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𝗻𝗶𝗻𝗲.

G.M, 17/03/2022
Los Angeles, CA

Não quero olhar. Me recuso a abrir os olhos. Mas Maggie aperta a minha mão, e quando olho para ela, ela parece vidrada no monitor do qual estou ignorando totalmente.

─ Aproximadamente onze semanas. ─ a médica diz. ─ Três meses, ao que parece. ─ ela continua. ─ Você sabe quando ocorreu a.. concepção?

Se eu sei quando eu, estupidamente, transei sem camisinha? Claro que sei.

─ Foi na véspera do ano novo, perto da virada. ─ respondo, ainda sem olhar. É fácil saber, já que eu não dormi com ninguém até meses antes disso, e ninguém depois, também.

─ Ok. Então isso nos dá dez semanas e cinco dias. ─ a médica diz. ─ No entanto, ele parece... pequeno demais.

Coloco o braço dobrado em cima do rosto.

─ Ela... ─ Maggie começa, e estou muito grata que ela esteja comigo. ─ Ela é uma bailarina, e se exercita muito, então ela toma... um tipo de banho de gelo, cinco vezes por semana. Talvez seja o motivo?

─ Definitivamente parte dele. ─ a médica murmura, continuando a mexer sobre o gel na minha barriga. ─ E o fato de você se exercitar muito também contribui. Exercícios durante a gravidez são ótimos e muito recomendáveis, mas eu vejo que você queima mais calorias do que mantém, e isso é extremamente perigoso para o bebê. Toda proteína possível é necessária agora.

Aceno com a cabeça, apenas para não ser mal educada e deixá-la falando sozinha.

─ Fora isso, tá tudo bem? ─ Maggie pergunta.

A médica diz que sim, e então limpa o gel da minha barriga e desliga o monitor. Ela deve ter sacado o meu estado, porque não me perguntou se eu queria ouvir o coração ou qualquer coisa que outra pessoa no meu lugar estaria louca para fazer.

Ela começa a prescrever algumas vitaminas naturais em cápsulas e vitaminas pré-natal. Maggie pega a receita com ela e segura meu braço enquanto saímos de lá.

Encontramos Nai e Maddy na sala de espera. As duas pulam assim que nos vêem.

Ainda estou em choque desde ontem a noite, então Maggie continua falando por mim.

─ Tá tudo bem, ela só precisa de algumas vitaminas, acabar com o banho de gelo e maneirar nos exercícios. ─ ela abraça meus ombros. ─ Ah, e mais uma coisa: Maddy, seu namorado vai ser titio também.

─ Mas... ─ Maddy se interrompe, então provavelmente se lembra da nossa conversa de ontem. ─ Puta merda. O Vinnie vai desmaiar, aposto.

Eu tô quase desmaiando! ─ falo, pela primeira vez hoje. ─ Eu não posso... Eu preciso ensaiar... Eu preciso...

─ Shh ─ Maggie me aperta mais. ─ Relaxa, ok? Vamos ter essa conversa depois.

Ela dirige no meu lugar para o meu apartamento, e depois nós quatro nos esprememos na minha cama.

─ Gina? ─ Nai me chama.

─ Hum?

─ Você quer ser mãe?

Suspiro profundamente, apertando meus olhos fechados.

─ É claro que eu quero. ─ respondo. ─ Daqui dez anos. Quando eu já tiver conquistado o que eu quero e estiver vivendo uma vida estável, com um parceiro que me ame e esteja comigo.

Fez silêncio por um tempo.

─ Você tá considerando abortar? ─ Maddy pergunta. ─ Ou enviar para a adoção?

Mais silêncio. Eu não queria responder.

─ Gina?

─ Eu não sei! ─ respondo, exasperada. ─ Eu não sei, ok? Não sei.

Mais um tempo até a próxima pergunta.

─ Você vai contar para o Vinnie? ─ Maggie.

─ Eu preciso? Nem sei se vou mantê-lo ou não. ─ rebato.

─ Gina! É óbvio que você precisa contar! ─ Nai intervém. ─ Você não fez o bebê sozinha. Ele precisa saber, e vocês podem tomar uma decisão juntos.

