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9: *1911- Golden*

3100 palavras

[29/11/2022- Terça-Feira]

"Mesmo em cima da hora, Noah. Mais vinte segundos e chegavas atrasado." Valac fitou os olhos azuis do seu segurança. Estava ofegante. Tinha corrido desde o estacionamento até ao centro de treinos com uma criança as costas e o peso todo o seu armamento em cima. Tudo isto para não chegar pela primeira vez atrasado.

"Desculpe, senhor." Meteu o Kuma no chão.

A conversa tinha terminado por ali, ao passo que se ouvia os saltos altos baterem com força no chão de cimento liso daquele enorme pavilhão cinzento. Ana Aranea caminhava sozinha até aqueles dos majestosos homens e a criança pequena. Desde que os viu pensou seriamente em trair mais uma vez o seu marido idiota e ter uma noite longa e intensa com aqueles homens. Mordeu o lábio inferior e cruzou as pernas só de pensar na loucura que seria estar com eles na cama.

Porém era algo impossível de acontecer. Pelo menos para o Valac. Aos anos que era assumido ao Globo a sua homossexualidade. Claro que foi alvo de críticas e preconceito, mas nada de que um bom soco na cara ou uns braços partidos contra a homofobia de pessoas com menos de dois dedos de testa.

Ana ficava triste com isso, mas não se importava muito. O homem albino vestido de preto era, a seu ver, muito mais sensual do que o moreno. Chegava apenas aquele para lhe incendiar com faíscas vermelhas cor de sangue que há muito tempo não sentia com o marido.

"Senhora?"

Ela esteve calada por mais de cinco segundos com o olhar preso no Noah. Deixava-o desconfortável, odiava que o olhassem, de ser notado por alguém. O Noah amava discrição e destreza.

"Sim. Desculpe." Limpou a garganta e voltou à sua posição inicial. "Trouxe a arma?"

"Noah, a tua arma."

"Tem a certeza?"

"Absoluta."

Noah tirou a sua pistola de combate do seu coldre de cor preta. Era uma arma dourada com o cabo forrado com couro negro, pregado com parafusos também dourados. O slide era o que mais chamava a atenção. Era dourado e reluzente e tinha tatuado na lateral direita o símbolo e o nome da ICEFIELD a branco.

"Vais mesmo usar apenas uma pistola?"

Daemonium não respondeu àquele insulto da maneira que queria. "Vou."

A 1911 Golden fora uma das primeiras armas criadas pelo Valac. Tinha um valor insubstituível e estava apenas na posse do Noah, já que este era bastante cuidadoso com as suas coisas. Fora um presente de aniversário, um dos poucos que o filho do Sol dava.

Aranea assentiu e mandou chamar pelo interlocutor que tinha os seus seguranças mais competentes que tinha na sua agência. Eram mais do dez, de certeza. Todos vestidos de igual, dos pés à cabeça com todo a proteção necessária para não morrerem com um único tiro. Deviam ter a mesma estatura muscular do Noah e a altura do Valac, mas isso não era nada que intimidasse o filho do Sol. Nem mesmo as armas aparentemente poderosas conseguiam abalar o orgulho e a adrenalina que ele tinha em si.

Foram para as suas posições. Alguns em cima dos contentores de metal com cinco metros de altura, outros no chão perto das barreiras feitas de sacos brancos de areia.

"Terá de passar por todo o campo sem ser detetado por todos os meus cabos e tocar naquela bandeira vermelha que está a 250 metros daqui."

Acho que até o meu filho faria isso sem quaisquer dificuldades. "Entendido."

Valac meteu-se a jeito, tinha apenas uma recarga de munição de borracha, tal como fora pedido pela ARANEA- para que não haja mortes desnecessárias-. Noah afastou-se do campo e seguiu a mulher de cabelos negros, como o Valac informou durante uma das chamadas matinais. Queria ser deixado sozinho.

E isso preocupava severamente o Noah.

