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         ꧁☕︎ Se não há nada para refletir,          um espelho se torna inútil. ☕︎꧂





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Narrador P.O.V

 

Já era tarde da noite; uma chuva não tão forte, mas nem tão fraca, caía do céu com seus trovões, molhando cada canto da cidade. Algumas pessoas estavam do lado de fora de suas casas, algumas arrumando coisas e outras correndo para abrigar-se. Guardas passavam pelas casas. Uma senhora, usando um chapéu com um véu roxo, passou entre as pessoas; seu rosto virou imediatamente ao passar pelos guardas, tentando evitar ser reconhecida. Certamente, ela estava fugindo, escondendo algo consigo.

Com todo o cuidado, ela continuou a caminhar enquanto a chuva e os trovões intensificavam-se. Antes de concluir seu trajeto, avistou uma criança com sua mãe debaixo de uma lona, que, infelizmente, estava molhando-os devido a alguns buracos ali. Decidida, ela aproximou-se com gentileza, sorriu para a mãe e a criança que estavam sentadas, oferecendo-lhes uma das iguarias que carregava consigo.

- Pobrezinho, o menino vai comer isso? - Ofereceu à criança, enquanto a mãe logo ajudava o pequeno a pegar.

Vendo o desconforto daquela situação, ela decidiu convidar a família para ir até sua casa. Queria garantir que não ficassem sob aquela chuva e que pudessem se alimentar adequadamente.

- Toma, come. - A mulher disse, entregando o alimento à criança. A senhora deixou metade da comida com eles, sobre uma mesa, observando atentamente.


- Vou trazer mais alimentos para vocês.- Anunciou antes de se levantar. - Não tenham pressa para comer tudo isso.

Ela apenas balançou a cabeça, levantou-se e começou a andar. Ao olhar rapidamente para trás, deixou transparecer uma expressão triste ao ver a situação daquela família. Então, convidou-os para ficarem em sua casa, ciente de que ninguém se importava ou ajudava, testemunhando uma cena horrível. Antes de sair completamente de sua casa novamente, ouviu uma das crianças rir alto, a mesma a quem havia dado comida. Não pôde evitar olhar pela fresta da porta, tentando captar um vislumbre do que se desenrolava lá dentro.


Ao observar uma pessoa sentada ali, com a mão pingando água e os dedos quase se transformando em pedra de tão duros, a moça reconheceu seu filho, mesmo que fosse um mutante de alma. Ela o amava incondicionalmente. Seu filho, com olhos pretos e pupilas dilatadas, encarava atentamente pela frecha. Seu rosto, todo empedrado, era um retrato sombrio. A moça rapidamente fechou a porta, usando uma madeira para trancá-la.

Após trancar o rapaz, que estava deteriorado e com o rosto repleto de veias negras, uma aparência assustadora que poderia amedrontar qualquer um ali, 'Ele se alimenta de humanos, de energias'. Com um sorriso nos lábios, aproximou-se lentamente da mulher e da criança.

- M... mãe - a criança disse cutucando sua mãe, que comia exageradamente.

O mutante de almas não hesitou e avançou em direção à criança e à mãe. A mulher gritava desesperadamente, esforçando-se para proteger seu filho, que, agora, estava ainda mais assustador. A criança, paralisada pelo medo diante da cena aterradora, mal conseguia se mover.

Antes que o mutante pudesse se aproximar da família, os guardiões, percebendo algo errado no vilarejo, foram rapidamente alertados. Um dos magos surgiu na casa onde o mutante estava. Sua chegada foi tão abrupta que parecia ter voado dos céus, batendo os pés ao tocar o solo, o que causou uma expressão desagradável no rosto do homem mutante.

Demonstrando sua força e rapidez como um dos magos mais poderosos, ele se aproximou do mutante, colocando uma mão em seu pescoço e segurando uma espada na outra. Os olhos do mago faiscavam de raiva ao encarar o mutante de almas sujas. Este, por sua vez, lançou um sorriso desafiador.

Sem hesitar, o mago arremessou o mutante para longe, fazendo-o colidir com uma mesinha de centro e permanecer caído por alguns minutos. Com um olhar feroz, o mago se aproximou, enquanto o mutante, rápido como sempre, se erguia, emitindo seu típico som ameaçador.

- Aaaaaaaaaa!

O mago não hesitou, desferindo outro golpe nas costas do mutante, fazendo-o cair sobre outra mesa onde a família estava. Com destreza, o mago ergueu a mão, criando uma esfera de água mágica ao redor de si, levantando-se enquanto encarava o monstro com puro ódio. O monstro, agora em pé, olhava furiosamente com seus olhos completamente negros, evidenciando a raiva.

- Han... - a senhora gritava, correndo até o mago.

- Falei que era para me avisar se houvesse alguma mudança no corpo dele - o mago falou, mantendo seu tom calmo enquanto se virava completamente para ela. Em seguida, questionou-a: - Como você permitiu que chegasse a isso?

- Se ele absorver a energia de outra pessoa, ele voltará ao normal? - Perguntou desesperada.

