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4: !Deuses da Tortura e Justiça!

"Sem digitais. Sem testemunhas. Sem crime."- Lobo

☀️ ☀️ ☀️

[23/11/2022- Quarta-Feira]

"O meu nome é Emma, Emma Hill. Tenho 19 anos e sou americana."

Emma Hill estava envolvida por uma completa escuridão, dentro de um quarto entre quatro paredes, sentada numa cadeira bege, completamente sozinha. Do outro lado do espelho opaco, estava o Alpha também sozinho, sentado numa cadeira bege, com um papel branco na sua frente, a anotar tudo de importante que vinha da boca daquela mulher.

A letra dele era indecifrável- a letra dos médicos compara a dele era legível até para uma pessoa com hipermetropia. Embora a escuridão, o Alpha conseguia ver bem as expressões faciais dela. Estavam assustadas e ansiosas, assim como a voz tremida dela.

"Era abusada desde os meus 14 anos pelo meu ­­­tio, o meu cuidador, desde que eu lhe revelei ser transsexual. O nome dele é Vincent Hill, tem 38 anos." Respirou fundo, o ar entrecortado pelas tremuras constantes produzidas pela ansiedade que as memórias vívidas lhe causavam. "Ele dizia sempre como eu queria ser mulher, teria de ser tratada como uma, em todos os aspetos."

Outro homem doentio neste mundo.

"Alguém mais sabe sobre este caso?"

"N...não."

"Ele ameaçou-lhe?"

"Não. Eu tinha vergonha de contar."

"Quer qu-"

"Eu só quero que ele sofra. Ele merece." Parecia que aquela ansiedade e pânico tinha sido trocado por uma grande quantidade de ódio e ânsia por vingança dolorosa.

"Alguma maneira em específico?"

"Eu só quero que ele sofra. Que apenas sofra, não que morra."

"Isso não é possível, Emma. Não podemos deixar rastos."

"Então eu quero ver a morte dele ao vivo. Acha que é possível?"

Aquilo deixou o Valac pensativo. Ele não era de confiar nas pessoas, tinha a ideia desconfiada da Emma ser uma investigadora do governo e que tenha inventado aquela história toda apenas para o incriminar.

Não.

Se fosse assim, o senhor Alois não tinha deixado passar na triagem nem confiado nela. O velho era profissional a identificar as reais intenções das pessoas, assim que põe os olhos na mesma pela primeira vez.

Mas qualquer coisa despertava o interesse naquela mulher. Os seus olhos, naquela escuridão peculiar, brilhavam numa cor esbranquiça.

Valac manteve-se calado naquela pergunta, não quis responder.

"Como é que encontrou os meus serviços?"

"Não lhe posso dizer."

"Teme que eu mate quem lhe informou?" Valac sorriu.

"Sim. Ouvi dizer que era um ser terrível."

"Quem falou de mim nas minhas costas?"

Valac Daemonium, embora seja um dos homens mais famosos do Globo, odiava que falassem dele nas costas. Não entendia como uma pessoa tinha tanto medo assim de ser sincera acerca daquilo que pensava sobre ele. Claro que o Valac era alto, forte, terrorífico e causava medo a quem tivesse pelo menos a 250 metros dele, mas era assim tão severo ter uma conversa sincera com ele?

Ele era assim tão mau?

Emma não quis responder, e isso era irritante.

"Aquele monstro mora em Kont, a alguns quilómetros daqui: Kont, Bairro de Teul, número 38, 1º Direito." Não deixou o Valac falar. Estava determinada. "Trabalha na TERMON desde as oito da manhã, até às sete da noite, de segunda a sábado."

Adiantou trabalho. Gostei.

"Mais informações?"

"Tem uma foto dele dentro da pasta preta. Acho que não é preciso informações sobre a sua aparência física."

"Ele tem família?"

"Ninguém que vá sentir falta dele."

Espero que não.

"Okay."

"Mais alguma pergunta?"

"Tem onde ficar esta noite?"

"Sim."

"Posso saber onde?" Emma não respondeu. "Por razões de segurança. Se quiser, mando um dos meus seguranças para acompanhá-la durante estes dias de maior tensão."

"Vai já tratar da minha encomenda?"

"Sim."

A resposta fora curta, assim como o resto da conversa. Valac tinha gostado desta sua nova cliente. Era peculiar, tinha a língua afiada, era- na primeira impressão- uma pessoa que não desiste à primeira e que não se deixava ser levada pela mínima coisa. Além de ter uma aparência irregular naquela luz escura.