─ Nai, eu descobri o nome do cara meses depois de nos conhecermos.

─ Você não precisou saber o nome pra sentar no pau dele, não foi? ─ bufei. ─ Conta, Gina. E se ele fizer um escândalo e for um babaca sobre isso, nós vamos jogar ele na frente de um caminhão.

─ Vocês vão ser presas.

─ Não se não houver nenhuma testemunha. ─ Maggie diz.

Mais um suspiro, então: ─ Vou contar pra ele.

─ Vocês podem conversar amanhã, depois do jogo. ─ Maddy diz.

─ Definitivamente depois. Eu não acho que ele sequer será capaz de fazer um passe certo se souber que engravidou alguém antes do jogo. ─ Nai concorda.

─ Posso ir com você, se você quiser. ─ Maggie diz, ao meu lado.

Eu amo essa garota. De todas as três, ela é a mais próxima de mim.

─ Não. ─ nego, mas sorrio para ela. ─ Eu preciso fazer isso sozinha.

As três dormiram na minha casa naquele dia, nós quatro na minha cama.

No outro dia, elas se arrumam aqui também. Eu mando uma mensagem para Jean avisando que vou faltar à aula hoje e começo a me arrumar também.

Coloco uma calça jeans, uma camiseta branca e o moletom preto da Nike por cima. Enfiei os pés dentro de um par de coturnos pretos e deixo Nai fazer sua mágica no meu rosto.

Passo um pouco do óleo capilar para manter o cabelo controlado, e depois saímos.

A quadra estava cheia. Tipo, totalmente cheia. Quando comprei o bilhete na entrada, a moça me disse que não havia mais lugar pra sentar. Essa é a importância do basquete em Los Angeles.

Na arquibancada, todos estão vestindo azul, branco e dourado, as cores do Bruins. Estávamos na frente dela, na lateral do ginásio para não atrapalhar o jogo. Nós chegamos atrasadas, por causa da distância, no início do segundo tempo.

Me encostei na parede, com muitas pessoas na minha frente, e levantei o capuz, meio que me isolando do mundo até o jogo acabar.

Quando acabou, a multidão irrompeu em gritos e mais gritos, felizes pelo placar e pela vitória do time.

Encontro as meninas na beirada da quadra.

─ Você quer esperar o after-party? ─ Maddy pergunta. ─ O pessoal todo já tá indo.

Balanço a cabeça.

─ Prefiro acabar com isso logo. ─ as três concordam, depois me dão abraços de boa sorte e vão para o carro.

Dou a volta na quadra, vendo o túnel meio escuro onde deve dar acesso ao vestiário.

Vejo um segurança no canto, mas ele está distraído no celular, e eu passo por ele estupidamente fácil.

Entro no vestiário, agarrada na única gota de coragem no meu corpo.

A primeira coisa que eu vejo é... pau.

Tem muitos paus aqui.

Com os olhos arregalados, olho para cima, sentindo meu rosto queimar de vergonha, mas continuo andando.

Muitos caras ou me elogiam – não do jeito bom – ou me chamam de maluca, mas ignoro eles.

Um grito fino me assusta.

Meu Deus, meu Deus, meu Deus. ─ ainda mantendo o queixo para cima, pra não correr o risco de ver primeiro o pau e depois o rosto, encontro Jordan. Ele está de toalha, felizmente. ─ Você ficou doida, Gina? Tá cheio de homem pelado aqui.

─ Já notei isso, obrigada. ─ sorrio. ─ Você sabe onde tá o Vinnie?

─ Meu amigo Vinnie?

─ E tem outro Vinnie?

─ Tem. O nome dele é Vincenzo, ele é intercambista da Itália e...

─ Jordan. O Vinnie?

─ Nos chuveiros. ─ ele responde.

Aceno com a cabeça.

─ Você consegue tirar todo mundo daqui? Eu sei que é pedir muito, mas preciso conversar sério com ele e não quero que ninguém escute. ─ peço, envergonhada.

─ É pra já. ─ ele diz. ─ Boa sorte com... a conversa. Seja lá o que for.

Acho que realmente vou precisar.

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iai gatinhassss, oq tao achando até agr??

amanha nosso papai do ano descobre hein

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