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𝗳𝗼𝗿𝘁𝘆 𝗳𝗶𝘃𝗲.

G.M, 19/07/2024
Los Angeles, CA

De onde a minha família vem, dizem que ver a noiva um dia antes do casamento é um puta azar. Mas eu não tenho escolha quanto a isso.

─ Mamãe! ─ Jamie grita, correndo de fralda pelo quarto. ─ Mamãe! Mamãe!

Ela gruda nas minhas pernas, e eu dou risada, pegando ela no meu colo.

─ Papai banho! ─ ela aponta para a porta bem quando Vinnie aparece, com Adora no colo, embalada na toalha.

─ Eu acho que ela assistiu muito Peppa Pig, amor. ─ ele diz, colocando Adora em cima do trocador. ─ Essa porquinha odeia tomar banho.

Solto uma gargalhada, deixando uns tapinhas na bunda de Jamie.

─ Eu vou lá, e você veste a Dora. ─ saio do quarto e vou para o banheiro, onde a banheira de Jamie já está cheia.

Dou banho nela, tentando distraí-la com alguns brinquedos para ela não querer pular fora da banheira, e depois enrolo ela na toalha.

Quando volto para o quarto, Adora já está parcialmente vestida, com o vestidinho preto de babados.

Seco Jamie com atenção, colocando a fralda logo em seguida. Passo o vestido idêntico ao que Adora está pelos braços e cabeça de Jamie. Pego a meia calça branca e coloco nela, seguido pelos sapatos Mary Jane, também pretos.

Adora tem o cabelo totalmente liso, como o meu, mas Jamie tem alguns cachinhos como os de Vinnie. Espalho um pouco de creme nas mãos e enrolo os cachos, enquanto ela reclama querendo ir para o chão.

─ Eu termino aqui, pode ir se arrumar. ─ Vinnie diz, assumindo a tarefa impossível de arrumar Jamie, e dou um selinho nele antes de correr para o chuveiro.

Tomo um banho rápido, com o cabelo já lavado e escovado. Depois que saio, visto um vestido tubinho preto, até os joelhos, e calço um par de saltos prata brilhantes.

Me sento na penteadeira e começo a me maquiar. Não passo nada marcante ou escuro; contorno o rosto, ilumino e passo um pouco de sombra cintilante antes de puxar o delineado. Também passo um pouco de blush e um batom nude, e volto para o quarto das meninas.

Solto uma gargalhada assim que vejo Vinnie sentado no chão, encostado na poltrona, enquanto as meninas passam dois pentes no cabelo dele.

─ Ah, graças a Deus! Elas estão arrancando o meu cabelo todo! ─ ele se levanta num pulo.

─ Pode ir. ─ ele passa por mim e, como eu fiz, deixa um selinho antes de ir.

Quinze minutos depois, ele reaparece, usando calça, camisa e sapato social, tudo preto.

Alguém vai acabar perguntando se estamos indo para um enterro, tenho certeza.

─ Pronta, mulherada? ─ ele pega Jamie no colo, que agarra o pescoço dele.

─ Todas prontas. ─ respondo, pegando Adora.

Minutos depois, Vinnie está dirigindo até o local do evento, com uma mão na minha coxa e cantarolando She Looks So Perfect, do 5sos, animado pra cacete.

Ele me ajuda a tirar as meninas das cadeirinhas antes de entregar a chave do carro para o manobrista, e entramos.

É tipo um grande auditório, mas com mesas redondas ao invés de assentos.

─ Ali. ─ Vinnie aponta discretamente para a mesa no canto. De longe, vejo o cabelo preto com vermelho de Maggie.

Fomos até lá, e nossos amigos se levantaram para nos abraçar. Além de Maggie – com quatro meses de gestação e uma barriga redondinha –, também estão Aaron, Maddy, os dois Jordan, Liya e Nailea. Todos estão aqui.

─ Eu peguei duas cadeiras infantis. ─ Aaron diz, puxando as cadeiras.

Agradeço, colocando Adora em uma enquanto Vinnie coloca Jamie na outra. Nos sentamos, com elas entre nós.