O Alba era quem treinava os recrutas na ICEFIELD. Treinava-os com as armas, ensinava posições de ataque e manobras de defesa. Todos os seus pirralhos saiam dali com 20 na pauta e prontos para a vida árdua da ICEFIED e do mundo. Porém, Valac Daemonium nunca tinha assistido ou participado numa aula sequer.

Olhava-o de cima, pela janela fumada negra que tinha 100% da visão periférica do pavilhão inteiro; rezava à Lua para que tudo corresse bem e para que ele não se magoasse. O Kuma, por sua vez, brincava consigo mesmo, lutando contra o ar, contra os monstros imaginários que criava na sua mente. Mantinha-se perto do Noah, como o seu instinto pedia, por entre as pernas dele, sentado no chão.

Aquela arma está tão mal segurada- Noah criticou um daqueles cabos- Todos eles estão mal posicionados, não sabem o que fazem.

Realmente aquela agência de recrutamento precisava de uma ajuda da ICEFIELD. O que era um tanto estranho, porque quem a comandava era uma mulher, e as mulheres sabem fazer tudo desde nascença. Parece que vêm com um curso feito para a vida inteira mesmo antes de nascerem.

Mas ensinar recrutas a mexer numa arma, aquela mulher não sabia.

Valac já estava a metade do campo, em poucos segundos de avanço. Tinha fintado a visão de um dos seus seguranças e estrangulado um até ao desmaio. A destreza dele era magnífica, os movimentos do corpo, dos músculos das pernas que contraiam e relaxavam continuadamente. Os bons glúteos que ficavam realçados nas calças justas sociais negras com riscas verticais brancas deixavam o albino em transe.

Noah babava por aquele corpo.

A maneira como ele metia o braço envolta do pescoço dos seus inimigos e os metia no chão com um único golpe era...difícil de descrever, ele só sabia que estava apaixonado pelo talento nativo que tinha. Valac não usava muito a arma, não queria chamar a atenção, todavia, conhecendo muito bem o seu chefe, sabia que ele a iria usá-la brevemente.

Nem uma única aula minha ele assistiu, mas sabe quase todas as minhas técnicas. Muito melhor do que a maioria dos meus alunos.

Faltavam 50 metros para o final, quando ele puxou a arma do coldre. Os dois braços esticados, a mira perto da sua face, nenhum tremor visível no seu corpo; movimentos precisos, rijos e confiantes.

Tinha disparado contra um dos homens da ARANEA, o que estava mais perto da bandeira. A bala de borracha tinha rachado o vidro fumado escuro da proteção facial daquele equipamento. O homem caiu para trás com o susto.

A arma não tinha silenciador e o som do disparo tinha chamado a atenção do último cabo. Valac estava na linha de interceção da arma dele. Escondeu-se rapidamente atrás de um dos contentores e prendeu a respiração. Fechou os olhos e tentou imaginar onde o seu inimigo estava. Em cima do contentor paralelo a este. Percebeu isso através dos sons abafados que as botas negras faziam contra o metal.

Fora apenas preciso um único movimento. Saiu do esconderijo ao passo que esticava os braços com a arma das mãos, mirando contra a cabeça do último homem. Pow! E o homem estava no chão.

Andou calmamente em direção da bandeira, demonstrando o orgulho que tinha naquele poder nato. Guardou a arma dentro do coldre antes de tocar com a palma da mão no pedaço de pano vermelho triangular. Sorriu vitorioso e olhou para cima, para o vidro fumado, na expectativa de ainda estar lá o seu segurança, também orgulhoso.

No entanto, o seu sorriso desvaneceu-se quando sentiu o canudo de uma arma na sua nuca.

"Nada mal, senhor Daemonium." Era a voz fria e fina de Ana Aranea. Carregou a arma. "Mas se não fosse um exercício já estaria morto."

Em contrapartida, passou a língua nos dentes, com raiva.

