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1°Capitulo: Sementes da loucura

Após aquele discurso, os Pups entregaram a todos os alunos um tablet dizendo ser o caderno de anotações para cada um, os robôs então se retiraram deixando o grupo de alunos em silêncio por alguns momentos, a maioria tentava processar a situação em que se encontravam, outros analisavam o comportamento de seus companheiros, mas em geral, todos se olhavam se perguntando quem seria mais provável de os atacar primeiro.

- O que vocês estão fazendo parados encarando uns aos outros?- O Byakuya das roupas brancas ajudou todos a escaparem de suas paranoias e a voltarem para a realidade em que se encontravam.- Ficar se encarando como um bando de babuínos não vai mudar as coisas que estão acontecendo aqui.

- Você tem razão, mas dizer isso dessa forma é um pouco cruel...- Dizia Tsumugi(cosplay) enquanto tentava educadamente corrigir o orgulhoso.

- Não importa se é cruel...- Disse o Byakuya de roupas pretas assumindo uma pose mais esnobe ainda.- Essa é a realidade, aqueles que se demoram para processar isso simplesmente por choque são grandes estorvos.

- Uau, vocês dois são idênticos mesmo.- Notou Ibuki(compositora) ao assimilar a arrogância que ambos os Byakuyas carregavam.

- Por favor não me compare com esta vareta.- Disse o Byakuya de roupas brancas.- Ao contrário desta criatura eu irei guiar vocês.

- Hm, além de "enormemente" desnecessário você também é um grande idiota.- Confrontou o de roupas pretas.- Isso é um jogo, ajudar os outros competidores não passa de estupidez.

- Você fala grande para alguém que vive se escondendo.- Junko(estilista) falava de uma forma entediada como se não quisesse estar lá naquele momento.

- O que disse mulher?

- PUHUHUHU.- A garota pareceu sentir uma explosão de energia repentina.- Sendo o supremo impostor ou o supremo prodígio influente, você não passa de uma criança que se esconde atrás de seu talento, sendo ele seus disfarces ou sua massiva quantidade de dinheiro e influência, você late muito alto mas no fim não passa de um cachorro pequeno. Mas não me entenda mau, eu não me importo com essa sua persona de jogador nesse jogo, mas é interessante ver sua face desesperada diante a seu orgulho quebrado.

- O que vocês são? Loucos? Tratando isso como se fosse um jogo.- Gritava Kaito(astronauta) como se não quisesse que a loucura daquele grupo se espalhasse para o resto.

- ....Mas... isso é um jogo...- Chiaki(Gamer) observava atentamente o conteúdo do tablet que os Pups lhes entregaram.

- C-CHIAKI?- Sayaka(cantora pop) não esperava que sua colega concordaria com aquele tipo de pensamento tão quebrado quanto aquele.- Você também?

- Não me entenda errado... Isso é um jogo de vida ou morte... ainda é algo horrível.... que não deveria ser permitido de maneira alguma... mas... ainda é um jogo.... existem regras... talvez o melhor a se fazer seja discutirmos as regras para decidir o que faremos.... pelo menos é o que eu acho.

- Eu concordo com ela.- Mukuro(soldada) também olhava com cuidado seu tablet.- Seria melhor aprendermos um pouco mais sobre o que estamos nos metendo.

- Submeterei minha escolha à conclusão alcançada pela maioria.- Kirumi(empregada) se prostrava com elegância novamente enquanto se submetia a vontade de suas colegas.- Por gentileza, informem-me sobre a decisão que prevalecer, e eu me comprometerei a acatá-la.

- Eu não acho que você devesse ser tão altruísta em momentos como esses Kirumi.- Makoto não sabia o que falar, na verdade, todos assumiam a liderança e tinham personalidades bem mais impactantes do que ele, o que o tornava um gatinho em uma jaula de leões.

Após mais alguns segundos de discussão o grupo decidiu seguir a ideia de analisar as regras com cada um abrindo seu tablet e acessando um ícone que dizia regras.

- Vamos discutir uma por uma?- Perguntou Kazuichi(mecânico) ainda um pouco apavorado.

- Acredito que este seja o melhor curso de ação, será mais organizado para entendermos as táticas.- Dizia Keebo enquanto lia atentamente as regras.

- Uau, o robô explica tudo com tanta maestria, seu criador fez um ótimo trabalho.- Hifumi(fanfiqueiro) se admirava cada vez mais e mais com seu companheiro artificial.

- Ei! Isto é robôfobia, não é porque o professor me criou que todas as minhas qualidades são causadas por ele.

