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🌌 Cap. 7 {Heroína}

Quando chegamos em casa, fomos descansar porque a noite é pente e rala.

Mas parece que o descanso passou super rápido. Abri e fechei os olhos e já era madrugada.

Eu tomei um banho e me troquei pra noite. Antes de sair ainda dei banho na Malu, e claro.. amamentei

Só levantei da cama novamente quando ela pegou no sono de novo. -eu te amo, filha -deposito um beijo em sua testa

-eu cuido dela -Vera

Eu afirmo. -obrigada..me chama, qualquer coisa.

-eu sei, boa sorte..

Respiro fundo

(...)

Assim que saio pra rua, vejo o movimento, e hoje tá bem movimentado.

-tá.. é só mais um dia

Sou interrompida pelo babaca do Vitor. -Brunna

-porra! Tá maluco de chegar assim?

-deveria estar? Te assustei?

-não, imagina! Sai daqui, vai queimar minha clientela

-ei..calma, gata. E se eu for o cliente?

-você não tem nem dinheiro pra sua filha, imagina pra um programa.

-te dou o dinheiro pro programa e você pega pra Maria

-vai se foder, Vítor!

Ele sorri. -se for com você..

-se eu te colocar na justiça..

-ah, vai? E você pode entrar na justiça? Você é uma puta, o que vão fazer por você? Vão é tirar a Maria de nós dois

-nós dois? Pelo menos eu não sou uma drogada!

-fala o que você quiser, Brunna! Eu não saio por aí vendendo a porra do meu corpo.

-eu faço isso pra sustentar a MINHA filha! Porque o pai é um filho de uma puta!

-olha só. -ele me puxa com força, apertando o meu braço- você lava a sua boca pra falar da minha mãe.

-me solta.

-ela não é puta. E se fosse, ainda seria melhor que você.

-me solta, Vitor

-dá a guarda da minha filha que eu cuido dela melhor que você, Brunna. Você não sabe cuidar da Maria Luiza, olha onde ela tá morando. Pelo menos eu tenho uma casa

-ah -dou risada, tentando engolir o choro- tem uma casa? Cheia de cara sem noção?  Um bando de drogado?! A minha filha tá melhor comigo!

-isso que vamos ver.

-você não vai fazer isso, Vítor!

-eu posso fingir que não uso um pingo de droga, mas e você? E você, Brunna?

-eu não tô fazendo nada de errado -sinto as lágrimas caírem dos meus olhos

-não? Eu repito, olha onde a nossa filha mora.

-isso é porque não tenho ninguém pra me ajudar! Você me engravidou e sumiu! E agora tá aqui falando MERDA! -eu empurro ele, sendo puxada novamente. Mas dessa vez o Vitor segura forte na minha nuca

-presta atenção nas coisas que você faz. Eu vou pedir a guarda dela, e eu vou conseguir. E quem não vai chegar perto da MINHA filha, vai ser você.

-solta ela -

Engulo seco, vendo o Vítor olhar pra alguém atrás de mim. Claro.. é claro que é ela..

-quem é você?

-solta ela -Ludmilla se aproxima

Ele me empurra e eu sinto a Ludmilla me segurar. -você tá bem? -

A encaro, afirmando. -s-sim...

-você tá chorando, o que aconteceu? -

-quem é você, caralho? Super heroína?

Lud o encara. -se eu quiser, vou ser sim. E aí?

-e além de ser heroína, é folgada. Ela é minha mulher, você não manda em nada aqui

-e você manda no que, cara? -ela se aproxima do Vitor

-ei -seguro a mesma

-eu? Prazer, pai da filha dela. -ele sorri

-ah sim, então você é o irresponsável que nem pode ser chamado de pai!

-como é que é?

-tá na cara que você não dá nada pra criança, você não tem nada nem pra si mesmo.

-e quem é você pra falar de mim? Só porque tem um carro daquele ali, acha que pode falar de alguém?

-eu? Eu sou a pessoa que não usaria nada, mas daria de tudo pro meu filho.

-Tá dizendo o que, garota?

-to dizendo que você tá com tênis novo, mas se depender de você, a Maria não ganha um.

-e você conheceu a Brunna onde? Ontem? Ontem e já estão assim? Já recebeu um programinha?

-cala a sua boca. Você não respeita nem a mãe da sua filha

-ela não se respeita, e eu vou tirar a minha filha daqui.

-ah é? Corre atrás disso então, mas corre sem parar. Você vai cansar e se parar, vai desistir antes de quebrar a cara.-

Ele dá risada. -vamos ver

Ludmilla dá um sorriso falso e o Vítor se afasta. -isso não acabou, Brunna

-Lud..

-esse foi o cara que você escolheu pra ser pai da sua filha, Brunna?

-eu não escolhi..

-vem aqui -ela me puxa pra um abraço. Assim que eu correspondo, sinto uma vontade imensa de jogar pra fora tudo o que tô sentindo, então é isso que faço...eu choro, desabo...
(...)

{Brunna off}

(...)

{Lud on}

-Bru?...

Ela respira fundo. -me desculpa- se afasta devagar

-ei, te abracei pra isso -

-eu tô.. muito mal ultimamente, perdão -enxuga as lágrimas

seguro as suas mãos, abaixando as mesmas. -tá tudo bem, Bru..você precisava disso -enxugo o seu rosto

Ela afirma

-você quer vir comigo? Dar uma volta? -

-pode ser..

-vem -

Bru me acompanha até o carro. -ei, olha...

-hm? -abro a porta do carro

-não podemos nos encontrar em lugares que o Paulo não saiba

-seu cafetão?

-sim..

-tá..e o que a gente faz, então? Vamos ficar por aqui?

-ele também não vai gostar de te ver conversando comigo..só conversando...

-você tem chip?

Afirmo

-droga..-suspiro- vou ter que te levar pra um motel?

-sim...

-tá, tudo bem..se estiver tudo bem pra você

-tá sim..

-então... -dou espaço pra ela entrar no carro

-obrigada
(...)

O caminho todo foi no silêncio, apenas a Brunna olhando pra rua e eu focando na estrada. Não demorou muito pra chegar, os motéis são perto daqui, tudo no esquema perfeito.

-se quiser, entramos e ficamos no estacionamento, tudo bem? Ele não vai saber

-eu tô acostumada, Ludmilla

-não quero que você pense coisa errada sobre a minha pessoa

-eu não vou pensar, tudo bem? Você quer conversar, quer entender a minha vida, não é isso que você quer?

-é...

-então..

-como você sabe?

-sabendo, todos querem... é isso

-Brunna..se não quiser contar

-eu quero, ok?

-tá..

-também quero te entender..

-sobre? -pergunto

- a recepção tá mandando você aproximar o carro -

-ah, foi mal -eu acelero um pouco, estacionando o carro pra escolher um quarto

~boa noite, qual suíte deseja?~

-a melhor..

(...)

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