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𝘁𝗵𝗶𝗿𝘁𝘆 𝗻𝗶𝗻𝗲.

G.M, 25/09/2022
Los Angeles, CA

Não consigo me lembrar qual foi a última vez que consegui dormir mais de duas horas sem nenhuma interrupção.

Estou com olheiras enormes e escuras, sem contar com as bolsas de água sob os olhos.

Cheguei ao ponto de encostar em qualquer lugar e simplesmente dormir. E só fazem três dias que voltamos para casa.

Adora e Jamie também não me deixaram dormir muito no hospital, me acordando durante a noite pedindo peito. Então são cinco dias sem dormir direito.

Maria e Nate foram no hospital no dia em que elas nasceram. Ficaram lá por quase duas horas; Nate aparentemente torturando psicologicamente Vinnie sobre os terrores de duas garotas na adolescência – o que rendeu a mim e Maria boas risadas –, e Maria me dando algumas dicas de experiente sobre o início dessa longa jornada que estou começando a enfrentar.

Yuliya apareceu lá também. Imagino que Maggie deve ter avisado ela ou meus pais. Ela ficou por uma hora, mais ou menos, e quase não saiu de perto das meninas, fazendo carinho e balançando-as nos braços.

Nenhum sinal dos meus pais. Que surpresa.

Minha mãe me ligou na quarta-feira, assim que voltamos para casa. Provavelmente Maggie avisou isso também. Ela me deu os parabéns – três dias atrasado –, disse que meu pai mandou o mesmo e fim.

Maggie, Maddy e Nai passaram o dia aqui em casa, dando uma mãozinha com as meninas enquanto eu e Vinnie passamos o dia na cama. A maior parte dele, pelo menos. Era impossível não pular da cama e ir ver se estava tudo bem no quarto ao lado.

Milagrosamente, as gêmeas dormiram cedo, às dez. Isso é cedo, em tempos de bebê. O mais cedo que elas costumam dormir é duas da manhã, no mínimo.

E agora são duas da manhã. Eu estava tendo um ótimo sono, tão cansada que meu cérebro não gastou energias criando um sonho, e então... Choro.

Com um resmungo, levanto a cabeça e pego o monitor da babá eletrônica do quarto, vendo Adora se remexendo no berço enquanto chora.

─ Eu vou. ─ Vinnie se levanta.

Mas então um segundo choro se mistura com o primeiro.

─ Vamos juntos.

Cambaleando, o acompanho até o quarto delas. Vinnie acende a luz do abajur, enquanto eu vou até o berço de Adora; ela acordou primeiro, então deve estar com fome ou agoniada pela fralda, e acordou Jamie com o barulho.

Checo a fralda dela, mas está seca. Deito ela no meu braço e vou para a poltrona rosa no canto do quarto. Como sempre, ela agarra meu peito com desespero.

Deito a cabeça no estofado da poltrona, vendo Vinnie balançar Jamie nos braços, cantando baixinho alguma canção de ninar. Sorrio fraco.

Adora segura um punhado da blusa do meu pijama, como faz sempre. Ou ela agarra a roupa que estou usando, ou o meu cabelo, o que ela encontrar primeiro. Jamie, por outro lado, apenas deixa a mão em cima do meu peito, como se tivesse medo de que escape.

─ Ela dormiu. ─ Vinnie sussurra, colocando Jamie de volta no berço rosa.

─ Eu vou assim que Adora dormir. ─ falo, vendo quando ele hesita em sair do quarto. ─ Pode ir dormir.

─ Tem certeza? ─ ele pergunta, e eu sorrio.

─ Tenho, Vin. Pode ir. ─ ele assente, então sai.

Fico ali por mais dez minutos, aproximadamente. Adora dorme, e a coloco de volta no berço roxo.

Volto para o quarto e me jogo na cama. Imediatamente, Vinnie passa o braço ao meu redor e gruda nossos corpos, colocando a cabeça na curva do meu pescoço.