- Né? Tenho certeza que o garotão aí tem muitas qualidades por si só.- Dizia Miu(Inventora) enquanto mexia os cabelos de forma sedutora mas muito desajeitadamente, Tsumugi(cosplay) a encarava horrorizada.

- Miu... ele é uma... quer saber?... esquece.

- Silêncio todos, Kirumi leia a primeira regra para todos.- Dizia o Byakuya de roupas pretas.

- Entendido.- Kirumi então preparou sua garganta e começou:

1-Das 10 da noite até as 7 da manhã será considerado horário noturno, e durante este horário todos os dormitórios serão automaticamente trancados com a pessoas estando em seu quarto ou não.

- Então quer dizer que se não estivermos em nossos quartos até as 10 da noite ficaremos trancados para fora até 7 da manhã?- Dizia Sayaka, tentando se tornar mais participativa.

- Ou seja, se duas pessoas ficarem trancadas no mesmo quarto, não terá outro resultado além de uma 17° pessoa nascer.- Berrava Miu em meio as suas risadas.

- Sua existência vazia só tem sentido quando você tampa essa lata de lixo que você chama de boca.- Byakuya de roupas brancas a olhava com o mais profundo dos desprezos enquanto a mesma recuava.

-Seu grande...

- Voltemos ao que interesssa.- Novamente assumindo a liderança, o Byakuya continuou a discussão.

- ...Isso é um problema...- Chiaki franzia seu cenho de uma forma muito assustada.

-Esses caras realmente não estão brincando em querer nos fazer nos matarmos.- Dizia Kaito parecendo entender a mesma coisa que ela.

- O que? O que tem de errado?- Perguntou Hifumi preocupado.

- Essa primeira regra é um problema enorme...- Começou a explicar Mukuro.-Veja bem, o que você acha que aconteceria se duas pessoas ficassem presas fora dos quartos isoladas dos outros?- Ibuki fez uma cara de assustada enquanto arregalava os olhos e entrava em desespero.

- Você não quer dizer que...

- Seria o cenário perfeito para um assassinato.- Disse o Byakuya de roupas pretas friamente.- Sem testemunhas, tempo de sobra para esconder evidências, o único problema seria como evitar ser pego fora do seu quarto caso alguém saia assim que as portas forem destrancadas.

- V-V-Você está brincando comigo?- Kazuichi estava a beira de um colapso mental.-Isso quer dizer que toda noite estaremos correndo o risco de ser atacados.

- M-Mas isso só acontecerá se não ficarmos em nossos quartos quando as portas trancarem certo?- Makoto via o medo e a desconfiança se apoderarem de todos, como se as paredes encolhem-se e a sensação de perigo naquela jaula acabasse a tornando um ringue.- Tudo o que temos que fazer é evitarmos ficar fora dos dormitórios, sem falar que eu não acho que alguém aqui esteja planejando fazer alg...

- Tão entediante.- Sussurrou Junko com uma face neutra para Naegi.

- O que?

- Você realmente acha que todos aqui se fixarão em suas morais de frente a uma situação como essa? Vocês todos ainda tem esperança de sobreviver, e por isso o desespero que vocês sentirão se tornará muito forte, suas morais e ideais não durarão muito tempo neste lugar.

- Isso é besteira!

- Por favor Makoto, não se deixe levar por suas emoções, de modo lógico ela esta correta.- Dizia o robô se pondo entre os dois.- Além do mais a chance de algum dia alguém acabar se atrasando ou até mesmo ser nocauteado por outra pessoa para não entrar em seu quarto não é nula.

-.... Precisamos bolar algo contra isso agora... eu acho...- Chiaki novamente assumia o controle.

- Se me permitem dizer o que penso, é óbvio que se continuarmos assim iremos acabar ficando ansiosos e aflitos todas as vezes que o horário se aproximar, sem falar que este relógio no refeitório é o único em todo o local, teríamos que vir checar ele sempre causando mais aflição ainda.

- Você tem razão...- Concordava Sayaka.-... é muita pressão lidar com toda essa ansiedade todo dia, se tivéssemos alguma forma de monitorarmos o relógio e uns aos outros...

- Kazuichi, Miu, se mostrem úteis e cuidem deste problema.- Ordenou o Byakuya de roupas brancas.

- O-O-O-O-O-O-O-O que? Por que eu?- Dizia Kazuichi abaixando um pouco seu gorro e escondendo parte de seu rosto.

- EXATO, POR QUE CARALHOS EU E ESSA ATRAÇÃO DE HORROR DROGADA TEMOS QUE RESOLVER ISSO HEIN TETA DE BALEIA?- Miu nem mesmo tentava esconder que não havia gostado deles tentando mandar nela.

