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Capítulo 3

– Não deveríamos ir para um lugar continuar o trabalho? – indagou Moon andando em passos lentos ao lado de Daisy. O dia estava com o sol em evidência, deixando Daisy mais feliz pelo dia estar mais iluminado.

– Sim, mas primeiro vamos comer alguma coisa, não podemos pensar de barriga vazia. E também já estamos meio caminho andado com o trabalho, estou me vendo louca com você a noite toda me enchendo de mensagens sobre o trabalho. – lamentou Daisy. Moon revirou os olhos e disse:

– Precisamos discutir sobre os detalhes. E também, se fosse por você, iríamos fazer esse trabalho em cima da hora. – Daisy deu de ombros com um sorriso sapeca no rosto.

O silêncio ponderou entre elas enquanto caminhavam na calçada, não era um silêncio incômodo, estavam olhando as pessoas passando, umas apressadas, outras conversando e etc. Daisy sempre com um sorriso curto observando o céu tão azul e um sol o enfeitando, ela adorava a sensação que ela tinha ao ver um dia ensolarado.

Ela despertou do seu devaneio quando Moon levou sua mão até seu ombro e a colocou do lado de dentro da calçada no momento em que alguns ciclistas passavam em beira a calçada onde ela estava perto antes, se colocando no lugar de Daisy.

Ela sorriu para si mesma, Moon pode não se dar conta, mas Daisy sim, ela estava a proteger dos ciclistas ao colocá-la do lado de dentro da calçada. Daisy gostou muito do que isso fez seu coração sentir.

Ao chegarem em frente ao estabelecimento, Daisy sorriu alegremente e disse:

– Neste lugar vende o melhor frango frito do mundo! – Moon franziu o cenho ao olhá-la e depois desviar o olhar para o lugar que não parecia ser um lugar requisitado.

– Tem certeza?

– Claro, não é porque esse lugar não é rico, que não vende coisa boa. Vamos, te garanto uma experiência incrível. – disse com convicção ao levar sua mão até a de Moon e avançar para frente, adentrando no restaurante.

O cheiro de fritura misturado com cerveja alcançou o olfato das duas. Uma atendente que aparentemente estava na casa dos 40 anos, que estava atrás do balcão, sorriu ao ver Daisy, assentiu para ela e disse:

– Daisy, oi. Você está tão linda hoje… O de sempre, não é? – perguntou.

– Sim, tia. Traga duas porções. Capricha hoje, está bem? – disse Daisy soltando uma piscadela para sua tia.

Quando a senhora desapareceu ao adentrar na cozinha, Daisy ainda segurando a mão de Moon, a conduziu até uma mesa de madeira ao lado de uma janela grande, podendo ver a movimentação através dele.

Elas se sentaram uma de frente para outra, tirando suas bolsas dos ombros e colocando ao lado na sua cadeira de madeira com acolchoado verde.

– Poderíamos pegar o frango e levar, comeríamos enquanto fazíamos o trabalho. – Moon falou entrelaçando seus dedos em cima da mesa.

– Claro que não, assim é bem mais divertido. E também podemos nos conhecer melhor, já que você gosta de mim. – disse Daisy dando de ombros com as feições suavizadas. Moon se engasgou com a própria saliva por um momento tirando uma risada pequena de Daisy.

– Eu… Eu não gosto de você.

– Você é muito teimosa, sabia? Eu sei que gosta pelo menos um tiquinho de mim. Você nem percebeu o que fez mais cedo…

– O que fiz?

– Me protegei dos ciclistas. Você pode dizer que sou fanfiqueira em imaginar que você gosta de mim por ter feito isso, mas foi muito natural esse gesto, parecia mesmo que você queria me proteger. – explicou Daisy. Moon limpou a garganta guardando uma de suas mechas onduladas atrás da orelha. Ela abria e fechava a boca à procura do que dizer.

– Eu… Eu só fiz isso porque você é muito dramática. Se alguma daquelas bicicletas tocasse de leve em você, teria que te ouvir reclamando até o hospital. – mentiu para ela mesma, Moon ao se dar conta que fez isso, realmente não queria nem pensar em ver Daisy machucada, por isso a colocou para dentro da calçada.

Daisy machucada é uma tortura para todos que gostam dela. Por isso a protegem tanto.

– Hummm… Vou fingir que acredito. – brincou Daisy soltando uma gargalhada pequena – Mas… Eu acho que estou gostando de você, sabia? – ela assistiu Moon arregalar os olhos e ficar boquiaberta – Não fique tão surpresa, só achei bom te dizer isso agora.

Moon engoliu em seco desviando o olhar para o lado de fora através da janela vidrada. Ela não fazia a menor ideia do porque Daisy estava gostando dela.

– Sabia que você é intrometida e direta demais? – indagou Moon. Daisy assentiu fortemente e disse:

– Sabia, mas você se acostuma.

Moon soltou um sorriso curto balançando a cabeça.

– Sua risada deve ser bem bonita. Quando eu ouvi-lá, vou anotar a data para comemorar todo ano. – contou Daisy batucando os dedos na mesa com seus pensamentos já no frango frito que sua tia já estava trazendo.

