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𝗲𝗶𝗴𝗵𝘁.

G.M, 16/03/2022
Los Angeles, CA

Guardo as roupas e as sapatilhas na bolsa, joguei o capuz na cabeça e saí do estúdio. O início da primaveira é em alguns dias, mas o frio do inverno é bastante insistente; mesmo com uma blusa de manga longa e um conjunto de moletom da Nike, ainda estou com frio.

Jogo a bolsa no banco de trás e dou partida no carro. Não vou para casa, mas sim para uma lanchonete onde as meninas estão.

Estaciono o carro em uma vaga lá na frente do lugar e depois desço, entrando na pequena lanchonete.

Minhas amigas se destacam entre as pessoas ali – não só por serem obviamente as mais bonitas, mas pelo barulho também.

─ Ela chegou! ─ Maggie grita e se levanta para me abraçar. ─ Oi, gatinha.

Beijo a bochecha dela e me sento na cadeira vazia.

─ Eu pedi o seu lanche favorito. ─ Nai diz, sorrindo. ─ Mas você demorou, então a Maddy comeu.

Solto uma gargalhada.

─ Tudo bem, eu peço outro. ─ sorrio para elas. ─ Então. Qual era o assunto?

─ Os amigos gostosos do namorado da Maddy. ─ Maggie diz.

─ O que tem eles? ─ pergunto, roubando a coca-cola de Nai.

─ Vai ter um jogo na sexta a noite, um bem importante. O J tentou me explicar, mas depois que ele disse a palavra playoffs o meu cérebro desligou. ─ Maddy diz. ─ Enfim. É importante, e eu disse que iria, e que levaria vocês.

─ Ela tá ignorando a melhor parte: o after-party! ─ Maggie bate os dedos na mesa. ─ Na casa deles.

se eles ganharem. ─ Maddy intervém.

─ Eles vão ganhar. O Bruins é o melhor time de basquete universitário da Califórnia.

Maddy dá de ombros.

─ Vocês não precisam mesmo ir, eu só disse isso porque...

─ Não precisa se justificar. Eu vou. ─ Maggie diz.

─ Rápido assim? ─ olho para ela.

─ Garota, se você soubesse o que aquele amigo do Jordan faz com a língua, você estaria mais desesperada que eu. ─ Maggie pisca.

─ Que amigo? ─ Nai pergunta.

─ O moreno. Aaron.

Maddy vira para me olhar.

─ Não pensa que você consegue esconder também, viu? Eu te vi subindo com o Vinnie.

─ Porra, eu fui a única que não transou no ano novo? ─ Nai cruza os braços.

Meu rosto fica vermelho.

─ Eu nem sabia o nome dele. ─ falo, e as três me olham surpresas. ─ Juro, eu acabei de descobrir o nome dele.

─ Você não sabia o nome do cara? ─ Maggie questiona. ─ Sem graça. Gemer o nome dá muito mais tesão.

Dou de ombros.

─ Foi só uma rapidinha. Insignificante.

─ Nenhuma viagem para os países baixos? ─ Maddy pergunta, incrédula. Neguei. ─ Sem graça mesmo.

─ Ah, qual é. ─ reviro os olhos. ─ Vou repetir: foi uma rapidinha. Coisa de meia hora.

─ Ainda sem graça.

Empurro Maggie levemente, que ri, e depois me levanto.

─ Vou pedir um lanche no balcão.

Vou até o balcão e peço um hambúrguer de quatro queijos e uma coca-cola. Volto para a mesa, esperando.

─ Gina, quando é mesmo a sua apresentação? ─ Nai pergunta.

─ Cinco de outubro. ─ sorrio.

─ Você aumentou as aulas, não foi? A Maggie disse que você está indo todos os dias.

─ Aumentei, sim. Eu ainda estou na fase de criação da coreografia, mas depois que acabar de criá-la eu volto para três na semana.

Eu não tinha certeza se faria isso, mas sabia que era o certo a dizer. Elas brigariam comigo se eu dissesse que não tenho intenção de diminuir as aulas.

─ Com licença. ─ a garçonete se aproxima com um prato e uma lata de coca-cola. ─ Seu pedido.

─ Obrigada. ─ ela sorri e vai embora.

Sorrindo, inalo o cheiro do meu lanche, que é simplesmente divino. Tudo com queijo é perfeito.

