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CAPÍTULO TREZE:

꧁ Vem comigo ꧂

Dakaria Saint Thomas

Quando me levanto da mesa, imediatamente meus amigos querem saber o que eu vou fazer. Nik e Pamela me olham com curiosidade e talvez essa última esboçe um pouco de chateação.

— Devo te esperar acordado, Thomas?— Nikolas caçoa e Pamela lhe dá um tapa de censura.— Ei, au!

— É melhor voltar cedo, mocinha!— minha amiga fala.

— Calma, mamãe, não estou fugindo para me casar.— dou risada.

— Bem que você queria, né, sua safada?— Pamela retruca e eu arregalo os olhos para a mesma. Ficar me expondo assim! Que abuso.

Lentamente vou para fora do Grande Salão, a barriga cheia e a ansiedade levemente controlada. Olho na direção da mesa de George e o ruivo teve que ser avisado por Lino Jordan que eu encarava sua nuca. Sorrio quando o Weasley olha para mim e se levanta em um pulo. Abro a porta e a deixo por um triz para que ele tenha apenas mais certeza que é um convite.

Espero no corredor e em menos de vinte segundos, o ruivo aparece, sob a luz das lanternas presas nas paredes, seus cabelos ruivos e bagunçados ganham um charme especial. Coloco as mãos para trás e retribuo o sorriso que ele me dá.

— Boa noite, senhorita Thomas.— ele cumprimenta, só reparo na maçã verde que ele segura quando ele brinca com a mesma, jogando-a de uma mão para a outra.

— Boa noite, senhor Weasley. Quanto tempo.— ironizo fazendo um movimento com a mão, apontando o corredor para que começássemos a andar. Logo, ele veio caminhar do meu lado.

— Passaram-se vinte e oito horas, catorze minutos e dezenove segundos desde a última vez que conversamos.— ele fala e eu sorrio, o olhando de canto.

— Então estava tão ansioso assim para falar comigo novamente? Eu poderia ter sido mais benevolente se soubesse que lhe causava tamanho tormento.— provoco, George dá uma risadinha gostosa.

— Eu estou brincando. Foram quinze minutos.— ele diz e eu balanço a cabeça, ainda sem saber exatamente como agir perto dele. Coloco o cabelo atrás da orelha e olho para a frente, o caminho se estendendo por uns bons metros, o corredor parecia um campo de batalha onde a luz das lamparinas brigavam contra a escuridão que atravessava as janelas, espalhando-se no chão e no teto. Ficamos em um silêncio quase embaraçoso por uns segundos que se arrastaram por décadas. Parte de mim ficou tocada por George demonstrar o mínimo sinal de timidez pela primeira vez desde que começou a pegar no meu pé.

— Tudo bem com você?— nós dois quebramos o gelo ao mesmo tempo, falando em uma sincronia tão cômica que a risada a seguir fora muito automática.— Ok, você primeiro.— ele continua.

— Eu estou muito bem, muito obrigada.

— Por que?— ele retruca. Eu não estava esperando por essa.

— Como?

— Por que "muito bem"?— ele quer saber, cerro os olhos para o ruivo.

— Seria preferível "muito mal"?— rebato e ele sorri de canto, os olhos fixos no chão e a maçã em sua mão ainda servindo como um brinquedo em mãos ansiosas.

— Não, claro que não... é nessa parte da brincadeira que você diz que está muito bem porque está comigo.— ele dá dois passos largos e começa a andar de costas na minha frente. Sempre dando um jeito de olhar nos meus olhos. Ele tem um jeitinho tão cativante.

O canto do meu lábio se repuxa e eu cruzo os braços.

— Se há um ego a ser amaciado aqui, este não deveria ser o meu, senhor Weasley?— pergunto.

— E por que seria?— ele finalmente dá a primeira mordida em sua maçã.

— É a mim que o senhor deve conquistar, não o contrário.

— E o que te faz pensar, minha linda, que eu não devo ser conquistado?— ele termina de mastigar e passa a língua nos lábios, deixando-os brilhosos e ainda mais atraentes sob a luz das labaredas que nos ladeiam. Maldito.

