Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

20


CAPÍTULO VINTE:

꧁ Essa é minha garota! ꧂

Dakaria Saint Thomas

Nikolas não conseguia nem disfarçar o sorriso que parecia prestes a rasgar suas bochechas. Eu apenas lhe falei que Luna o acha adorável, não sei se é normal aparecerem corações em seus olhos, estou começando a ficar preocupada. Agarro o braço de meu amigo o obrigando a parar de andar e o passo meus livros.

— Espere aqui. E, por favor, tente não babar sobre os livros, eles não são meus.— peço e Nikolas apenas sacode a cabeça em afirmação.

— Aham, aham!— Pam lhe dá um peteleco na testa e nós entramos no banheiro feminino juntas.

— Garoto idiota.— ela resmunga, soprando uma risada fraca. Nós vamos em passos apressados para nossas respectivas cabines e eu não demoro em me aliviar. Este banheiro é um dos mais movimentados de toda Hogwarts, descargas e conversas vem e vão. É impossível não ouvir nada, mesmo que sem querer. E eu não queria.

— ... tudo o que eu sei é que tem muitas teorias sobre eles dois.— a cabine à minha direita deve ser a fonte da fofoca e também do fedor de cigarro, tento não me concentrar, mas sabe... elas estão bem do meu lado— Mas é de certeza global que ele só está temperando ela pra comer, relaxa, amiga, logo mais ele volta para a pista. Geral sabe que ele não vai aguentar ficar nessa por tempo demais.

Seria muito narcisismo de minha parte pensar que elas estão falando de mim? Tem muitas pessoas nessa escola. Pessoas com a vida mais interessante que a minha, sem dúvidas.

Eu já terminei de usar o banheiro, porém, permaneço sentada na espera de ouvir a resposta da outra garota.

— Ah, é claro que sim, eu sei disso, garotos como ele não vão se prender nem tão cedo. É a porra do último ano, é quando eles ficam mais loucos para curtir a vida.— essa voz nojentinha eu conheço, então tenho certeza que é sobre George e eu. A porra da Marla Caroline deve ser obcecada pelo meu... amigo. Reviro os olhos e bufo, ah, ela é uma pedra extremamente incômoda no meu sapato, mas eu que não vou me estressar por causa disso— Só que uma coisa que eu não entendo é o que George está fazendo com ela. Aquela garota é um cúmulo de chata, fala sério, que pecinha mais sem graça. Não entendo toda aquela vaidade que ela esbanja, sendo que eu sou muito melhor sem tanto esforço.

Chata é sua mãe, lá no fundo de meus pensamentos, a parte mais infantil de mim se remexe.

Que se foda o que essa cadela pensa de mim. Eu me levanto depois de me secar, ajeito a saia e a capa. Saio de minha cabine em silêncio e tomo um susto ao me deparar com Pamela parada na frente da cabine das garotas, os olhos azuis ardendo em chamas. Ela foi tão sorrateira que nem prestei atenção que ela já tinha acabado. Minha amiga parece pronta para uma guerra e eu apenas sacudo a cabeça para ela, sabendo que não vale a pena passar por qualquer discussão com esse tipo de gente.

— Vai ver ela sabe fazer um boquete bom.— a amiga de Marla caçoa.

— Com aquela boca que ela tem, é o mínimo.— Marla responde e elas riem feito duas patas. Eu me sinto extremamente enojada e suja, quantas mais pessoas estão pensando isso de mim ultimamente? Fico tão revoltada que nem sei o que fazer. Porém, antes que eu me dê conta, Pamela está se abaixando na minha frente e apontando a varinha para algum lugar, acreditei que para os pés das duas. Seguro seu ombro com força sem entender o que ela está fazendo, e quando uma luz vermelha sai da ponta de sua varinha como se um fogo de artifício fosse estourar, a explosão de dentro da cabine faz com que as garotas gritem. Por um milésimo de segundo, eu fico preocupada, mas vendo a pilastra de água suja subindo como se fosse uma fonte no meio de uma praça por trás da porta, eu tenho é vontade de rir, levo as mãos a boca e arregalo os olhos, chochada. O cheiro de merda se alastra e Pamela corre para segurar a porta da cabine impedindo que as garotas saiam imediatamente. E as garotas gritam, desesperadas, tomando um banho de esgoto.

— Tá gostoso aí, gatinhas?— minha amiga pergunta enquanto as garotas esmurram a porta e lhe xingam a torta e à direita— Vê se não morde a língua quando for falar da minha irmã, sua vadia!— Pamela revoltada é um alerta mundial de perigo.

Santo Cristo, isso vai dar uma merda colossal para nós se alguém nos ver aqui, olho ao redor em busca de testemunhas e solto um suspiro ao não ver nenhuma. Puxo a varinha do bolso e invoco correntes provisórias para manter a porta fechada e puxo minha amiga pela touca para que ela se afaste e a água da privada não suje nossos sapatos. Arregalo os olhos para Pamela em censura e ela apenas sacode os ombros com indiferença e cospe no chão.