"Emma, agora irei libertar um gás que irá apagar a sua memória nas últimas seis horas."

"Desculpe?"

"Não tem efeitos secundários, é apenas uma substância química que atua no encéfalo e apaga parte da sua memória. Faz parte do meu protocolo de segurança. Não posso deixar que nada ameace a segurança da minha Matilha."

Emma não conseguiu dizer mais nada, nos imediatos segundos depois do Valac apertar o botão preto na lateral da secretária, cujo libertava um gás inodoro, mas bastante húmido. A mulher não resistiu por mais do que 5 segundos, caiu sonolenta e devagar no chão frio e cinzento daquela sala, deixando-se ganhar pela aquela fadiga momentânea.

☀️ ☀️ ☀️

Valac, desta vez, foi sozinho à procura de mais uma das suas vítimas. Como a Emma disse, Vincent Hill morava mesmo em Kont, no bairro de Teul, número 38, 1º Direito. Não fora preciso grande esconderijo para não ser descoberto- era de noite e as vegetações ao redor daquele prédio eram altas e densas. Claro que o Valac sempre mantinha os requisitos mínimos de segurança e sigilo, mas desta vez ele estava ansioso por sequestrar aquele homem.

Até sorria só de imaginar as mil e uma formas que o ia torturar.

"Betha 2?"

"Estou aqui."

"Tens a carrinha pronta?"

"Sim. Está tudo pronto."

"Se eu não aparecer em dez minutos, vai embora."

"Jamais."

"Contrapondo uma ordem direta?"

"Está dizendo que provavelmente não vai voltar?"

"Claro que não." Valac riu-se alto. "Estou a falar de mim. Eu sempre volto."

Valac viu a sua presa mover-se em direção do sofá velho e esburacado da sua sala por limpar e arrumar. Não tardou em desligar a chamada, e movimentou-se para dentro do prédio.

Conhecia muito bem aquele prédio, não era a primeira vez que metia ali os pés. Conhecia bem- carnalmente- o senhorio e dono dos três prédios daquele bairro e sabia que os apartamentos tinham todos a mesma arquitetura.

Com a chave suplente, que a sua cliente tinha dado, em mãos, abriu a porta do elevador amplo e branco, ausente de qualquer espelho- pelo azar narcisista daquele demónio- já parado no primeiro andar.

Devagar e com a ausência de som, meteu a chave dentro da fechadura e rodou três vezes para a esquerda. A porta por milagre não fez nenhum som, mas isso não preocupava o Valac. Mesmo que ele fosse descoberto, ele sabia travar a pessoa em menos de um minuto, sem testemunhas, sem som, sem indícios de agressões.

Mas ele queria brincar um bocadinho com aquele verme.

O verme ainda continuava na sala, de costas para ele. A televisão passava uma das séries criminais mais famosas a nível mundial. Agora um pouco atento àquele episódio, Valac aproximou-se do sofá, ficando a menos de dez centímetros daquele ser. Ele tinha um cigarro pela metade da Chesterfield.

Vontade de fumar agora.

Mas se fumasse, poderia dar vestígios da sua presença e o Valac nunca deixava esses vestígios.

Sem digitais. Sem testemunhas. Sem crime.

Este era um dos seus princípios básicos na Matilha. Nunca, em nenhuma circunstância, se deve deixar digitais, fluídos corporais, partes- por mínima que fosse- do corpo, ou qualquer outro vestígio ou pista.

Todos os seus crimes tinham de ser limpos, perfeitos, rigorosos e precisos.

E para isso a Matilha tinha luvas de couro legítimo. Eram de cor cinzenta, grossas e tapavam boa parte do pulso. Deviam ser brancas para marcar bem cada nódoa de sangue, mas o Valac não se dava muito com o branco; era brilhante demais.

Olhou ao redor em silêncio, a sua presa nojenta ainda não tinha notado a sua presença. A casa estava em completa desarrumação, a típica e cliché casa de um caralho, verme, monstro nojento. Apenas não tinha garrafas perdidas de bebidas alcoólicas. E isso significa que ele estava sóbrio todos aqueles momentos.

Estava agora a menos de dois metros do homem. Pousou os bruços nas laterais do homem, ficando, agora sim, com a sua presença exposta.

"Eu prefiro Marlboro."

O homem ficou paralisado de susto com aquela companhia espontânea e com aquela voz. Paralisado não: congelado. Completamente petrificado.