— Hmm— eu finjo pensar por uns instantes, colocando a mão no queixo e olhando para o lado e para cima— Talvez porque eu já tenha passado dessa fase sem ter suado nadica de nada?

— Ah, então acredita de verdade que já me conquistou?— ele ri, divertido.

— E não foi muito difícil, foi?— finjo olhar minhas unhas com a sobrancelha erguida e a postura mais convencida que eu consigo portar. George esboça um sorriso ladino e seus olhos verdes descem lentamente pelo meu corpo me deixando levemente tensa, totalmente exposta como se ele tivesse me despido sem nem tocar em mim. Quando seus olhos retornam para o meu rosto, ele inclina a cabeça para o lado e para de andar, obrigando-me a parar também. Apenas um passo nos separa, o mundo parece terrivelmente quieto para nós dois ali. Em minha barriga, os diabretes fazem a farra.

— Droga, acho que você pode estar certa, princesa.— ele diz naquele tom capaz de desarmar qualquer um. Olha tão intensamente nos meus olhos que eu sinto minhas pernas ficarem bambas. É notável que ele sabe como me deixa atônita, sempre um quê de arrogância em seu sorriso. Erguendo o queixo e lutando para manter a postura, eu desvio do garoto esbarrando nossos ombros; uma provocação pouco pensada que lhe arrancou outra risadinha.— Você ainda não me disse quando estará livre para o nosso próximo encontro.— ele saltita para o meu lado e dá outra mordida grande na maçã.

— Não disse, é?— olho para a janela à nossa direita, fazendo-me de sonsa.— Se bem que o tempo é relativo, nunca se sabe quando pode me aparecer uma ocupação. É difícil ter uma hora livre...

— Se bem que.... toda hora é hora, né?— ele comenta, atraindo minha curiosidade. O lanço uma olhada de rabo de olho, ele olha para frente, como quem não quer nada.

— O que isso significaria?

— Você parece pronta para um encontro.— ele comenta com um tom sugestivo. Eu olho para minhas próprias vestes. Definitivamente não. Não estou com maquiagem, estou usando calça moletom e meias de cores diferentes dentro de botas que eu não lavo tem semanas.

— Mas de jeito nenhum!— imediatamente dispenso, rindo como se tivesse escutado a coisa mais estúpida já dita.— Não vai acontecer nada hoje, Weasley! Eu estou um caco.

— Parece perfeita para mim.— ele diz e eu respiro fundo contendo meu lado emocionado.— O que me diz? Só uma pequena diversão antes de ir para a cama.— ele sugere, devorando a maçã ansiosamente, como se de repente ficasse com pressa.

— Weasley, não!— eu ergo as mãos como se isso fosse pará-lo.

— Vem comigo, princesa.— ele pede de boca cheia. Esse garoto só pode estar me tirando.

— Weasley, não!

— Weasley, sim!— ele retruca, engolindo a fruta como se não comesse há meses.

— Não, não, não, não!— eu reclamo quando ele agarra meu pulso com a mão livre e me puxa como se eu fosse uma boneca de pano. Minha resistência é inútil.

— Sim, sim, sim, sim!

— Para de ser aleatório, garoto! Eu não estou vestida para um encontro!

— Então veja isso como... como um passatempo entre amigos, pode ser?— ele sugere.

Eu inclino a cabeça para o lado, ele me leva em direção às masmorras onde os Sonserinos dominam e eu certamente não iria querer ter um inimigo nesta casa.

— Amigos não tem encontros.— eu alego.

— Por que uma coisa impediria a outra?— o ruivo me olha por cima do ombro, me desafiando a ser mais esperta que ele. Ah, ele me paga. Ele calou minha boca de novo.

— Então você é meu amigo agora?

— Posso ser?— ele rebate, sempre fazendo um jogo de perguntas que parece que nunca vai acabar. Honestamente, eu acho isso muito instigante. Exprimo os lábios por segundos, mas logo um sorriso os abre.

— Eu adoraria.

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