidas, demonstrando total confiança nas palavras dela. Aquela atitude irritava a menina, ela não queria que ele confiasse nela, ela não queria que ele acreditasse nela. Seria bem mais fácil se ele visse ela como uma vilã assim como os outros, mas não, como ele consegue acreditar? Deixa ela em paz!

Chiaki seguiu o exemplo dele e também começou a comer, os dois juntos então se sentaram e a gamer não perdeu tempo.

- Temos que discutir sobre o que aconteceu com Keebo, você já conferiu o arquivo dos mortos?

- Vou fazer isso agora.

A vítima é K1-B0, o supremo robô, o corpo foi encontrado no laboratório de física.

A causa da morte foi dano físico ao computador central no cérebro, o corpo também explodiu em pedaços

- Dano físico ao computador central no cérebro?

- Acho que isso quer dizer que ele a cabeça foi danificada. Mas tem outra coisa que me incomoda...

- O que? O resto tudo bate com o que sabemos.

- Makoto, não tem hora da morte.- O menino releu o arquivo, e de fato em nenhum se dizia a hora da morte.

- Mas tinha no da Ibuki.

- Acredito que se os kubs omitiram é porque é uma pista crucial para descobrir o assassino.

- Bom, a explosão aconteceu por volta das 21, então aquela seria a hora da morte?

- É uma possibilidade, ou ele pode ter morrido antes e a explosão veio depois. Os dois fatores são possíveis, considerando que a cena do crime está destruída, eu acho melhor tentarmos conferir alibis de todo mundo aqui presente.

- Eu lembro que todo mundo estava junto no refeitório as 19:30, Keebo estava incluso, então a hora da morte deve ser entre esse horário e a horário da explosão.

- Por volta de umas 21:05.

- Então acha melhor procurarmos alibis para os outros?

- O grêmio e Mukuro foram os únicos que não saíram do refeitório as 19:30 e ficaram lá até as 21.

- Então todos nós temos alibis fortes, então isso faz com que sobrem apenas sete pessoas sem alibis.

- Não se prenda muito a idéia de homicídio, do modo como ele estava, acredito que suicídio é possível.

- O que?

- É possível Makoto...- O aluno sortudo parou por um momento e começou a pensar, Keebo estava sim se sentindo sozinho, mas iria ir tão longe a ponto de cometer suicídio? Suas palavras não teriam sido o bastante contra ele? Não, tinha que confiar, tinha que confiar em seu amigo.

- Ele não se matou, eu não acredito nisso. Temos que procurar o alibi para outros correto?

- Bom, não vai ser tão difícil. Tsumugi e Hifumi estavam escondidos espiando o refeitório das 20 até as 20:30. Kirumi também percebeu pelo o que eu vi, mas ainda se tem meia hora antes e essa depois vazia entre os dois.

- O que eles estavam fazendo lá?

- Eu não sei, eles estavam tentando se manter escondidos, mas não fez muita coisa.

- Oi pessoal, estão discutindo sobre o caso?- Perguntava Sayaka se assentando na mesa junto deles, a cantora então explicou como ela e Kirumi foram as primeiras no local da explosão.

- Nós duas estavamos na frente dos dormitórios quando aconteceu, Kirumi não perdeu tempo e disparou preocupada, eu segui ela com medo de algo acontecer. Quando chegamos no local, Byakuya estava saindo da biblioteca tão confuso quanto a gente. Honestamente era uma visão apavorante, o cômodo inteiro estava em chamas quase como se o quarto inteiro estivesse explodido.

- Sim... Aquela explosão foi muito forte, era quase como se um ciclone de fogo estivesse passado por lá. Tanto poder destrutivo...

- Aquela explosão havia sido potente dema...

DING BONG BING DONG

PRURUHOO-HOO
ATENÇÃO DETETIVES MIRINS, SEU AQUECIMENTO JÁ ACABOU. TODOS, EXCETO O FERIDO, PROSSIGAM ATÉ O PATIO DA AREA ESCOLAR, TODOS OS CÔMODOS SERÃO TRANCADOS AGORA.


- Espera o que?- Gritou Makoto em um impulso, exceto por Byakuya e as irmãs, todos os outros acompanharam a resposta dele.

