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CAPÍTULO ONZE:

꧁ Ciúmes? ꧂

Quando a aula termina, me levanto tão rápido e mesmo assim não consegui fugir. George foi mais veloz ainda em se meter no meu caminho. Eu bufo, impaciente.

— Com licença, senhor Weasley?

— Querida, eu te dou toda licença do mundo se me der cinco minutos da sua atenção.

Eu olho para trás em busca de minha melhor amiga, e no meio daquele mar de pessoas lutando para deixar a sala fedida de Severo Snape o mais rapidamente possível, vi a garota dos cabelos curtos sentada no seu lugar em uma aparente discussão com o ruivo do seu lado.

— Você está com raiva de mim, ou coisa do tipo?— George inclina a cabeça para o lado, curioso. Dou de ombros.

— Posso te ajudar com alguma coisa, senhor Weasley?— eu ignoro sua pergunta querendo saber quando Pamela vai terminar sua briga com o outro gêmeo. Esses garotos entraram em nossas vidas para nos dar dor de cabeça, ao que parece.

— Me ajude com duas.

— Uma.— eu corto sua onda e ele parece cada segundo mais confuso.

— Por que você parece tão zangada comigo? Quem levou o chute foi eu.— ele sorri, entretido.

— Por que não pergunta para sua melhor amiga?

George faz uma careta engraçada.

— Que porra minha irmã tem a ver com isso?

— Eu não estou falando da sua irmã.— um vinco se forma em minha testa e eu também fico perdida na conversa.

— A Gina é minha melhor amiga.— ele fala como se fosse óbvio.

— Não, ela não.

— Minha linda, quer saber da minha vida mais do que eu? A minha irmã é minha melhor amiga.— ele responde.

Eu... não estou entendendo. Sacudo a cabeça.

— Quer saber? Dane-se.— dou a volta no garoto e saio da sala antes que perca a onda de alunos com quem eu divido a próxima aula.

— Não, calma aí.— George caminha do meu lado com as mãos nos bolsos e postura relaxada.— Quem você pensou que era minha melhor amiga?

— Quem sabe a gostosona que vive andando com vocês?— eu jogo uma retórica.

— Espera um minutinho... você está com ciúmes de mim, senhorita Thomas?— ele ri com a ideia, eu paro de andar e me volto para o ruivo.

— Não, não, de jeito nenhum. Nós não temos nada!

— Ah, não se preocupe, eu até acho fofo embora... confuso, já que foi você que meteu o pé no meu rabo se eu bem me lembro.

— Eu não estou com ciúmes de você, Weasley, pare de se sentir.— eu posso ter sido rude, mas preciso ser levada a sério.

Então o que aquela louca do banheiro estava fazendo além de perturbar minha paz? Qual dos dois está mentido?

— Uh, essa doeu.— ele faz careta e volta a andar. Eu o acompanho, será que extrapolei?

Ah, que ódio de minha maldita educação. Seguro seu braço e o obrigo a parar de andar de novo. O corredor está ficando vazio.

— Weasley. Foi mal, é que...— hesitei em lhe contar o que aconteceu no banheiro, aquele estranho encontro que tive com o que quer que aquela garota seja dele. Ele sequer acreditaria em mim? Não sei, o que ela falou e a forma como falou foi esquisito, não sairia de uma maneira legal se eu simplesmente lhe acusasse para seus amigos— ouvi umas coisas que não me agradaram muito.— conclui em um resmungo. Solto seu pulso lentamente e George baixa o olhar, pensativo. Passa a língua na bochecha e sorri de canto.

— Você se importa bastante com que os outros falam, não é?

— Não.— respondo imediatamente. O ruivo recolhe os lábios e inclina a cabeça para o lado e respira fundo.

— E ainda assim, me julga pelo que os outros falam de mim sem se importar em tirar suas próprias conclusões.

Uh, essa doeu. Pensando no peso das suas palavras, eu desvio o olhar. Caramba, essa foi certeira.

— Tá tudo bem.— ele fala, atraindo meu olhar de volta para o seu rosto, a forma como ele me encara é intimidadora— Eu pensei que nós tínhamos passado um ótimo tempo juntos e queria te chamar para sair de novo, mas a senhorita deixou bem claro que não quer me conhecer, então...— ele meneia com a cabeça e dá um passo para o lado, para se afastar de mim— vou deixá-la em paz, princesa. Tenha um bom dia.

Por uns segundos, fico estagnada no meio do corredor, processando a dura verdade jogada na minha cara. Que sinuca de bico que eu me meti. O grupo de alunos da Corvinal que eu deveria seguir vira a primeira esquerda e George segue reto. Eu entro em conflito.

— Karia!— a voz de Pamela rompe o silêncio no qual eu estava envolvida e ela finalmente sai da sala de Poções, se aproxima de mim com a cara amarrada e pisando firme.— Vamos logo embora antes que eu cometa um crime de ódio.— ela agarra meu braço e começa a me arrastar na direção oposta a qual George fora.

Ah, não. Eu não vou conseguir deixar assim. A culpa vai me assombrar se eu o tiver chateado.

Me solto de minha amiga e ela me olha, confusa. Estou deixando muitas pessoas confusas hoje.

— Espera um pouquinho!— eu ajeito a mochila no ombro e corro atrás do Weasley que caminha tranquilamente muito metros a frente— Weasley!— eu grito— George Weasley!

O ruivo olha por cima do ombro e eu entro na sua frente, pouco ofegante.

— Você tem que saber, não foi minha intenção ofender você.— digo— É-é que eu só quis prever o pior de ti para me manter em uma zona de segurança, mas o que você falou foi uma puta verdade. Me desculpa mesmo.

Ele sorri de canto.

— Tá tudo bem, senhorita Thomas. Eu consegui segurar o choro de boa.— ele caçoa.

— Não, é sério. Eu adorei nosso primeiro encontro, foi... foi um dia muito legal. Talvez se eu soubesse aquela hora que você também gostaria de sair comigo mais vezes, eu não... eu não teria saído correndo.— murmuro a última parte, envergonhada. Coloco os cabelos atrás das orelhas e olho em seus olhos em espera de uma resposta.

— Então o que isso quer dizer, senhorita Thomas? Você quer me conhecer de verdade?— ele cruza os braços e se inclina na minha direção. Houve uma reviravolta que eu não estava esperando. E foi bem rápido.

Sorrio amarelo.

— Não seria terrível ter um segundo encontro contigo, sabe?— junto as mãos diante do peito, tímida. Estou sendo sincera.

O sorriso de George é pequeno, doce.

— Você usou a palavra "encontro".— o ruivo pontua e nós dois rimos.

— Permita-me corrigir. Um segundo não-encontro.

George revira os olhos e balança a cabeça, eu mordo o lábio assistindo-o atentamente.

— Só me diz a hora.— ele dá de ombros e, de repente, Fred vem correndo na nossa direção, agarra George pela nuca e o arrasta consigo antes que a gente defina qualquer coisa.

— Corre, corre!— Fred avisa com urgência. George acena para mim e não demora em seguir o irmão. Eu volto para o lado de Pamela, que me esperava impacientemente exatamente onde eu a deixei.

— Sobre o que foi isso?— minha amiga pergunta, colocando as mãos na cintura. Eu sorrio, sem jeito.

— Eu vou sair de novo com ele.— faço careta já prevendo sua desaprovação quando um barulho de explosão nos assusta e eu não sei se Pamela está gritando comigo ou por causa do fedor de merda que sai da sala de Severo Snape e preenche o corredor.

— MAS QUE PO-

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