— Essas desgraçadas...— minha amiga resmunga, vermelha de raiva. Eu a empurro para fora do banheiro correndo e Nikolas está na porta como um bando de outros alunos preocupados com a gritaria.

— Mas o que diabo que está acontecendo lá dentro!?— pergunta o Black, preocupado.

— Corre, só corre!— eu o arrasto conosco e sei que agora nós devemos nos esconder o mais rápido possível. Mesmo assustada com as possíveis consequências que teremos que enfrentar, depois de alguns metros de corrida, eu deixei escapar uma risada fraca, puxei minha amiga para mim e depositei um beijo no topo da cabeça dela. Ela me olhou, confusa— Você foi irresponsável pra caralho, mas eu te amo!— lhe digo, sem fôlego. Pamela abre um sorriso travesso, seus olhos ainda cintilando raiva.

— Qualquer coisa por você, Karia.

Essa é minha garota.

George Weasley

Ajeito a mochila no ombro enquanto caminhamos em silêncio sem o mínimo saco para estudar, indo para a aula de Feitiços quando um tumulto a nossa frente atrai minha atenção, viramos a esquina e eu vejo um bando de alunos cobrindo os narizes conforme acompanhavam uma garota toda molhada caminhar na força do ódio. Risadinhas preencheram o silêncio do lugar e Fred e eu paramos de andar ao ver que era Marla quem estava vindo na nossa direção. Os cabelos sujos, a roupa toda colada como se ela tivesse sido chupada por um troll. Seus passos faziam poças por onde ela passava e ela estava com uma cara de quem estava prestes a matar alguém. Por um segundo me perguntei qual das armadilhas que eu e Fred espalhamos pela escola poderia ter resultado em uma coisa dessas, mas não lembro de ter deixado nada no banheiro feminino.

Eu acho que não.

Quando ela chegou perto o suficiente, não fui capaz de disfarçar a careta pelo forte fedor de mijo, mas fui bem melhor que Fred que deu dois passos para trás e agiu como se fosse vomitar.

— Algum trasgo te cagou e depois vomitou encima, minha filha?— ele pergunta. Quem diria que é o melhor amigo dela.

— O que foi que aconteceu contigo?— pergunto, franzindo a testa e o nariz de desgosto.

— A sua namoradinha louca foi o que aconteceu comigo!— ela vocifera ficando vermelha. Eu levanto a sobrancelha.

— Como é?— eu não devo ter ouvido direito.

— Dakaria Saint Thomas me atacou no banheiro feminino, aquela louca, perturbada!

— Uou, calma lá. Olha como você fala dela.— sacudo a cabeça, contrariado e a olho como se ela fosse a louca— Você deve estar se confundindo.

— Eu sei que foi ela, quando ela explodiu a privada da cabine que eu estava, ela teve a audácia de rir de mim! Você não vai fazer nada quanto a isso, George?

— Isso não parece coisa da Thomas, Marla...— Fred fica do meu lado e cruza os braços, tão descrente de tal acusação quanto eu— A garota é certinha demais para isso... bem... Pode ter sido a amiga dela.— ele pensa alto, doido para jogar qualquer vingança que a gente vá fazer para cima de Pamela. Reviro os olhos, não vejo motivos para nenhuma das duas fazer algo do tipo. Ainda mais contra uma amiga nossa.

— Foi a Dakaria Thomas!— a nossa amiga insiste. Isso não entra na minha cabeça mas de jeito nenhum.

— Por que é que qualquer uma das duas atacaria você?— pergunto, encarando-a. Marla recolhe os lábios e olha no fundo dos meus olhos.

— Ela simplesmente me atacou, Georgie— Marla fez cara de choro. Parte de mim queria consolar a garota, mas a minha aversão pelo fedor de merda, me impedia.

Não faz porra de sentido nenhum. Por que Dakaria atacaria Marla desse jeito? Não vejo nem Pamela McCartney fazendo uma coisa dessas quem dirá minha Amora.

— Por favor, façam alguma coisa.— Marla começa a chorar e esconde o rosto com as mãos deixando meu irmão e eu desconfortáveis. Eu e Fred trocamos olhares apreensivos, ignorando o peso das outras pessoas ao nosso redor nos assistindo como se fôssemos justiceiros com a obrigação de ajudar os indefesos.

— Cara, tira isso a limpo, foi uma puta babaquice.— meu irmão me fala, não gosta de ver suas amigas chorando, porém se desvia quando a garota tenta se aproximar em busca de consolo físico— Eu prometo que vou me vingar por você, Marla.— ele diz e eu sei que está falando sério. Fred não é de fazer promessas que ele não pretende cumprir.

Cacete, preciso falar com Dakaria o quanto antes.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro