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𝘁𝗵𝗶𝗿𝘁𝘆 𝗼𝗻𝗲.

V.H, 04/06/2022
Los Angeles, CA

Eu nunca mais vou às compras com Regina Mikhailova. Nunca mais.

Assim que entramos no carro, prontos para voltar para a cobertura e arrumar tudo para receber nossos amigos, ela percebe minha expressão perplexa.

─ Que cara é essa?

Giro o volante e acelero o carro, saindo do estacionamento do shopping.

─ Você torrou quase vinte mil lá dentro. ─ falo, olhando para a estrada.

─ E daí?

─ Você nem olhou os preços. Só viu, achou bonito e comprou. Tô surpreso, só isso.

Mesmo com o bom dinheiro que eu tenho, nunca agi desse jeito. E tudo bem ela agir, ela provavelmente nunca vai ter que trabalhar, se a quantia de dinheiro que ela possui for tão grande quanto eu imagino – e com o comportamento dela hoje, aposto que é.

─ Você gastou uma nota naquela cobertura, não queria que você gastasse mais. ─ vejo ela levantar os ombros. 

─ Eu entendo, Gigi. ─ sorrio para ela, que relaxa visivelmente. ─ Você quer alguma coisa para hoje a noite?

─ Pepsi. E chocolate.

─ Já tem muito disso lá. Mais nada? ─ ela balança a cabeça negativamente. ─ Ok.

Vinte minutos depois, estamos de volta a nossa cobertura. Eu falei a verdade quando disse que planejava comprá-la depois da faculdade, e também falei a verdade quando disse que a corretora me pediu para comprá-la de imediato, ou outra pessoa ganharia a vantagem e compraria. Eu não sabia se Gina aceitaria, mas comprei mesmo assim.

─ Vou tomar um banho rápido. ─ ela avisa, antes de subir as escadas e desaparecer no andar de cima.

Uso esse tempo para organizar as coisas. Não estamos aqui há muito tempo para realmente bagunçar nada, e Gina é extremamente limpa e organizada, então não tenho muito o que fazer. Lavo a pouca louça do almoço na pia, passo um pano úmido no balcão de mármore no meio da cozinha e só.

─ O banheiro tá livre. ─ ela grita.

Deixo ela se arrumando no quarto e vou tomar banho. Não demoro muito debaixo do chuveiro, porque já são quase seis da tarde e sei que nossos amigos vão chegar em breve.

Visto uma calça jeans e uma camiseta branca, depois volto para o quarto. Gina está sentada na cadeira da penteadeira, alisando o cabelo, quando o elevador apita.

Desço até a porta, e digito o código que destrava o elevador de abrir as portas. Segundos depois, Aaron, Powell e Liya aparecem.

─ Você acabou de me chamar de pobre fodida em sete línguas diferentes. ─ Liya diz, me cumprimentando com um abraço curto.

─ Ignora, Li. Esse daí paga de simpatizante dos desprovidos de dinheiro mas na primeira oportunidade compra uma cobertura com duzentos mil de entrada. ─ Aaron diz.

─ Você também caga dinheiro todo dia, Liebregts. ─ Powell retruca. ─ Parece que somos o casal mais humilde nessa infame grupo de riquinhos, amor.

Liya cruza os braços, um sorriso irônico nos lábios.

─ Vou fingir que acredito nisso. ─ Powell sorri e abraça os ombros da namorada, que se vira para me olhar. ─ Cadê a mamãe do ano?

─ Aqui. ─ Gina aparece no topo da escada, e eu corro para ajudá-la a descer. ─ Obrigada. ─ ela sussurra, pegando minha mão. 

O elevador bipa mais uma vez, mas dessa vez se abre sem precisar do código. Maggie, Nai, Maddy e Huxhold aparecem.

Finjo não ver o sorriso que Aaron deu quando Maggie entrou, usando mais um conjunto que me lembra a uma série antiga de vampiros e lobisomens. 

─ Cadê a vodca? ─ Nai abre espaço entre nós.

─ São seis da tarde, quem bebe tão cedo? ─ Aaron questiona.

─ Eu. ─ ela responde, depois nos olha. ─ Vou dar todo o meu amor pra essas bebês... assim que eu entornar vodca até esquecer o meu nome. E o nome da minha mãe.