Porém, isso faz meu estômago revirar um pouco. Ignoro e dou a primeira mordida.

Maravilhoso, como sempre. Essa é seriamente a melhor lanchonete de Los Angeles.

Mas, na segunda mordida, começa a ficar estranho. Não o lanche, mas eu. Meu estômago revira outra vez e a bile sobe pela minha garganta.

Tomo um grande gole do refrigerante e parece passar. Respiro fundo, me sentindo normal de novo, e dou mais uma mordida.

Péssima ideia.

Praticamente corro para o banheiro e me debruço no vaso sanitário, colocando pra fora tudo o que eu comi nas últimas 24 horas – e eu como pra caralho.

─ Gina? ─ as meninas entram no banheiro, e alguma delas segura meu cabelo para trás.

─ Eu tô bem. ─ ergo uma mão, encontrando a alavanca da descarga e puxo.

─ Tem certeza? Seu rosto parece meio verde. ─ Maggie faz uma voz de nojo, e eu ergo o dedo médio.

─ Você não parece bem, Gina. ─ Nai diz.

─ Não é melhor te levar ao hospital? ─ Maddy pergunta.

─ Hospital porra nenhuma. Só preciso de um dramin e uma boa noite de sono. ─ vou até a pia, lavando a boca e o rosto.

Nai se põe ao meu lado.

─ Você não tem dormido direito?

─ Não na última semana. Eu acordo com náusea a cada três ou quatro horas. ─ bufo. ─ Deve ser o estresse das aulas. Eu ainda não tenho uma coreografia pronta e isso tá me incomodando bastante.

Maggie me puxa e segura meus ombros, me olhando nos olhos.

─ Gina. ─ o tom de voz dela é sério. ─ Quando foi a última vez que você menstruou?

─ Três semanas atrás. ─ respondo.

─ Por quanto tempo?

Forço a memória.

─ Dois dias.

─ É o normal?

─ Não, normalmente são quatro ou cinco. Mas eu tomo injeção, é normal desregular às vezes.

Ela balança a cabeça.

─ Já desregulou antes?

─ Não, mas...

─ Vamos na farmácia agora.

─ Maggie!

─ Ter certeza não vai machucar, gatinha.

Assim, acabo indo com as minhas três amigas para uma farmácia. Ainda sou fortemente contra isso, porque não tem possibilidade nenhuma de eu estar grávida – eu menstruei duas vezes!

Maggie, a exagerada que é, pegou três testes do mais caro, porque é o mais confiável, e depois todas nós vamos para o meu apartamento.

─ Isso foi um desperdício de dinheiro estúpido. ─ reclamo, jogando a bolsa no canto do sofá.

─ Como se isso fosse fazer diferença na sua conta bancária. ─ Nai zomba, sorrindo. ─ Agora vai fazer os testes. Eu e as meninas estaremos aqui, jogando pedra, papel e tesoura para ver quem será a madrinha da criança. Boa sorte, linda.

Suspiro.

─ Eu te odeio, Nailea Devora.

Entro no banheiro e tiro os três testes da caixa. Pego um potinho de exame dentro do armário, que está ali porque eu perdi a data uma vez e não o usei.

Alguns segundos depois, coloco os três testes dentro do potinho e... espero.

Tanto me enganar, matando o tempo no celular e ignorando completamente aquela merda na minha pia.

Mas quando o cronômetro, que eu acionei, apita o final dos cinco minutos, o nervosismo toma conta de mim.

Não quero ver.

Não tenho mais tanta certeza.

Meu Deus, acho que eu vou desmaiar.

Abro a porta do banheiro, dando de cara com as três sentadas no corredor. Maggie é a primeira a se levantar.

─ Então?

Balanço a cabeça.

─ Não quero olhar. ─ admito.

Maggie vem até mim, parando para beijar minha bochecha, e entra no banheiro.

Ela sai de lá menos de um minuto depois, mas não consigo olhar para ela também.

─ Boa notícia: eu ganhei no pedra, papel e tesoura.

Não.

─ Má notícia: tem um bebê aí dentro. ─ ela aponta para a minha barriga. ─ E eu acho bom irmos no hospital agora mesmo, porque duas injeções anticoncepcionais e dois meses de banho de gelo não devem ter feito muito bem para... o bebê.

O bebê.

Puta que pariu.

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nossa gravidinha descobriu q tá gravidinha eeee 🥳👏🏻👏🏻🎆🎇

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