- Seu filho enlouqueceu - disse o mago, e ela ficou de boca aberta, surpresa com a revelação. O garoto ainda preso, fazia de tudo para se soltar, balançando seu corpo desesperadamente. - Eu vou tirar a alma dele.

- Ah, não - choramingou, abraçando o mago antes de cair no chão. Antes disso, porém, ela se colocou na frente, abrindo seus grandes braços.

- Você não pode! Transforme meu filho em um verdadeiro mutante de alma... transfira a alma dele para outro corpo, ou encontre alguém cuja energia ele possa sugar - suplicava, pedindo ao mago que fizesse o que queria. - Por favor, salve meu filho... eu exijo que salve meu filho.

A moça gritava, demonstrando que estava determinada a conseguir o que queria, mesmo que o mago não estivesse disposto a conceder seus pedidos. O mago a olhava irritado, já ansioso para que aquilo terminasse logo; era uma situação terrível, mas fazia parte de seu trabalho, e ele já havia feito muito.

- Se souberem que eu usei esse feitiço proibido... - ele disse, mantendo seu tom calmo de voz - será o meu e o seu fim.

- Não... não - ela correu para perto de seu filho, lágrimas insistindo em cair de seus olhos, enquanto ele a olhava e negava com a cabeça. - Não... só um pouco mais, só um pouco mais.

Mesmo sem poder se aproximar do garoto, ela encostava completamente a mão em seu corpo, e a testa quase batia na dele, sem perceber o risco iminente.

- Ai, meu filho - ela continuava a tocá-lo enquanto chorava, mas foi surpreendida quando ele a olhou com um olhar estranho, pupilas totalmente pretas, rosto enrugado em tons de verde. Ele sorriu enquanto rosnava para ela, e com a mão dela ainda em seu rosto, começou a transferir a energia de sua própria mãe para si. Sem noção do que estava fazendo, enlouquecido totalmente, a moça começava a desaparecer enquanto ele sugava sua energia, gemendo de dor à medida que ela desaparecia aos poucos.

A sorte dela foi que o mago rapidamente ouviu seus gemidos de dor e, sem hesitar, empunhou sua espada carregada com grande energia e poder. Lançou-a em direção ao mutante, acertando-o em cheio no coração. O monstro caiu para trás, batendo na última coisa que ainda existia ali, ficando rígido e desaparecendo em seguida. O mago passou algumas horas no local, arrumando tudo para que ninguém percebesse o que havia acontecido.

Removendo todos os vestígios, o mago pegou o corpo do mutante e o levou para o grande rio da cidade, lançando-o o mais longe possível. O corpo afundou com um estrondo, como se tivesse se quebrado de vez. O mago respirou fundo diante do ocorrido.

Ao não estar sozinho, ele olhou para o outro rapaz com um olhar sério, passando uma de suas mãos nos fios.

- Quando um mutante de almas enlouquece, o corpo dele endurece como uma pedra? - perguntou o rapaz, curioso.

- Porque surge uma fenda quando o corpo colide com a alma que carrega - ele disse, ainda olhando para o mar - o que faz perder a energia.

Quando um mutante morre, as energias que ele sugou simplesmente desaparecem, como se nunca tivessem existido em nenhum plano.


- Já são 8 mutantes de alma que enlouqueceram - ele levou seu olhar para o outro rapaz - é melhor eu parar de executar a alquimia das almas.

- Parece que o senhor deve seguir para o palácio real - o rapaz disse, mantendo suas mãos uma sobre a outra e o olhar fixo no outro - Sua majestade perguntou sobre o novo feitiço no qual o senhor vinha trabalhando.

O mago olhou ao redor, respirando fundo. Não queria mais se envolver com aquilo, sabendo dos riscos. Contudo, não poderia dizer não ao seu rei. Ele caminhou de volta para a cidade e em direção ao palácio real, movendo-se com cautela. Ao chegar ao grande salão, iluminado pelas velas, ele se curvou reverentemente para o rei, que tossiu e colocou um pano branco sobre os lábios para não soltar nada no ambiente.

- Eu soube que - o rei começou a ditar suas palavras - que você está tentando criar um novo feitiço.

- Foi apenas uma brincadeira de adivinhação, realmente não merece ser chamado de feitiço - o mago respondeu.

- Sei que não posso aspirar a viver mais tempo, mas... com tudo - o rei disse - eu me arrependo por não ter um herdeiro.

- Eu rezo para que recupere o seu vigor - o mago fez uma reverência com a cabeça para o rei.

- Como esse corpo enfermo será impossível - o rei disse - talvez se eu deixasse esse corpo e me mudasse para um outro jovem saudável.


- Como alguém poderia mudar do corpo que recebeu ao nascer - disse o mago, olhando para o chão, fazendo com que o rei o olhasse imediatamente.

- Mas você é capaz de fazer isso - disse o rei, um sorriso sádico nos lábios - Alquimia das almas.

