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𝘁𝘄𝗲𝗻𝘁𝘆 𝗳𝗼𝘂𝗿.

G.M, 11/05/2022
Los Angeles, CA

Ao sair do consultório, eu ainda estava um pouco em choque. Vinnie também, se não ainda mais que eu.

─ Onde você vai agora? ─ pergunto, me aproximando mais dele.

─ Na casa dos meus pais, contar a novidade. ─ ele sorri. ─ E você?

Dou de ombros, indiferente.

─ Pra casa.

Ele me olha como se eu tivesse acabado de ofender todas as gerações da família dele.

─ Nada disso, Gigi. Você vai comigo. ─ ele segura minha mão. ─ Você pode estar acostumada a não ter ninguém, além das meninas, mas isso vai mudar. Já mudou, na verdade. Meus pais te amaram, minha mãe pergunta de você sempre que eu ligo, então para com isso de se esconder no seu apartamento pra sempre, ok? Você tem mais pessoas que se importam com você agora.

Não entendo muito bem o motivo, mas minha garganta arde e meus olhos se enchem. Vinnie se desespera na hora.

─ Porra, falei merda? Desculpa, Gigi, eu só queria aj... ─ sorrio e me lanço para frente, o abraçando com força. ─ Isso significa que eu não falei merda? 

Balanço a cabeça contra ele, e ele respira aliviado.

─ São os hormônios, eu fiquei três vezes mais emotiva no último mês. ─ falo, e vejo Maggie se aproximar um pouco.

─ É verdade. Ela chorou assistindo O Exorcista ontem. Quem chora assistindo aquela porra? ─ ela diz.

─ Eu fiquei triste pela Regan! Ela era só uma criancinha e não merecia passar por aquilo tudo. ─ me explico.

─ Gatinha, quem é que merece ser possuída por um demônio? ─ ela refuta, e eu dou risada. ─ Agora vão, eu levo o carro pra casa.

Entrego as chaves para ela e depois entro no carro de Vinnie.

─ Como você acha que seus pais vão reagir? ─ pergunto, assim que Vinnie entra na rodovia principal que liga Los Angeles e Santa Monica.

─ Bem. Minha mãe vai chorar de felicidade não importa o que eu diga, e o meu pai vai ficar felizão também. ─ ele responde.

Aperto minhas mãos, em cima das coxas.

─ E você? ─ pergunto, sem olhar para ele.

─ Eu o quê? 

─ Você tá feliz? ─ arrisco olhar para ele. Ele para o carro em um cruzamento, com o farol fechado, e me olha com um sorriso de orelha a orelha. ─ Acho que isso responde a minha pergunta.

─ Eu tô feliz pra caralho, Gigi. ─ ele pega a minha mão esquerda e aperta com a dele. ─ Pra caralho mesmo. ─ ele beija a palma da minha mão. 

Sorrio tão largo que minhas bochechas doem.

Chegamos em Santa Monica em quinze minutos, e quando Vinnie para o carro em frente a uma simples casa de subúrbio, com apenas um andar e uma garagem pequena.

─ Você parece surpresa. ─ Vinnie brinca. 

─ Eu imaginava algo... diferente. ─ falo, cuidadosamente, descendo do carro.

─ Eu entendo. ─ Vinnie se adianta e fecha a porta para mim. ─ Mas se lembra que eu disse que meu pai vendeu boa parte da marca e agora só trabalha de longe? ─ assinto. ─ Foi porque eles cansaram da vida cansativa e barulhenta em uma cidade grande. Agora, eles estão mais do que felizes nesse pequeno bairro em Santa Monica, com nada além do barulho das ondas e as risadas das crianças que moram aqui. Isso não significa que eles não tenham dinheiro para morar em Bel Air, se quiserem, ou em um lugar tão rico quanto.

Olho em volta, percebendo que não há muitas casas por aqui, e as que tem, há uma boa distância entre cada uma. E, do lado esquerdo, posso ver a praia daqui.

─ Você acha que pode fazer o mesmo um dia? ─ pergunto. ─ Se aposentar do basquete e só... se esconder em um bairro tranquilo sem muita gente perto?

Ele balança a cabeça.

─ Eu nasci pra cidade grande, Gigi. Gosto do barulho, da aglomeração, de ser o centro das atenções. ─ reviro os olhos.

─ Eu já percebi isso. ─ ele ri, passando o braço pelos meus ombros.

─ Vamos lá, mamãe.

Atravessamos o lindo gramado até a porta principal da casa, onde Vinnie tira uma chave do bolso e destranca. Imediatamente, ouço uma voz meio eletrônica, e assumo que os pais de Vinnie estão vendo TV.

Nate nos vê primeiro, quando entramos na sala de estar. É pequena, com um sofá, uma poltrona, uma mesinha e a televisão na parede.