"Se não fosse um exercício, você nem tinha a oportunidade de abrir a boca."

Noah já tinha carregado, metido nos braços e apontado para a testa da Aranea o lazer vermelho da sua sniper poucos segundos depois de ver aquela mulher caminhar subtilmente em direção ao seu patrão com uma arma na mão.

Valac sorriu mais uma vez pela sua vitória.

Aranea tirou a arma de perto do seu alvo, balançando-a no dedo. Sorriu de boca aberta. "Tem mesmo um Anjo da guarda, Valac Daemonium."

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Duas da tarde certas, e o Valac estava saturado de ouvir aquela voz astuta da mulher de negócios.

Pensa no dinheiro, Daemonium, pensa no dinheiro. É uma quantia enorme, dá para comprar muitas bebidas, dar festas privadas e comprar brinquedos sexuais para uma vida inteira.

"Há quanto tempo trabalham juntos?" Ana escondeu as mãos tremulas, a garganta estava seca de tanto nervosismo que tinha por estar perto daqueles dois homens de volta.

"Porquê?" Valac não deixou o Noah responder.

"Apenas curiosidade."

Daemonium mordeu o lábio de raiva. Odiava que se metessem nos seus assuntos pessoais, por mais rasos ou simples que sejam. Eram só mais uns minutos, e eles estavam livres daquilo tudo, de volta.

"Cinco anos, sensivelmente." Alba respondeu.

Caminharam os quatro em direção ao jato privado do Daemonium. Ele só queria voltar para os ares, ver-se livre daquela mulher, estar longe daquele lugar quente e solarengo. Nunca desejou tanto voltar a sua casa barulhenta e desarrumada, porém cheia de vida e brigas.

"E está contente a trabalhar para a ICEFIELD?"

"Kuma, filho, vai para dentro do avião." Valac sussurrou no ouvido da criança, metendo-a no chão, no momento em que chegou perto das escadas enormes do transporte. O demónio assim o fez.

Agora, são só adultos a falar calmamente.

Claro. Como se calma estivesse no vocabulário do filho do Sol.

A raiva e o ranço subiram à cabeça, fervilhantes, ao ver a mão branca- nojenta, odiosa, grudenta, inábil, idiota- da mulher tocar no antebraço do Noah, aproximando-se dela.

"Está feliz sim, Aranea, como eu também estou feliz com os seus serviços."

Não olhou para ele, continuou com o olhar focado na íris oceânica do segurança. "Claro, não duvido disso. O seu segurança parece mesmo ser um bom empregado." Noah sentiu a mão dela apertar-lhe o músculo. Estava a medir forças talvez. "Nota-se bem pela musculatura imensa que ele possui."

Noah afastou-se, sem dizer nada. A educação não lhe permitia ser rude.

"Mas se não estiver satisfeito com os serviços da ICEFIELD, A ARANEA abre-lhe os braços para o receber com orgulho."

"Não."

Que merda era aquela? O Valac sabia muito bem que o Noah era incapaz de dizer que não, pois era educado demais para o fazer. Sabia muito bem a resposta dele, porém. Não, nunca, jamais, negativo.

"Acho que será uma escolha do senhor Alba se ele quiser juntar-se à minha empresa."

"Esse dia nunca irá chegar."

"Nunca diga nunca."

Noah tinha de quebrar aquele clima tenso; sentia que o seu patrão iria explodir se ficasse mais algum segundo cara a cara com aquela mulher.

"Temos de ir, Daemonium."

"Entra, eu preciso de limar os vértices dos negócios com a Ana." Nunca descruzou o olhar com o dela. Estava a ser desafiado. Haha, idiota. Desafiar-me? Tem sorte que hoje eu estou de bom humor.

Noah obedeceu. A temperatura ficou fria com uma rajada de vento gélido. Era como um aviso para que ele não o questionar ou voltar a dar-lhe aquela ordem. Entrou dentro do avião e confiou bastante no seu chefe para que não houvesse uma morte nos últimos minutos de conversa.