Quando essa palavra foi proferida pelo rei, o mago o olhou rapidamente, expressando claramente sua relutância em realizar tal ato, especialmente vindo de sua majestade. 'Por que insistir tanto em trocar de alma?' e 'Por que arriscar algo que poderia resultar na sua própria morte?' Essas perguntas ecoavam na mente do mago, que recusava a realizar aquilo.

- A Alquimia das almas é um feitiço proibido. Se a alma se chocar com o corpo e enlouquecer, pode se tornar um espírito maligno - ele disse, rezando para que o rei desistisse da ideia - e em que corpo ousaria colocar a alma do rei?

- Que tal o seu corpo? - o rei perguntou - Por pouco tempo, apenas por 7 dias.

O mago o olhou novamente, claramente desconfortável com a proposta.

- Troque nossas almas, por apenas 7 dias. - O rei falou, observando atentamente o mago à sua frente. - Eu soube que a alma morta que você colocou no corpo de uma pessoa comum viveu por mais de 6 meses. - Ele continuou. - Entre um rei protegido pelos céus e o corpo do maior mago desta terra, o que poderia nos preocupar? E depois de 7 dias, eu quero que desfaça tudo.

Um silêncio tomou conta do salão por um momento. Na mente do mago ainda ecoava o "eu não quero", mas ele não podia expressar sua objeção, especialmente diante do rei.

- Após alcançar a alquimia das almas, algo que apenas o alto mago poderia alcançar, você vai desperdiçar sua vida transferindo almas para corpos mortos? - o rei questionou, levantando-se do trono sem desviar o olhar do mago. - Hansol, troque a alma do seu rei.


Sem poder fazer nada, Hansol aceitou, balançando a cabeça como forma de consentimento, misturando ódio e raiva em sua expressão. "Sério, cara?" ecoava na mente do mago. No entanto, ele prosseguiu, colocando o rei à sua frente. O mago pegou algumas águas e as colocou diante dos dois corpos. Respirava fundo e balançava a cabeça.

Com uma pedra de gelo em sua palma, ele a ergueu, mostrando a pequena pedra com energia negra. Rapidamente, começou a soltar nuvens negras enquanto o rei o observava. Hansol levou a outra mão, deixando o poder fluir, transformando o gelo em energia de magia negra. Ele a jogou na água e começou a criar um nevoeiro. O nevoeiro subiu, envolvendo os corpos que começaram a flutuar. O céu se abriu como um portal para uma dimensão diferente.

Em um transe, ambos os corpos foram trocados, atingidos por uma sala vermelha repleta de fogos. A troca de corpos aconteceu, e o rei finalmente alcançou o que mais desejava.



Algum tempo depois, o rei no novo corpo caminhava com um sorriso ladino, dirigindo-se ao quarto de sua "mulher". O mago, agora no corpo do rei, despertou com tosses, olhando ao redor para compreender onde estava. Estava deitado em um dos quartos do rei, levantando-se com dificuldade, tossindo, principalmente com sangue.

- A alma de Sua Majestade é minha - disse o mago, olhando para um pequeno espelho ali - foram trocadas.

Chocado, o mago começou a procurar a marca que sempre ficava quando as almas eram trocadas, um sinal azul em seu ombro, a única prova de que a alquimia das almas realmente acontecera.

- Eu estive com Hanway, se ela engravidar... saiba que o filho é meu.

A carta deixada pelo rei mergulhou o mago no desespero. Ele não queria acreditar que o maldito rei havia feito aquilo com ele, e agora o filho seria daquele idiota.

- Hanway... - murmurou o mago.

Enquanto isso, após entrar no quarto de Hanway, o rei se aproximou dela com um sorriso cafajeste nos lábios, uma expressão determinada de que conseguiria o que mais desejava, sem sair dali sem alcançar seus objetivos.

- Hanway, como você é linda.

Após expressar suas palavras para a moça, ele suavemente acariciou seu rosto, deslizando as mãos até a nuca. Ela prontamente retribuiu, e seus lábios se encontraram, iniciando um beijo desejado por ambos. Com mãos delicadas, ela despiu-o e ele a ela. Carregando-a em seus braços, dirigiram-se à cama dela, agora sem as vestimentas que os cobriam. Ele levou a mão até seu membro, começando a acariciar delicadamente a região dela, e logo ouviu gemidos da garota perto do ouvido. Em seguida, iniciou a relação com intensidade e firmeza. O rei colocou as mãos no braço dela, virando-a de costas e continuando a penetração com toda a força que possuía.

Era mais fácil com o novo corpo, então ele aproveitava ao máximo enquanto ela gemia e ele penetrava com intensidade. Quando tudo terminou, eles simplesmente se deitaram juntos.

- Ah não... não pode ser - disse o mago apavorado, tentando se levantar, mas o corpo era muito fraco, acabou caindo no chão e começou a vomitar sangue pela boca. - Não pode ser... não pode ser... não pode ser!

Um grito alto escapou da boca do grande mago, e ele finalmente sucumbiu.

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Espero que estejam gostando; escrevi os capítulos com todo o meu carinho e amor.

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