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𝗳𝗼𝘂𝗿.

V.H, 31/12/2021
Los Angeles, CA

Quando pulo o último degrau da escada, a chave do meu quarto, presa em uma das minhas correntes, bate no meu peito.

A casa tá cheia, e aposto que metade essas pessoas nem são universitários. Mas quem liga?

Blame It, do Jamie Foxx e T-Pain, sai estourada das caixas de som espalhadas pela casa. Ainda é cedo, tenho certeza de que não passa das onze horas, então a maior parte das pessoas ainda estão começando a beber.

─ Hacker! ─ ouço alguém me chamar e faço uma varredura no lugar a procura de quem foi. Encontro um dos meus amigos, Aaron, encostado no balcão que divide a sala de jantar da cozinha. Vou até ele. ─ Cara, isso tá insano. Eu nunca vi tanta gente aqui dentro.

─ E ainda tem mais do lado de fora. ─ me encosto no balcão ao lado dele. ─ Loucura, né?

─ Não vai dar ruim pra gente?

─ Não, relaxa. Estamos fora do campus, e mesmo que alguém chame a polícia, tenho quase certeza de que não tem nenhum menor de idade aqui. ─ bato uma vez no ombro dele. ─ E aí, algum alvo pra hoje?

─ Não, ainda não. ─ ele dá de ombros. ─ A maioria tá acompanhada.

Balançando a cabeça, rodeio o balcão e abro a geladeira. Encontro uma garrafa de cerveja e a abro, tomando um grande gole, enquanto volto para o balcão.

─ E cadê o Tico e o Teco? ─ pergunto, me referindo aos nossos outros dois amigos e também colegas de quarto, Jordan. Ou Jordans? Foda-se.

─ Powell foi buscar a namorada em Brentwood, e o Huxhold eu não faço ideia.

Mas o outro loiro aparece menos de um minuto depois, como se fosse convocado.

─ A gente deveria ter uma piscina. ─ ele diz, e sinto o cheiro do álcool nele.

─ A gente vive de aluguel, gênio. Não podemos nem trocar um parafuso sem pedir permissão ao locador. ─ respondo, e tomo mais um gole.

─ Então vamos comprar a casa. E construir uma piscina. ─ ele insiste.

─ Pra que caralhos você quer uma piscina, Hux? A gente tá no meio do inverno! Tem neve lá fora, cara. ─ Aaron coloca a mão no ombro dele.

─ Exatamente! O propósito é a água congelar, e aí a gente vai ter nossa própria pista de patinação. ─ Jordan conclui, como se fosse um gênio.

Olho para Aaron, que está rindo.

─ Tenho certeza de que ele se inscreveu no time errado. Esse puto ama hóquei. ─ olho para Jordan de novo, mas ele já esqueceu o assunto.

─ Hux, não é melhor você parar um pouco com... ─ começo, mas ele simplesmente sorri e sai quase correndo para longe. Me viro para Aaron. ─ Vamos conversar amanhã sobre contatar uma babá pra ele sempre que ele beber.

Mas Aaron balança a cabeça e aponta para a direção onde Jordan correu.

─ Acho que ele já tem uma. De graça. Com tratamento especial.

Olho, vendo ele beijando uma garota apaixonadamente, e quase dou risada.

─ Deve ser a tal da Maddy. Ele fala sobre ela pra caralho. Sei tudo sobre a garota. ─ Aaron resmunga.

Aperto os olhos para enxergar melhor, e vejo mais três garotas ao redor deles.

─ Pelo menos ela veio acompanhada. ─ sorrio, e ele me entende na hora. Nos desencostamos do balcão e vamos até lá. ─ Olá, senhorita.

Uma delas ri; é baixinha, cabelo castanho e um conjunto de roupas branco. É fofa. A outra é um pouco mais alta, cabelo preto com mechas vermelhas e parece ter acabado de sair de The Vampire Diaries. A última delas é mais alta que as três, é loira, com um macacão que abraça o corpo dela em todos os lugares certos; reparo nela um pouco demais, mas ela não parece notar de primeira.

─ Eu sou a Maddy. ─ a namorada de Jordan sorri pra mim e Aaron. ─ E minhas amigas. Nai, Maggie e Gina.

Gina. Interessante.

A música mudou. Agora é Unforgettable, do French Montana e Swae Lee, e percebo a loira batendo as mãos no lado da coxa no ritmo da música.