─ Esse lugar cheira a dinheiro. ─ Nai diz, olhando em volta. ─ Ainda bem que eu me arrumei com classe.

─ Você sempre se arruma com classe. ─ Maddy diz. Dou risada.

─ Você diz isso porque nunca me via indo para a aula. Pior que morador de rua. ─ Maddy gargalha.

O evento em si começou às sete, dez minutos depois que chegamos. O comissário da NBA subiu ao palco e começou um discurso chato sobre comprometimento com o esporte e blá blá blá, que durou mais de cinco minutos.

Então começaram os recrutamenos.

Vinnie foi o terceiro a ser chamado. Os dois primeiros, que não prestei atenção nos nomes, foram para o Mavericks, de Dallas, e o Timberwolves, de Minnesota.

─ O próximo escolhido ─ o comissário faz uma pausa dramática. ─ para a próxima temporada da NBA ─ mais uma pausa. ─ pelo Los Angeles Lakers, é... ─ eu estava quase me levantando e mandando ele dizer logo de uma vez. ─ Vincent Hacker, do UCLA Bruins!

Finalmente!

Vinnie se levanta, e eu me levanto com ele. O pego em um abraço apertado, dizendo o quanto estou orgulhosa e o quanto o amo.

Ele sorri largo pra mim antes de ir até o palco. Vinnie sobe os primeiros degraus, e o assistente de palco aparece, estendendo um boné azul e amarelo com o símbolo dos Lakers; ele o pega e coloca na cabeça, com um sorriso brilhante.

Vejo quando ele troca um aperto de mão com o comissário, e segundos depois aparece uma camisa azul, com o número 9 e o nome Hacker embaixo. Vinnie segura a camisa como se ela fosse criar vida própria e fugir.

─ Vincent Hacker... Vinnie, como te chamam por aí, certo? ─ ele assente enquanto o comissário fala. ─ O número um por dois anos consecutivos... Qual o segredo da sua motivação? Alguma dica para os calouros que estão assistindo?

Vinnie ri antes de responder.

─ Minha motivação não é segredo algum. Tem nome, sobrenome e endereço. Três nomes, na verdade. ─ ele me olha e sorri. ─ Minha futura esposa me deu o melhor presente de todos.

Jamie se agita vendo o pai no palco, estendendo a mão pedindo colo, mesmo com ele longe.

─ Papai! ─ ela grita, e algumas cabeças se viram para nos olhar.

─ Papai já vai, filha. ─ Jamie bufa, e Vinnie volta a atenção para o comissário. ─ Nem todo mundo quer ter uma noiva e duas filhas no meio da faculdade, então... A minha dica para os calouros é a mais clichê de todas: foco e determinação. Sem essas duas coisas simples, eu não estaria nesse palco hoje.

─ Então os Lakers é o seu objetivo desde o começo?

─ Totalmente. ─ ele acena com a cabeça. ─ Vou aproveitar cada segundo jogando pelos Lakers nessa temporada... depois de aproveitar cada segundo da minha lua de mel.

Me preocupo que meu rosto possa congelar nesse sorriso.

─ Vocês vão se casar em breve?

─ Amanhã, cara. ─ Vinnie me olha mais uma vez. ─ Amanhã.

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V.H, 20/07/2024
Los Angeles, CA

Paletós são quentes normalmente? Ou sou eu que estou quente?

Nailea acertou a flor branca no bolso do paletó azul, e deu um tapa no meu braço, reclamando que eu não paro quieto.

─ Ela não vai fugir de você, cacete. ─ ela diz, e eu solto uma risada nervosa.

Hux e Maddy aparecem, rindo entre eles, e então me olham.

─ Você vai ter um treco quando ver o vestido dela. ─ Maddy diz, com um sorriso enorme. ─ Tipo, umas três paradas cardíacas.

─ Isso deveria me tranquilizar de alguma forma? Porque só me deixou mais nervoso e ansioso. ─ falo, brincando com os dedos.