─ A que devemos a honra de sua visita? ─ ele brinca, se levantando com Maria.

─ Quem veio da realeza é ela. ─ Vinnie balança meus ombros de leve, e eu reviro os olhos.

─ Ah, você achou que era com você? Era com ela que eu estava falando. ─ Nate zomba, e eu dou risada. 

Maria me abraça, enquanto Vinnie cumprimenta o pai, e depois ao contrário.

─ Acabamos de sair de um ultrassom. ─ Vinnie diz, me puxando para sentar ao lado dele no sofá.

─ Boas notícias? ─ Maria pergunta, sentada ao lado dele, enquanto Nate fica na poltrona.

─ Ótimas notícias, mãe. ─ ele sorri largo. ─ Você quer contar, Gigi?

Olho para Maria, depois para Nate, e de volta para Maria.

─ Vamos ter duas meninas. ─ eu falo, e ouço Maria suspirar... de susto ou qualquer outra coisa.

Ela murmura algo que não consigo entender e puxa Vinnie para um abraço. Me surpreendendo, ela me puxa logo depois, em um abraço triplo.

─ Vocês vão ser os melhores, eu sei que vão. ─ ela diz, assim que nos solta. ─ Vocês já têm uma data para o chá de bebê?

Balançamos a cabeça juntos.

─ Vamos pensar nisso depois. ─ ele diz.

Ficamos lá por quase uma hora, jogando conversa fora com os pais dele. Quando o céu começou a dar indícios de que iria escurecer logo, Vinnie se despediu dos pais, seguido por mim, e fomos para o carro.

─ Você acha melhor fazermos o chá de bebê no prédio ou na sua casa? ─ pergunto, colocando o cinto. ─ Precisamos decidir isso, porque o salão é por hora marcada.

Ele dá de ombros.

─ Tanto faz. ─ reviro os olhos. ─ O que você achar mais fácil.

O salão de festas do prédio não é nem grande e nem pequeno, mas acho que as coisas ficariam melhores no quintal de trás da casa dos meninos. É mais espaçoso, ao ar livre e não leva tempo com identificação.

─ Acho que na sua casa é melhor. ─ falo. 

─ Beleza, eu vou avisar os caras e depois a gente combina os detalhes, ok?

Sorrio e assinto.

─ Ok.

Levamos quase trinta minutos até chegarmos ao prédio, mas ele não desliga o carro quando para.

─ Você não vai subir? ─ pergunto, e ele sorri.

─ Você quer que eu suba? ─ ele pergunta de volta.

─ Você disse que assistiria todos os meus filmes favoritos comigo, lembra? Hoje é dia de Carrie. 

Ele ri baixinho, então desliga o motor do carro e tira a chave da ignição.

─ Se você prometer que a Maggie não vai me jogar da sacada. ─ solto uma gargalhada.

─ Ela vai ameaçar, com certeza. ─ saímos do carro. ─ Mas ela vai sair às oito, com uns amigos produtores.

─ Produtores de que?

─ Música. ─ respondo. ─ Ela canta, e esses caras estão ajudando ela a gravar o primeiro álbum dela.

─ Que maneiro. ─ ele responde, enquanto entramos no elevador.

Abri a porta do apartamento e encontrei Maggie no corredor, com a maquiagem pronta, mas vestindo um pijama.

─ Você não tem casa? ─ ela reclama, vendo Vinnie. Mas eu conheço a minha melhor amiga, e sei que essa implicância toda virou uma brincadeira pra ela. Tenho certeza de que ela até gosta um pouco dele, mas não quer admitir.

Você não tem? ─ ele retruca, e ela levanta o dedo, fazendo nós dois rirmos.

─ Quer assistir Carrie com a gente? ─ pergunto.

─ Preciso terminar de me arrumar. ─ ela responde. ─ E, sinceramente, eu sinto dor de cabeça só de pensar em ver mais uma gota de sangue em qualquer filme.

Reviro os olhos, e caio no sofá, com Vinnie ao meu lado.

─ Você não é sensível a isso também, né? Não quero que você desmaie no meio do filme. ─ zombo.

─ Ha ha, muito engraçado. ─ ele passa o braço pelos meus ombros, como tem feito muitas vezes antes. ─ Dá play no filme, Gigi.

Me aconchego nele e o filme começa.

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OS 100K VEIO

detalhes dos churras
cidade: cajamar
estado: sao paulo
país: brasil
horário: agora
tragam a carne e a breja, carvão e churrasqueira eu ja tenho irra

agr falando sério, mt obrigada pelos 100k, vcs n sabem o quanto me deixa feliz ver vcs votando e comentando (n é atoa q eu fiz 24 capítulos em 18 dias), isso me motiva pra caralho e eu realmente me sinto bem pra caralho com vcs lendo e expressando opiniões nos comentários

amo vcs dms
nos 200k tem festinha no Zoom 😘

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