Aaron as cumprimenta também, então emenda: ─ As bebidas estão na cozinha e os sofás estão cheios. ─ ele sorri.

─ Gina, vem comigo? ─ Nai segura a mão de Gina e as duas somem pela sala, até a cozinha. Aaron me nota olhando, e se aproxima.

─ A loira ou a morena?

─ Loira. Tenho uma queda por elas, você sabe. ─ pisco, e ele ri. ─ Você?

─ A bruxinha Sabrina ali. ─ ele mexe a cabeça na direção de Maggie.

─ Ela tá mais pra vampira, mas tudo certo. ─ Aaron ri. ─ Ela não parece que curte um lance casual, mas boa sorte.

─ Eu te digo o mesmo. A loira parece ter acabado de sair de um convento. ─ ele ironiza.

Nos separamos pouco tempo depois, Aaron indo falar com Maggie, e eu casualmente indo pegar outra cerveja, porque a minha acabou deslizando da minha mão direto no balde de lixo. Que pena.

Gina não está sozinha. Ela está encostada onde eu estava antes, mas sentada em uma das banquetas. Nai está do outro lado, na cozinha, preparando um copo de alguma coisa, e eu aproveito o momento.

─ Não bebe? ─ pergunto, me encostando ao lado dela, perto o suficiente para ela me ouvir acima da música mas não tão perto ao ponto de ser desconfortável.

─ Não hoje. ─ ela sorri fraco. ─ Tô dirigindo.

─ Que pena. Alguém trouxe uma cerveja muito boa. ─ mostro a garrafa na minha mão. Ela lambe os lábios, mas não fala nada. ─ Então... Gina, né?

─ Sim. ─ antes que eu continue, ela acrescenta: ─ Por favor, não faz a piada da vagina, ou eu empurro essa garrafa em um lugar bem desconfortável.

Solto uma gargalhada, que se dilui para um sorriso.

─ Eu não ía fazer piada nenhuma. ─ garanto. ─ Na verdade, eu até esqueci o que ia dizer. ─ admito. Ela me pegou de surpresa.

Ela ri um pouco, baixo, mas continua o assunto.

─ Você não disse o seu nome.

─ Não?

─ Não. Maddy nos apresentou, mas você parecia ocupado demais pra dizer o próprio nome. ─ ela ironiza, com um sorriso. Ela percebeu, então. Ok.

─ Você não vai me julgar por te dar uma olhada, vai? ─ me inclino um pouco.

─ Claro que não. O que é bonito, é apreciado. ─ ela sorri, e abaixa os olhos para o meu corpo por dois segundos. ─ Eu não consegui esse corpo da noite para o dia. Eu ficaria ofendida se você não olhasse.

─ Acho que posso te dizer o mesmo. ─ pisco pra ela, que balança a cabeça, sorrindo. ─ Tem certeza de que não quer uma cerveja? Vocês não vão embora tão cedo, aparentemente.

Ela suspira, olhando para a minha garrafa de novo, e assente.

─ Vou pegar uma pra você.

Pego uma garrafa da mesma cerveja e volto para o balcão. Entrego a garrafa ainda fechada, e antes de eu me oferecer para abrir, ela pega, põe na boca e tira a tampa. Depois ela dá um gole, lambe os lábios de novo e me olha, sorrindo fraco.

─ O que foi?

Isso foi sexy pra caralho.

─ Nada. ─ dou de ombros, sorrindo também. ─ Quantos anos você tem, Gina?

─ Dezenove. ─ ela responde. ─ Você?

─ Vinte. ─ respondo.

Ela mexe a cabeça e leva a garrafa até a boca mais uma vez. É impossível não ser atraído de novo para os lábios dela. Estão pintados com um batom nude, quase marrom, mas não servem para mascarar o quão fartos e bonitos são.

Me mexo no banco e me obrigo a olhar para os olhos dela. Tarde demais, ela percebeu. De novo. Ótimo, agora ela deve achar que eu sou só um tarado esquisito.

─ Gina, eu...

─ Você tem um quarto aqui? Você mora aqui, certo?

─ Sim para as duas perguntas. ─ respondo, ansioso.

─ Você quer subir?

Ela não precisa perguntar duas vezes.

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ACABOU de rolar uma coisa aq em casa e eu tenho quase certeza de que n vou conseguir escrever tanto frequentemente, mas ainda vou tentar postar um por dia :)

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