- Mas já? Não tivemos tempo de investigar nada!- Argumentava Sayaka, sendo seguida por Tsumugi.

- Exato, vocês literalmente nos proibiram de entrar no andar da cena do crime, como vamos ter respostas alguma assim?

Trioleon então surgiu na porta do refeitório todo tímido de uma forma cômica, o camaleão parecia uma criança tentando falar com um pai bravo.

- Érn.... Gente... Eu preciso trancar aqui... Se puderem sair por favor...

- Sair? Mas...- Antes que Hifumi pudesse dizer qualquer coisa Byakuya começou a andar impaciente dizendo:

- O tempo acabou idiotas, lidem com isso. Vocês não tem opção a não ser ouvir esse circo de horrores!

-.... Obrigado.... E Ouch?- Disse o camaleão obviamente confuso com a ajuda/crítica do jovem.

O resto do grupo permanecerão parados por um tempo totalmente apavorados e confuso.

- Ele está certo.- Disse Chiaki determinada, ela tentou manter um sorriso extremamente alegre e gracioso para acalmar os nervos de seus amigos.- Temos que obedecer as regras como foram dadas, mas não se preocupem, isso é um jogo, sempre há alguma dica de como proceder!

Juntos então todos os dez alunos foram para o pátio, onde Kirumi e Kaito lhe esperavam, as roupas dos dois continham sangue e eles pareciam estar extremamente fracos. Foi então que Makoto percebeu:

- Meu Deus, é verdade, vocês não comeram nada. Eu me esqueci completamente!- Ele olhou para o lado, mas ninguém parecia ter lembrado de trazer comida para os dois. Agora o refeitório já havia trancado era tarde demais.

- Então? Como está o parasita?- Perguntou Byakuya sem se importar com o cansaço da dupla.

- Ele vai ficar bem.... Nós conseguimos cuidar bem do ferimento....- Disse Kaito parecendo ter um tipo de tontura, sendo seguido por Kirumi com a mesma fraqueza em sua voz.

- Mas ainda temos mais coisas para fazer.... Temos que terminar esse julgamento logo para conseguir finalizar o procedimento correto...

Quando o chão começou a descender, o astronauta e a empregada perderam o equilíbrio e caíram no chão, Tsumugi e Hifumi correram para ajudar eles. Makoto ainda estava muito confuso, tinha acontecido tanta coisa tão rápido, e ele não tinha conseguido reunir quase nada de pista.

Keebo estava morto, Impostor ferido, Kirumi não tinha forças. Se ter em mente como o último julgamento aconteceu , Byakuya só vai ajudar quando quiser e as irmãs irão tentar confundir todos. A única pessoa realmente inteligente que sobrou era Chiaki, ela era quem teria que assumir a liderança neste julgamento.

A gamer também pareceu ter percebido a mesma coisa, ela colocou ambas as mãos sobre o peito como se quisesse segurar o próprio coração e suspirou profundamente, obviamente estava tentando reunir coragem e forças.

Um crime sem pista alguma, sem cena do crime, sem corpo. Quem quer que fosse o culpado, Makoto sentia que deveria o parabenizar, estavam novamente em uma armadilha criada, virara rotina agora se sentirem presos.

O elevador finalmente parou, e todos reviram a cena que não queriam rever, a mesa onde o debate aconteceria, mas agora ao invés do retrato de Ibuki, havia um retrato do Kazuichi com desenho de ferramentas e um do Keebo com desenho de engrenagens.

O grupo se sentou, prontos para começar mais um debate, desta vez, do zero.

K1-B0, o supremo robô...

Ele era um jovem racional e gentil...

Tinha problemas de confiança, mas estava tentando melhorar, além de ser um dos poucos capazes de manter a sanidade....

E ele foi morto...

Seu assassino? Um dos estudantes presos nesse buraco...

E é em um julgamento desesperador, um julgamento no abismo do fundo do inferno...

É em um julgamento de desunião e caos, que mora a esperança...

Este é... O segundo julgamento de classe.

Pistas

Arquivo dos mortos

Cordas espalhadas com um pedaço cortado


Última vez visto vivo

Reunião do grêmio

Testemunho da Chiaki

Testemunho da Sayaka

Potência da explosão.

CONTINUA...



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