Ok, isso explica um pouco.

─ No freezer. ─ eu falo, e ela praticamente corre até a geladeira. ─ Também tem cerveja, se alguém quiser.

Aaron, Powell e Liya vão até a cozinha, não sem parar para nos cumprimentar no caminho.

─ Essas meninas vão ser as crianças mais mimadas dos Estados Unidos. ─ Maddy diz, olhando em volta. 

─ Com os pais que tem, não duvido que sejam as mais mimadas da Terra. ─ Maggie completa, e levanto o dedo do meio para ela.

─ Por enquanto, esse posto ainda é seu. ─ retruco. ─ Primeiro um apartamento, o que vem a seguir? Um carro?

Maggie revira os olhos.

─ Você é um pé no saco do caralho. ─ ela passa por mim, indo até a cozinha, e Maddy, rindo, vai atrás.

─ A Maddy me contou que você deixou o apê pra Maggie. ─ Hux diz para Gina. ─ Eu posso ser seu melhor amigo?

A gargalhada que ela solta é tão boa de ouvir que até eu acabo rindo.

Uma hora depois, as mulheres estão em pé, no centro da sala de estar, imitando a coreografia de Umbrella que o Tom Holland, estampado na televisão, faz. Não preciso citar que elas – exceto Gina, obviamente – beberam quase toda a bebida que eu comprei para a ocasião.

─ Seria maneiro um casamento múltiplo, né? ─ Hux diz, de repente. 

─ Um o quê? ─ Powell questiona, também um pouco afetado pelo álcool. Gina e eu somos os únicos que não bebemos essa noite.

─ Um casamento múltiplo, mais de um ao mesmo tempo. ─ ele explica. ─ Nenhuma das meninas é religiosa do tipo que quer casar na igreja, eu sei disso. E nem nós. 

Aaron balança a cabeça.

─ Você tá dizendo que quer casar com a Maddy?

─ É claro que quero. Ela já é minha mulher em todos os sentidos, de qualquer maneira. Uma assinatura em um papel não muda isso. ─ quero dar risada, mas não dou. Sei que Hux leva isso de sentimentalismo muito a sério. ─ Você quer casar com a Liya, certo? 

─ Quero. Por mim, já teríamos casado, mas ela prefere esperar até acabar a faculdade. ─ Powell responde.

Então os três me olham.

─ O quê? ─ questiono.

─ Você quer casar com a Gina? ─ Hux pergunta e, felizmente, mantém a voz baixa.

Dou de ombros.

─ Não somos qualquer coisa ainda. 

─ Além de pais de duas garotas. ─ Aaron ironiza.

─ E ainda. O que isso quer dizer? ─ Powell pergunta.

Dou de ombros mais uma vez.

─ Quer dizer que eu gosto dela, mas não quero apressar as coisas. Tô deixando ela levar isso no ritmo dela. Se ela decidir que quer isso tanto quanto eu, ótimo; se não, tudo bem também. Não vou gostar menos dela por isso, e ainda vamos criar nossas filhas juntos.

Meus amigos batem palmas silenciosas, para não chamar a atenção das mulheres.

─ Esse foi o discurso mais responsável que você já deu, irmão. ─ Powell diz. ─ Quase me emocionei, sério mesmo.

Levanto o dedo do meio para ele, e eles dão risada.

─ Ei! ─ alguém grita, e viramos para as mulheres no centro da sala. Maggie dá um passo a frente. ─ Vamos sair para dançar!

Ninguém se opôs a ideia, então todos saímos.

Fomos a um clube aqui por perto, apenas para continuar da maneira que estamos: eu e os caras sentados, observando as mulheres dançando. Mas, agora, nos certificando que outros homens mantenham suas mãos longe delas.

Tive que segurar Hux para ele não se jogar de joelhos na pista de dança e pedir Maddy em casamento ali mesmo. Foi hilário, mas também tocante.

Espero me sentir assim um dia.

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oi gente voltei do meu sumiço de dois diaskkkkkkkkkkk expliquei o motivo la no meu mural quem vir reclamar leva block

tadinho do vinnie vendo casal feliz tava exatamente assim eu juro   fonte: eu que escrevi

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