Ela cumprimentou Moon com um sorriso e colocou os dois combos de frango na frente delas, os molhos espalhados na mesa e os copos cheios de cerveja. Elas agradeceram e Moon reparou o sorriso extraordinariamente feliz de Daisy para aquela comida.

Não demoraram para atacar aquela guloseima, Moon e Daisy sentiram a crocância e o gosto maravilhoso que tinha, e os molhos ali para melhor tudo.

Antes de completar dez minutos, já não restava os frangos e os copos de cerveja estavam vazios.

– O melhor frango do mundo. – enfatizou Moon, sentindo a maresia por ter comido demais ao escorar as costas na cadeira.

– É, eu sei… Me diz, você tem algum bichinho de estimação? – Daisy perguntou aleatoriamente. Moon inspirou e disse:

– Tenho um peixe.

– Qual o nome dele?

– Ted.

– Perdeu a oportunidade de colocar o melhor nome de todos. – ao dizer isso, Daisy começou a gargalhar – Poderia ter colocado o nome dele de Peixonauta – disse entre risos, e continuou a gargalhar com isso. Moon sorriu de lado desejando sentir aquele livre sentimento de gargalhar de algo tão bobo, ela queria isso… Ela achava engraçado, mas não conseguia expressar.

– Você tem razão. – soltou outro sorriso curto virando o copo de cerveja sobre a mesa.

– Eu tenho um gatinho amarelo. Sabe como ele se chama? – Moon balançou a cabeça negativamente – Meow. – e riu de novo por isso. É uma sensação boa ver Daisy rir. Sorria mais, Daisy. Isso traz uma sensação de cura, pensava Moon.

Depois de alguns segundos, Daisy parou de rir, ela apoiou seu rosto em suas mãos mão com os cotovelos sobre a mesa e perguntou:

– Você mora sozinha?

– Sim.

– Seus pais trabalham com o quê?

– Os dois são advogados.

– Eles são legais? – houve uma pausa quando Daisy fez essa pergunta. Moon desviou seu olhar para a mesa bagunçada apertando os olhos e os lábios.

– Não. – disse baixo, quase sem som. Daisy franziu a testa ao ouvir a resposta de Moon, sentiu seu coração se apertar.

– Porque não são legais? – perguntou.

– Não quero falar sobre eles. Mude de assunto, por favor. – pediu Moon com a voz embargada ainda encarando a mesa.

Daisy engoliu em seco, apreensiva em ver Moon daquele jeito. Sem demora, ela levou sua mão até a de Moon, sentindo a quentura de sua mão.

– Moon. – a chamou, Moon encarou suas mãos juntas e depois olhou para Daisy, vendo um sorriso reconfortante nela que aliviou um pouco sua angústia – Me promete que quando precisar de alguém, vai chamar a mim? – Moon não conseguiu reagir a esse pedido de Daisy, ficou uns cinco segundos pensando no que ela disse. Mas logo assentiu voltando a olhar para a mesa.

A música Until I Found You de Stephen Sanchez soava pelo quarto da Daisy enquanto ela revisava um dos textos para o trabalho, sentada na cadeira com os pés cobertos por meias com estampas de sapinhos sobre a mesa. Dava para ver a noite estrelada pela janela em sua frente, a fazendo sorrir toda vez que olhava naquela direção.

Seu celular que estava sobre a mesa começou a tocar e, ao pegá-lo, viu o nome de Moon. Ao atender, logo sentiu seu coração ficar do tamanho de um grão de arroz por ouvir a voz chorosa de Moon ao dizer:

– Daisy… Eu quero um abraço. – aquelas palavras fez os olhos de Daisy lacrimejarem. Ela fechou os olhos por um instante tentando se manter firme e disse:

– Me mande seu endereço, Moon.

Em menos de dez minutos, Daisy estacionou sua moto em frente ao prédio onde Moon mora. Depois de falar com o porteiro que Moon já tinha deixado ela liberada para entrar, Daisy andou em passos rápidos até o elevador. Ela cruzou os braços se aconchegando em seu casaco roxo esperando chegar ao 12° andar.

Quando as portas do elevador abriram, ela se apressou entre o corredor. Ao chegar em frente a porta, ela respirou fundo e apertou a campainha. Uns segundos se passaram e nada.

Angustiada, ela tomou a liberdade de girar a maçaneta e se surpreender pela porta estar destrancada. Ao adentrar, viu Moon abraçando suas pernas com o rosto enterrado em seus braços sentada no sofá, dava para ver que ela estava tremendo e chorando. Estava tendo uma crise de ansiedade.

Daisy se aproximou e se sentou ao seu lado, ao perceber sua presença, Moon levantou olhar para Daisy, naquele momento se sentiu menos sozinha.

Depressa, ela envolveu Daisy em seus braços, abraçando. Voltou a chorar copiosamente.

Logo sentiu os dedos de Daisy acariciar seus cabelos enquanto sentia a quentura do corpo de Daisy. Ela logo disse:

– Pode chorar, Moon. Vou enxugar suas lágrimas, ok? – a voz serena de Daisy, deixou Moon emocionada em meio a aquelas sensações terríveis e agonizantes que ela estava sentindo.

Moon assentiu, se permitindo chorar esperando que seu coração e mente se tranquilizarem daquela ansiedade que tanto a persegue.

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