Valac, por outro lado, apenas sorria. Parecia calmo e sem uma vontade enorme de congelar até à morte aquele ser que apenas servia para encher mais a conta bancária da fima.

"Da próxima vez que pensar em aproximar ou tocar o meu segurança, eu arranco cada dedo impuro das suas mãos." Sorriu abertamente, estendo a mão na sua direção. "Adorei fazer negócios consigo, Ana Aranea."

Deram as mãos e abanaram-nas, fechando mais um negócio.

"Também adorei fazer negócios consigo."

E ambos com um sorriso descerrado, era possível ver de longe e com miopia o olhar maligno, chocante e desafiador que tinham. Eram os dois frios e tenebrosos, e o contraste negro da mulher com o olhar brilhante e a alaranjado do Valac era mais poderoso do que um asteroide a embater contra a Terra.

Os dois estavam determinados a se aniquilarem rapidamente e dolorosamente.

E viu-se isso, quando o Valac subiu as escadas do avião e esmagou uma pequena e gorda aranha peluda com o dedão, engolindo o seu pavor pelos aracnídeos, mandando-a em direção aos pés da sua negociante.

"Espero encontrar-me consigo num futuro próximo, senhor Daemonium. Peço-lhe que esteja bem acompanhado mais uma vez."

☀☀☀

"Eu nunca tive tanta vontade de bater em alguém, mana." Apertou as têmporas, bebendo mais um shot de whiskey. "Bater não. Matar, aniquilar, estripar, torturar, desmembrar. Que raiva da mulher, Deuses!"

Camoren só ria. Adorava vê-lo irritado- desde de que a raiva não seja contra si-. Estavam os dois sozinhos no quarto fechado do chefe, a beberem enquanto todos os outros empregados trabalhavam, cuidando da casa e do Kuma. Daemonium precisava de paz, de retirar de dentro de si todos aqueles sentimentos obscuros e ciumentos que tinha.

"O que a Aranea fez?"

"Tentou comprar o Noah. Na minha frente!" Camoren voltou a gargalhar bem forte. "Filha da puta desgraçada, nojenta. E tem mais! Ainda o tocou no braço. Desinfetei aquele braço com álcool, e-e a minha mão, e queimei a roupa toda que ela tocou."

"Tu és—hahaha- Minha Lua, tu és doido."

"Ela tem aranha no nome. Eu quero distância dela. Ainda veio com aquela voz grudenta igual as putas quando pedem dinheiro: 'Ai, nota-se bem que ele é um bom empregado pela boa musculatura que tem.' Eu sei que o Noah é um puta gostoso do caralho, mas não ele não é um corrimão para ela passar a mão por cima! Velha nojenta. Ódio. ÓDIO!"

"Estás com ciúmes?!" Cam meteu a mão na barriga. Já estava a doer de tanto rir. "O meu irmão, Valac Daemonium, está com ciúmes?! Haha, onde está o meu telemóvel para eu gravar?"

"Vai te fuder, Cam!" Parou de golpe a andar às voltas da irmã. "Eu não tenho ciúmes porra nenhuma."

"Não?! Se não tivesses ciúmes, não tinhas ficado tão bravo. Hahah, eu vou morrer de tanto rir."

"Eu só estou com raiva, porque aquela mulher NOJENTA tocou no meu Noah." Bateu com força o pé no chão. "Aquela idiota, se me aparece na frente outra vez eu acho que não aguento e esqueço a ---"

"Tu ouviste o que disseste?" Camoren segurou as risadas. Tinha mais um ponto para o subornar.

"O quê?"

" 'aquela mulher nojenta tocou no meu Noah.' No meu Noah!" Agachou-se no chão e voltou a rir. Estava a adorar ver aquilo. "Meu Noah." Começou a brincar com aquilo.