-Calada plebeia, quanto mais você abre sua boca mais todos aqui te detestam, seu único propósito é nos ser útil pelo menos com suas invenções se vai continuar respirando.

- Byakuya você não precisa exagerar tanto...- Sayaka e Tsumugi tentavam acalmar aquela briga juntas.

- Tanto faz, mas escutem bem Kazuichi e Miu, como supremos mecânico e inventora é a missão de vocês inventarem dispositivos que nos ajude com os horários e com nossa vigilância, essa é uma ordem do seu líder.

- Ei quem foi que te elegeu o líder?- Perguntava Hifumi receosamente.

- Eu mesmo me elegi, porque não existe ninguém mais digno de liderar um bando de baratas tontas como vocês.

- Você tem coragem de proclamar isso em minha frente impostor.- Dizia Byakuya de roupas pretas.- Ninguém me comanda, pois eu comando a todos.

- Quieto plâncton, eu estou falando.

- Seu insolente...

- Parem com essa disputa sem sentido insolentes.- Gundham(domador) finalmente abria sua boca para lembrar a todos de algo muito importante.- Não resta muito tempo até as portas do paraíso se fecharem, e só discutimos um dos comandos.

- É verdade, temos só mais 1 hora antes do horário noturno começar.- Dizia Ibuki olhando para o relógio.

- A regra 2 fala só sobre os banheiros então vamos pular para a próxima.

3-Apenas duas pessoas poderão ser mortas pelos outros estudantes por andar. Em outras palavras se dois morrerem aqui e agora, nenhum outro poderá ser morto por um de vocês no mesmo andar.

- Que escolha intrigante de palavras.- Dizia Mukuro mostrando todo o seu intelecto militar.

- Como assim?- Perguntou Makoto ao reparar na concentração da colega.

- Hm...? Ah veja bem, eu só achei interessante essa primeira parte: "Apenas duas pessoas poderão ser mortas por outros estudantes por andar.", por que não dizer "apenas duas pessoas poderão morrer..." ou simplesmente "ser mortas", por que especificar por outros estudantes?

- Você tem razão...- analisava Makoto junto com todos, então Chiaki falou.

-..... Na pior das hipóteses... quer dizer que cada andar pode aguentar apenas 4 ou 12 assassinatos.

- Hm? Eu não entendi bulhufas....- Dizia Ibuki coçando a cabeça.

- É, as regras dizem que apenas 2 pessoas podem morrer.- Apoiou Tsumugi, a gamer então suspirou.

- Para vocês entenderem primeiro preciso que se lembrem das regras 4 ao 6..... pelo menos, é o que eu acho....- O grupo redirecionou os olhos ao tablet e leu.

4- Após 3 ou mais pessoas acharem um corpo, um anúncio de descoberta será tocado por toda a construção.

5- Após a descoberta de um corpo vocês terão algumas horas para investigar o assassinato, depois irá começar o julgamento de classe onde vocês discutirão quem vocês acham que o assassino é.

6- Depois do julgamento de classe os estudantes irão votar em quem acham que é o culpado, se a maioria acertar então ele é executado, se a maioria errar, então o assassino poderá escolher 3 outros estudantes para ir embora junto dele e o resto será executado.

Todos ficaram em silêncio prestando atenção na explicação que a garota iria dar, se sentindo um pouco amedrontada, pressionada e nervosa com tantos olhares, ela colocou sua touca de gato sobre sua cabeça e começou a falar:

- Como podemos ver, a cada assassinato haverá um tipo de sistema judiciário majoritário onde teremos que deduzir quem é o assassino.... certo?... A regra 6 diz que se acertarmos, o assassino será morto e, se errarmos, todos os inocentes morrerão exceto pelo assassino e mais 3 que ele escolher....

- Entendo.- Continuava o Byakuya de roupas brancas.- Se as execuções desse sistema não forem consideradas como feitas "pelos outros estudantes", isso significa que se errarmos 11 morrerão de uma vez mais a vítima, se acertarmos o assassino morrerá mas com isso apenas a vítima dele entrará para a conta, significando que outro assassinato ainda poderá ocorrer no mesmo andar.

- E mais...- Continuava Keebo a compartilhar suas observações.-... as regras dizem que apenas 2 assassinatos cometidos por estudantes por andar são permitidos, mas para cada andar abrir é necessário que 2 estudantes morram, não sendo necessariamente apenas por outros estudantes.

- AAAAAAH EU NÃO ESTOU ENTENDENDO...- Gritava Kazuichi sendo apoiado por alguns em sua confusão.