─ Amo você, Gigi. ─ ele sussurra, e eu entrelaço meus dedos nos dele.

─ Amo você, Vin.

« »

Depois de mais três interrupções, acordo de vez, às dez da manhã. Vinnie já estava de pé há alguns minutos, mas acho que não quis me acordar.

─ Bom dia, mamãe. ─ Vinnie diz, quando apareço na cozinha. As gêmeas estão perto, no aparelho de bebê conforto eletrônico.

─ Bom dia. ─ ele me dá um selinho rápido, e eu vou para perto das gêmeas. ─ Bom dia, coisinhas que não dormem. ─ ouço Vinnie rir. ─ Você já deu banho nelas?

─ Ainda não, vim fazer o café da manhã primeiro. ─ ele responde. ─ E por café da manhã eu digo Lucky Charms para nós dois. As pequenininhas não querem nada além desse leite mágico aí.

Temos optado pelo simples e rápido nesses últimos dias, então cereal no café da manhã é perfeito.

─ Ótimo. ─ me sento no banco atrás do balcão, onde ainda posso ver as meninas, e pego a colher que ele me entrega, junto com a tigela com cereal e leite.

Meu celular acende perto de mim, e o pego. Desbloqueio a tela e abaixo a barra para ver as notificações.

─ O que foi? Que cara é essa? ─ Vinnie pergunta, mas continuo encarando a tela. ─ Gina?

─ Bobagem. ─ apago a tela e coloco o celular de volta no balcão.

─ Mesmo?

Suspiro.

─ Era um lembrete do meu calendário. Faltam nove dias para as apresentações no teatro de Los Angeles. ─ como uma colherada do cereal, ocupando a boca para não falar mais.

─ Quer falar sobre isso? ─ balanço a cabeça negativamente, ainda mastigando. ─ Tudo bem.

Termino de comer e coloco a tigela na pia. Vinnie faz o mesmo, mas antes que eu passe por ele para ir preparar o banho das meninas, ele me segura e me puxa para um abraço.

Murmuro o nome dele, mas ele apenas me aperta mais. Sem dizer nada, ficamos assim por alguns minutos.

No fim, ele beija minha testa e depois nos separa.

Vou para o banheiro e encho as duas banheiras, depois volto e ajudo Vinnie a despir as gêmeas.

Vinte minutos depois, as duas já estão devidamente vestidas. Colocamos as duas no aparelho de bebê conforto e as levamos para a sala.

─ Porca chata do caralho. ─ Vinnie resmunga, enquanto seleciona o desenho da Peppa Pig, que é a única coisa que as mantém entretida, na televisão. Dou risada. ─ Você sabe a tortura que é ver basquete pelo celular, Gina? Terrível.

─ Vamos lembrar de usar camisinha pra sempre, e não vamos passar por isso de novo. ─ ele para na minha frente, e eu passo os braços pelo pescoço dele.

─ E quem disse que eu não quero mais filhos contigo? ─ ergo as sobrancelhas. ─ O quê?

─ Você quer mais?

─ Claro que quero. ─ ele segura a minha bochecha. ─ Vamos tentar até vir um menino.

Estreito os olhos.

─ Deixa eu adivinhar... Você quer que ele tenha o nome de algum jogador de basquete?

─ Michael Jordan não é nenhum LeBron James, mas tá quase lá. ─ ele sorri. ─ Olha pelo lado bom... Se vir outra garota antes de um garoto, você pode chamar daquele nome esquisito.

─ Ekaterina não é esquisito!

─ Só... incomum. ─ ele dá de ombros. ─ Então, o que me diz?

─ Eu digo que não quero nem pensar em mais um feto no meu útero por um bom tempo, então vamos adiar essa conversa uns dois ou três anos. ─ ele dá risada, mas concorda.

─ Você que manda, amor.

────────────────────

ta acabando 😭😭😭

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