Capítulo 35
Capitulo 35: Pegando Fogo!
Capitulo contém cenas inadequadas, vai pegar fogo entre o caso, proibido para menores de 18 anos.
Pietra Helena:
Ver o olhar admirado do Miguel ao ver as belezas do Rio de cima e lindo, pousei o helicóptero, fomos para uma casa linda, o Five tem bom gosto, já havia vindo aqui antes, mais para treinar, hoje estou trazendo meu amor, quero ter um momento especial com ele, do jeito que merecemos.
Fomos para o quarto, quero fazer tudo com ele, com calma, amando cada pedaço, mais ao mesmo tempo rápido, eu quero tudo dele.
Chego perto dele, lhe tiro sua blusa, acaricio seus ombros, vejo sua pele se arrepiar, isso me excita. Aspiro seu cheiro, passo o rosto no seu peito másculo, então sem resistir busquei sua boca com luxuria, ele me puxou pela bunda, senti sua dureza, ofeguei em meio ao beijo, pulei circulando minhas pernas em volta dos seus quadris, me esfregando na sua ereção, fazendo ambos gemer de puro deleite.
Ele explorou minha boca com sua, com voracidade, suguei com vontade, havia fome e desejo, nossas línguas conectadas, falando entre si, travando uma luta por controle, interrompemos o beijos com selinhos quando o ar se fez falta.
Ele retirou minhas roupas e eu as suas.
- Você é perfeita. Ele hesitou um pouco e perguntou.
- Não tinha visto essa tatuagem da outra vez que ficamos juntos. Eu fiquei estática por um momento, porém passou, ele já sabia de tudo, então não tinha porque mentir ou esconder nada.
- Eu cubro com um tipo de maquiagem, ela e o simbolo da Ordem Fantasma, todos os membros tem uma igual, tanto os novos, como os que já passaram pela G.O, mantemos isso apenas entre a gente.
- Hum entendo. Ele ficou um tempo olhando para aquele ponto especifico do meu corpo, até ajoelhar e beijar bem em cima, fiquei surpresa, mais feliz, ele aceita meu passado sem julgamentos.
- Você e espetacular!
Ele passou o nariz sobre o tecido fino de renda da minha calcinha. Usou a boca para deixar beijos úmidos na minha barriga. Levei minhas mãos as costas soltando o fecho do sutian, deixando os seios livres a sua disposição. Ele soltou um suspiro longo ao ver o presentinho que tinha colocado pra ele.
Um piercing atravessando o meu mamilo. Usou as duas mãos para massagear ambos me levando a loucura, esfregando em círculos, ele abriu a boca e sugou, brincando com o mamilo perfurado, sua língua quente e úmida, poderia gozar apenas com esses movimentos. Me esfreguei nele quando a excitação estava me deixando molhada. Nossos corpos se encachavam perfeitamente, nem tão perfeita ainda, já que ele não estava dentro de mim, sentia minha boceta piscar de tanto tesão por esse homem maravilhoso, percebi naquele momento que apenas ele seria capaz de trazer a tona a verdadeira Pietra, sem reservas, medos, passado, sendo simplesmente eu, nada de mascaras ou muros para não verem como sou.
Ele para e pede, não manda.
- Tira a calcinha e se toca para mim ver.
Sem esperar, deito na cama e me toco.
Passo as mãos pelos meus seios, depois faço caminho pela barriga até chegar a minha boceta molhada.
- Fode ela com os dedos vai, ele diz isso depois de descer a box e ficar alisando aquele pau maravilhoso, que da vontade de chupar.
- Quer pau safada, só sei gemer cada vez mais alto, estocando três dedos dentro de mim, balançando a cabeça confirmando. Quando encontro a voz digo.
- Quero te chupar enquanto gozo. Peço alucinada.
- Porra, você é gostosa demais, ele vem para perto, bate aquele pau no meu rosto algumas vezes, me deixando alucinada, quando com minha outra mão eu conduzo aquele cacete duro para minha boca, sugo, chupo, passo os dentes de leve pela sua extensão.
Sugo forte só a cabecinha, quando ele começa a estocar duro na minha garganta. Quando penso que ele vai gozar na minha boca, ele retira e continua a se masturbar, até que gozamos juntos, ele deixou sua porra por todo minha garganta, seios e barriga. Aquilo poderia dar nojo, porém só me excitou mais, passei os dedos que estavam na minha boceta, pelo sêmen dele, levando a boca e chupando fazendo cara de safada.
- Vou te foder até não poder sentar, vai me sentir no meio de suas pernas por dias. O que ele me disse me arrancou um gemido longo.
- Caralho, me fode logo então, Cazzo.
- Adoro essa boquinha suja, principalmente falando em italiano.
- Figlio di una putanna. Me fode, eu quero forte e duro.
- Quer umas palmadas cachorra. Aquela voz rouca falando sacanagem no meu ouvido me atiçou ainda mais.
- Bate em mim, vai. Me bate depois me fode.
Ele me deu uma palmada estalada, eu gemi ficando ainda mais molhada. Sei que ficou a marca vermelha, pelo suspiro de prazer dele, sei que gostou, acariciou onde bateu, depois fez de novo mais algumas vez, até me fazer ficar completamente de quatro pra ele, empino a bunda na sua direção, ele entra de uma vez, solto um gemido alto, quase um grito, mesmo molhada senti aquela fisgada de dor, o cara era enorme, não tinha como ser diferente. Ele não parou para me acostumar, continuou, enquanto uma mão segurava meu quadril a outra massageava o meu ponto de prazer.
Estocadas duras, fortes, enlouquecidas. Acariciava meus seios, clitoris, seus toques deixando um rastro de calor, puro fogo.
- Mi..miguel eu vou Goo...zar
Terminei de falar meio gritando quando alcancei minha libertação, ele continuou indo ainda mias rápido buscando agora seu próprio prazer.
Caralho..
Aquilo era maravilhoso, sem perceber, enquanto estocava sem parar, me deu mais algumas palmas, com os dedos me acariciando, fazendo assim gozar junto com ele, apertando seu pau, trazendo junto comigo, me libertando mais uma vez.
Senti seu membro semi ereto ainda dentro de mim, quando ele caiu na cama por cima, se retirou com calma, deitando na cama me trazendo para seu peito.
- Vou deixar você se recuperar para termos uma próxima rodada de sexo, ainda não tive o suficiente de você.
- Também não grandão.
***
Depois de varias rodadas de sexo, gozei tanto que realmente ainda estou sentindo ele no meu interior, Dio fiquei com minha boceta assada, o homem incansável, olha que não sou nenhuma virgem não, estou acostumada com todo tipo de foda, mais ele é o pica das galaxias.
Vi o céu escuro, percebi que já estávamos aqui a muito tempo, precisava ir para a casa e falar tudo para famiglia.
Fomos para casa em um silêncio cúmplices, no carro na vinda, estávamos em meio a caricia e olhares, ele sabia que não o esconderia, iria falar para todos que estamos juntos.
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