Relaxa, cara. ─ Hux coloca uma mão no meu ombro. ─ Pensa na parte boa: depois de seis, sete ou oito horas em pé, recebendo convidados e blá blá blá, vocês vão entrar em um avião e se mandar pra Grécia.

É onde vai ser a nossa lua de mel. Na Grécia. Por sete dias – porque mais que uma semana longe das nossas meninas seria mais torturante que prazeroso.

A temporada com os Lakers só começa em outubro, então ainda tenho mais alguns meses de tranquilidade antes de toda a loucura – de um jeito bom – começar.

Gina está dando aulas de ballet para meninas, e dois meninos, de cinco a dez anos, três vezes na semana, mas contratou uma substituta para ficar no lugar dela no tempo em que estivermos fora.

Meus pais vão cuidar das meninas. Na casa deles ou na cobertura, eu não sei, mas deixei as chaves, da porta e do elevador, com a minha mãe, por precaução.

─ Você parece que vai vomitar a qualquer momento. ─ Aaron diz, aparecendo de algum lugar.

─ Eu não sei por que te escolhi como meu padrinho, de verdade. Eu quero socar a sua cara o tempo inteiro. ─ respondo, e ele gargalha.

─ As melhores amizades são assim. ─ ele dá de ombros. ─ Acabei de ver a Gina. Vou te falar, se eu não amasse demais a minha bruxinha Sabrina, eu pensaria em roubar a noiva antes dela chegar no altar.

─ Eu realmente não sei dizer se preciso ficar lisonjeado ou ofendido com isso.

Powell aparece no quarto também.

─ Não fui convidado pra reunião? Assim eu fico ofendido. ─ ele põe a mão no peito. ─ Tanto faz. Vim avisar que tá tudo pronto pra começar.

Não vamos casar em uma igreja. Nós não somos lá tão religiosos, então usar uma igreja seria um sacrilégio. Então, combinamos de alugar uma chácara em Pacific Palisides, aqui mesmo em Los Angeles, e montar uma cerimônia no gramado.

É perfeito. A grama é baixa, a casa é grande e o salão de festas bastante aconchegante. Não chamamos muitas pessoas, apenas aquelas que importam.

─ Vai lá casar, garotão! ─ Nai bate fraco no meu ombro e sai com os outros.

Espero um pouco antes de sair, respirando fundo e me lembrando de que isso está realmente acontecendo.

Eu vou me casar, porra!

Saio do quarto e desço as escadas da casa, parando na porta dos fundos, onde fica o corredor entre as cadeiras no gramado.

As pessoas se levantam quando me notam parado ali, e eu nervosamente atravesso o corredor, não muito rápido, chegando na plataforma sob o arco de flores da decoração.

Uma mulher já estava lá, e assumi que seria ela quem nos casaria.

Fico de frente para a porta, esperando a minha noiva.

Noiva. Ainda não parece verdade.

Olho para as pessoas nas cadeiras. Maggie e Aaron são os únicos faltando. Nossos padrinhos.

Meus pais e meu irmão – que entrou em Harvard recentemente para estudar química ou física, não sei direito – estão do lado esquerdo, na primeira fila, e minha mãe não tenta esconder o quanto está chorando. Sorrio largo.

Do outro lado, estão os pais de Gina. Tão elegantes quanto poderiam estar. Nunca falei com eles, exceto naquele jantar há mais de dois anos – exceto no aniversário das meninas, quando Svetlana apareceu na cobertura –, e também nunca quis. Gina parecia feliz sem a presença deles, então eu nunca os mencionei.

Alguém aparece na porta e meu peito troveja com os batimentos cardíacos fortes e acelerados.

A irmã de Gina, Yuliya, com treze anos agora, avança pelo corredor, segurando uma cesta com pétalas de rosas; ela as espalha pelo caminho, sorrindo largo, e corre para se sentar quando chega ao final.

Depois, Maggie e Aaron aparecem, de braços dados e sorrisos enormes. Maggie escolheu um vestido solto, mas sua barriga é totalmente visível, a curvatura chamando a atenção de quem vê.