- Veja bem suponhamos que um assassinato ocorra no 1° andar e sejamos capazes de pegar o culpado, logo após isso outro incidente ocorre, novamente no 1° andar, e consigamos pegar o culpado novamente, quantas pessoas morreriam após isso?

- Duas vítimas e dois culpados... seriam 4 pessoas a morrerem.

- Exatamente, como duas dessas mortes foram causadas por outros estudantes isso iria querer dizer que ninguém mais poderia ser assassinado no 1°andar transformando ele em um porto seguro, mas como 4 estudantes em geral morreram isso significaria que dois andares se abririam, resultando em 4 aberturas para homicídio, feminicídio ou robôcídio.

- Bem... com licença, se não se importam... eu poderia fazer uma pergunta rápido?- Todos encararam Hifumi como se dessem permissão para falar.- Qual é o sentido dessa regra? Por que limitar o número de mortes por andar?

- Simples... isso é um jogo...- Destacou Byakuya de roupas pretas enquanto a maioria o encarava em choque e confusão.- Se eles não limitassem o número de mortos causados por aluno em um andar, tudo o que alguém precisaria fazer seria pegar uma faca, transformar isto em um campo de batalha, e apenas os 4 últimos em pé escapariam. Mas não é isso que eles querem, eles querem que este seja um jogo de estratégia, não querem que acabe rápido demais.

- Isto... é doentio...- Dizia Sayaka enquanto se refugiava nos braços de Makoto para chorar.

- Você acha? Eu acredito ser uma competição muito divertida, estou ansioso para o primeiro caso.

- PUHUHUHU, eu concordo.- Ria Junko Enoshima em meio a seus devaneios- Vamos botar esta festa pra quebrar Baby.

- Divertido? Isto é muito errado.- Em um jogo mortal estratégico, estar em meio a loucos gênios é o pior cenário, eles são imprevisíveis, mas não são irracionais.

- Pessoal nós temos apenas 30 minutos antes das portas dos dormitórios fecharem.- Ibuki gritava cada vez mais e mais nervosa enquanto olhava o relógio.

- As regras restantes parecem ser apenas complementos das outras, vamos dar uma pausa por hoje, os quartos tem banheiros próprios, vamos todos tomar um banho, descansar e discutir o que fazer amanhã.- Dizia Kaito percebendo o quanto muitos estavam agitados e estressados.

- Concordo plenamente com esta resolução. Amanhã, buscaremos uma forma de escapar deste lugar.- Confortou Kirumi.

-... Então... o que acham de nos encontrarmos aqui para café da manhã assim que o horário noturno acabar?.....- Perguntou Chiaki tentando estabelecer uma rotina tranquila para todos.

O grupo se separou sem dizer nada com um indo para seu canto, Makoto não demorou para tomar um banho, haviam mudas de roupas iguais as que ele usava por cima da escrivaninha junto com uma chave do lado.

- Quando que isso...- Antes que ele pudesse terminar sua pergunta a porta do seu quarto se abriu em um estrondo, ao olhar para trás após o susto o jovem encontrou Trioleon indo até sua direção balançando seu comprido rabo verde.

- Me perdoe sir, é que eu tive dó de vocês terem que vestir as mesmas roupas todo santo dia por isso separei para vocês peças iguais para não se sentirem fedidos, use com sabedoria.- Disse o animal.

-E esta chave?

- Vocês terão que descobrir sozinhos.- Disse o animal caminhando de volta para fora.

- Por que... vocês estão fazendo isso?- Ao ouvir a pergunta o Pup parou por uns segundos e voltou a sair do cômodo.

- Se você sobreviver até o fim, talvez saiba o que está acontecendo.- Assim que o animal saiu os monitores tocaram.

DING BING DONG BONG

PRURUHOO-HOO, ATENÇÃO TODOS OS ALUNOS, AGORA SÃO 10 DA NOITE, AS PORTAS DOS DORMITÓRIOS SE TRANCARAM, QUEM ESTIVER DENTRO TENHAM BONS SONHOS, QUEM ESTIVER FORA, TENHA BOA SORTE.

O monitor parou, e a porta do quarto de Makoto que estava aberta automaticamente se fechou e se trancou, fazendo o garoto dormir meditando em todas as regras que haviam sido impostas, não importa o que aconteceria, ele nunca se baixaria a matar ninguém, iria sobreviver até o fim com todos, fielmente acreditando que ninguém mataria ninguém.

Assim terminou a primeira noite, ela não foi calma, mas ainda assim foi bem pacífica.

Na manhã seguinte: todos acordaram vivos.

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