"Eu não dis—"

"O puta gostoso do caralho do meu Noah."

"Eu não disse isso."

"Disseste sim!"

"Não disse!"

"Disseste: o meu Noah."

Valac cerrou os dentes. Não acreditava que tinha chamado aquele rapaz de seu. Ele era o seu empregado, o seu segurança, mas não era o seu Noah.

"Já 'tou a imaginar até as fodas, os beijos de língua, os ploc ploc."

"Camoren."

"Até parece que não queres levar o teu Noah puta gostoso do caralho para a cama e sentir os 23 centímetros no teu rabo."

"Como sabes, se nunca os vistes?"

"Ele contou-me." Levantou-se do chão. "Ele ficou triste no começo e com vergonha de me dizer o tamanho, pois pensava ser pequeno demais para ser aceite. Acho que ele é puro demais para saber que 23 centímetros é um tamanho ótimo."

Valac estava chocado.

Quer dizer, nem tanto.

Ele já esperava isso da sua irmã, porque sabia que ela era tão safada quanto ele, mas nunca esperou que o Noah fosse tão aberto assim com ela. Sempre o viu de cara fechada e sério, e nem lhe passava pela cabeça vê-lo dizer o tamanho do seu brinquedo a uma mulher.

"What?"

"E ele contou-me algo que eu pensei que serias o primeiro a me contar." Valac engoliu em seco. De certeza que foi o beijo. Era mais um ponto de suborno. "Estou desiludida. Pensava que confiavas mais na tua maninha."

"O que é que ele te contou?"

"Do beijão de língua que deram." Não o deixou prenunciar. "Como é que ele disse? Espera, deixa-me lembrar." Levou a mão à cabeça e pensou. "Já sei: 'Eu nunca na minha vida pensei que o teu irmão fosse me beijar.' Foi por mensagem, deixa-me me ir buscar, para te mostrar."

Valac tirou o telemóvel dela do seu bolso das calças e entregou-o. Tinha o escondido por precaução, já imaginava que ele se fosse irritar e não queria jamais ter um vídeo dele gravado enquanto imagina estrangular alguém.

Camoren desbloqueou o telemóvel e abriu o aplicativo de mensagens. Tinha diversos contactos abertos com nomes esquisitos, para quem a desconhecesse: Vaca 1, cobra 1, doce 2. Até tinha um grupo chamado de SexTape. De certeza que o Valac não queria entrar naquele grupo.

"Vais acabar com o desejo fervilhante dele, maninho?"

Valac estava sem resposta.

☀☀☀

Noah interrompeu o seu banho apressadamente ao ouvir o telefone do seu trabalho tocar bem alto a música que tinha escolhido especialmente para o seu chefe.

Estava em completa nudeza quando atendeu o telefone. "Boa noite, senhor Daemonium."

"Boa noite."

"Passasse alguma coisa?"

"Não, só queria saber se queres jantar cá esta noite." Limpou a voz.

"Claro, pode ser. Não tinha preparado nada para mim."

"Queres passar a noite aqui também? Eu tinha planeado uma noite de cinema com a Cam e o Soren- O senhor Alois não quis, sabes como ele é-."

Noah limpou todas as gotículas de água que tinha no corpo enquanto imaginava nos tipos de filme que iam ver. "Sim, sei. Pode ser, se não se importar, claro."

"Noah, fui eu que convidei."

A tua educação passa dos limites, Noah.

"Desculpe. Eu daqui a meia hora estou aí. Aguarde."

"Estarei."

Desligou a chamada.

Olhou-se no espelho. Estava de novo corado, aquilo não era normal do seu chefe. Convidá-lo para uma noite de cinema? Jantar na casa dele já faziam há muitos anos, mas a noite de cinema era a primeira vez.

Ficou preocupado. O que vestia? O que não vestia? Ia formal? Com a roupa do trabalho? Com a arma? Sem a arma? Não, a arma tem que ir sempre.

[Continua]

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