Eles andam pelo corredor, e vejo o quanto os olhos de Aaron brilham quando ele olha para Maggie.

Acho que teremos outro casamento em breve.

Eles se separam ao chegar perto da plataforma; Aaron para a esquerda, um pouco afastado ao meu lado, e Maggie para a direita.

E então, logo em seguida, um som de violino, piano e mais outros instrumentos tomou conta do lugar. A marcha da noiva.

Mas não a convencional.

É o instrumental de Video Games. A mesma música que Gina dançou pra mim antes das nossas filhas nascerem, e a mesma música que ela apresentou para aqueles olheiros de Bolshoi.

Acho que é meio que a nossa música.

Segundos depois, um lampejo de cabelo loiro passou pela porta, e então...

Acho que vou mesmo ter um treco. E três paradas cardíacas.

Gina está... eu não consigo pensar em um elogio que represente como ela está linda. Esplêndida. Perfeita.

E o vestido dela... Meu Deus.

É longo, além dos pés, se espalhando no chão. Mas não é solto, como o de Maggie. Nem tem camadas de saia ou mangas bufantes e essa merda.

O vestido é totalmente liso, com linhas de bordado brilhantes o enfeitando. Os ombros dela estão amostra, com as mangas no braço. É justo e colado, modelando o corpo dela com perfeição.

O cabelo dela está solto, mas duas mechas na lateral foram puxadas para trás, segurando um véu enorme.

Essa é a minha Gina. Chamando toda a atenção possível quando sente que precisa.

Um detalhe que não passou despercebido por ninguém: ela entrou sozinha. Não com o pai, e nem com ninguém. Apenas ela.

Ela se demora no corredor, sem tirar os olhos de mim por um segundo, e nem um dela – como se isso fosse possível.

Finalmente, ela chega na plataforma sob o arco, e me viro de frente para ela.

─ Oi, Gigi. ─ sussurro, incapaz de tirar o sorriso do rosto nem se quisesse.

─ Oi, Vin. ─ ela responde, sorrindo tão largo quando eu.

A celebrante começa a cerimônia, dizendo palavras clichês sobre uma união amorosa tão forte como o casamento e blá blá blá. Quase não escuto, porque todos os meus sentidos foram afetados quando coloquei os olhos na minha noiva.

─ Agora, antes dos importantes votos, as alianças, por favor. ─ ela pede, e eu franzo a testa.

Eu entreguei as alianças antes de começarmos.

Ouço alguém soltar um som de surpresa, e viro a cabeça imediatamente, para saber o que está acontecendo.

Achei as alianças.

Estão com Adora e Jamie.

As duas estão andando pelo corredor de mãos dadas, e com uma caixinha vermelha de veludo marrom em forma de coração, com cada aliança dentro, na outra mão.

Mordo os cantos da boca, engolindo em seco para evitar o choro que forçava para vir.

Elas param alguns passos longe da plataforma, e eu e Gina nos abaixamos ao mesmo tempo. Ela pega a caixinha na mão de Adora, e eu a de Jamie, e demos um beijo na testa de cada uma antes de levantarmos.

Elas correm para a minha mãe, que as coloca nas cadeiras entre ela e meu pai.

Entregamos as alianças para a celebrante, que também sorria.

─ Se há palavras que queiram dizer e não disseram por alguma razão, agora é a hora.

Espero alguns segundos, tendo certeza de que ela não quer falar primeiro, então forço uma tosse e começo.

─ Gina... Você botou a minha vida de cabeça para baixo. Mas do melhor jeito possível. ─ ela ri baixinho. ─ Eu nunca imaginei que poderia sentir por ninguém o que eu sinto por você. Eu te amo e nunca escondi isso. Eu te amo e prometo te amar para sempre. Eu te amo e não quero passar mais que alguns minutos longe de você, porque dói e eu não aguento. Eu te amo, e vou me orgulhar de te chamar de minha esposa pelo resto das nossas vidas.

Percebo ela mordendo o lábio inferior, com os olhos brilhando pelas lágrimas.

─ Vin... Antes de você, eu não queria que a minha vida tivesse um rumo diferente do que eu planejava, mas você mudou isso. De um jeito drástico e não muito recomendável, mas fico feliz que tenha acontecido. ─ nós dois olhamos para as garotinhas loiras. ─ Eu nunca imaginaria que seria mãe, e esposa, tão cedo. E aqui estou eu. ─ ela suspira. ─ Eu nunca soube explicar a vastidão do meu amor por você, mas espero que hoje, depois do sim, você veja isso. Eu te amo, e vou me orgulhar de ser sua esposa pelo resto das nossas vidas.

Foda-se, eu vou chorar.

─ Dadas as declarações, respondam: Vincent Cole Hacker, você aceita amar e respeitar Regina Mikhailova, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, com respeito e fidelidade, na extensão de seu comprometimento?

Não existe hesitação na minha resposta.

─ Aceito.

Pego a aliança no púlpito e coloco no dedo anelar da mão esquerda dela.

─ Regina Mikhailova, você aceita amar e respeitar Vincent Cole Hacker, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, com respeito e fidelidade, na extensão de seu comprometimento?

Também não há hesitação quando ela responde:

─ Sim. Aceito.

Ela coloca a aliança no meu dedo, e noto as mãos dela tremendo.

A celebrante estende uma caneta, virando o papel no pequeno púlpito na nossa direção. Assino debaixo do meu nome, e Gina faz o mesmo.

─ Oficialmente, os declaro marido e mulher. Vincent, você pode beijar a sua esposa agora.

Porra, sim! Minha esposa!

Seguro os lados do rosto dela, avançando até seus lábios pintados de cor nude. Ela passa os braços pelo meu pescoço e agarra minha nuca, sorrindo entre o beijo.

Nos afastamos, deixando alguns selinhos pelo caminho.

Seguramos nossas mãos, sorrindo mais largo do que normalmente é possível, e nos viramos para a nossa pequena platéia.

─ Vocês já podem nos dar os presentes de casamento agora. ─ brinquei, descendo da plataforma com Gina ao meu lado.

Gina gargalha, assim como nossos amigos. Adora e Jamie se agitam nas cadeiras e pulam, correndo até nós.

Pego Adora no colo, e Gina faz o mesmo com Jamie. Minha família. Minha esposa.

─ Você não vai desmaiar, vai? ─ Gina zomba, apertando meus dedos.

─ Por que? Vocês fizeram outra aposta?

Gina solta uma gargalhada, e Jamie começa a rir também. Adora segue a irmã, e logo estou rindo também.

Fui recrutado pelo time que eu queria. Tenho duas filhas lindas e adoráveis. E acabei de casar com o amor da minha vida.

Eu poderia desmaiar agora. Mas não vou. Não posso perder um segundo ao lado delas.

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pois é, fim :(
eu nunca sei como acabar o último capítulo, então me perdoem

dancing queen foi a fanfic que eu escrevi mais rápido na minha vida, e tudo por vocês, pessoinhas lendo, que votaram e comentaram, porque é isso que motiva um escritor aqui no wattpad: o retorno dos leitores. é triste quando alguém passa horas do dia escrevendo algo para as pessoas, e não tem o reconhecimento que queria (e merece)

me despedir sempre dói (e eu tô escrevendo isso ouvindo i'm tired do labribth, ent é choro em dobro), mas é inevitável

eh OBVIO q vai ter bônus, então n tirem da biblioteca e fiquem atent@s nas notificações, pq vai sair um epílogo pra vcs a qualquer momento

MT OBRIGADA pelos 300k antes da conclusão da fic, vcs não imaginam como isso me deixa feliz pra caralho 🥰😍🤩😘🥳💕❤🎆🎇

eh isso, chegou a hora de dizer tchau pra ginnie e todos os personagens incríveis de DQ (menos os pais da gina, eca) 😭

fiquem bem, se hidratem e
leiam minhas outras estórias :)

com todo o amor do mundo,
maya <3

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© 𝗆𝖺𝗀𝗂𝖼𝗄𝗅𝖺𝗎𝗌,
06/03/2022

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