Valac tirou proveito da situação. Lentamente foi pegando com os dedos revestidos pelas luvas no cigarro do homem e fingiu fumar, nunca tocando com a beata nos seus lábios, embora a vontade seja muita.

Viu o seu caminho aberto. O verme continuava lapidificado, sem reação, com a pele clara, as pupilas dilatadas, as mãos frias. O Alpha, lentamente, foi se sentando nos braços do sofá, ao lado da cabeça oleosa e cabeluda daquele ser.

Com o cigarro ainda aceso, encostou a parte luminosa e queimante na pele asquerosa e branca que cobria parte do pescoço, criando uma bola vermelha e cinza logo em seguida naquela região.

Pelo menos saciou a minha vontade de fumar.

Por nanossegundos, a força extrema apoderou-se do braço do Valac, os seus olhos tornaram-se mais brilhantes, e em um movimento apenas, a mão golpeou a têmpora do verme, oscilando o cérebro contra o crânio.

Foi desmaio instantâneo.

"Podia ter me divertido mais."

☀️ ☀️ ☀️

Eram três da manhã, quando o verme decidiu acordar, agora nu, vendado, completamente atado com cordas numa cadeira de metal gelada, já preparado para a sua privada sessão de cinema, onde ele ia ser o protagonista e o alvo de todo o sofrimento daquela trama vingativa. Tinha elétrodos nas laterais da cabeça- agora raspada- envolvidos em esponjas embebidas com água e sal, fios brancos conectados os seus braços, nas falanges das mãos e dos pés.

A sala era bem iluminada. Muitos dizem que o Homem teme o desconhecido e a escuridão, mas o Valac tinha todas as certezas que ver todas as cameras de cinema causavam um horror ainda maior dentro até para o mais forte ser.

Vicent Hill gritou em completo pânico, esperançoso que alguém o ouvisse e o resgatasse daquela sala branca e brilhante. Aquilo fazia a Matilha rir, do outro lado da porta de metal. Ninguém ouviria um homem a berrar a mais de 30 metros abaixo do chão, com tetos e paredes de cimento grossas intercalados com espuma acústica.

"Começas tu ou eu?" Camoren perguntou, ansiosa para arrancar as unhas daquele homem, atá-lo no Esticador, romper aqueles lábios, cortá-lo ao meio com a serra, ver o sangue tingir todo o chão branco. Ah, essa era uma das suas motivações para ficar acordada toda a noite.

"Hoje podes ser tu. Mas com calma. Lentamente tudo fica mais prazeroso." Valac entrou no set com passadas fortes e barulhentas. Apenas os sapatos, em toda a sua vestimenta, eram de marca e caros, prontos para serem tingidos de sangue nojento.

"Senhor Hill!" Cam, silenciosamente, caminhou para trás do homem, pronta para enfiar as suas unhas negras e afiadas entre os anéis cartilaginosos e senti-los partir um por um em fragmentos.

Mas mais uma vez, o Alpha decidiu ser calmo e demorado.

"O-Onde-Quem é você?" Olho para os lados, à procura daquela voz maciça que parecia vir de todos os lados. "O que estou aqui a fazer?"

Fala de mais.

Cam fingiu cortar a sua própria língua com os dedos, um sinal que transmitia todo ódio, impaciência e desprezo que ela já tinha por aquela presa. Contrapondo, Valac fez sinal para que ela tirasse a venda dos olhos. Assim o fez, mas não deixou a oportunidade passar: ao passar a mão por baixo da venda, para a puxar, cravou as unhas dentro da pele da bochecha do verme e arrancou parte dela ao tirar a venda. Não fora um arranhão grande, mas ardia bastante.

Não era preciso isso, caralho.

Hill viu o Valac sentado na sua frente, de pernas cruzadas com aquele olhar alaranjado brilhante contra os seus castanhos repletos de pavor. Ele ainda não tinha notado a presença da Cam- mesmo que ela já lhe tenha tocado-. Talvez tivesse todo o seu foco e pânico direcionado a cada movimento temido e pequeno do homem negro, ou talvez a Camoren seja hábil e discreta demais para deixar que a sua presença fosse tão presencial assim.

"Até me admira alguém não me conhecer. Valac Daemonium é o meu nome e você está a 50 metros abaixo da minha casa."

"P-Porque eu estou aqui?"

O Daemonium irritou-se, a mandíbula ficara tensa, as veias dos braços maiores e exaltadas, por conta do calor momentâneo que subiu pelo seu corpo.

"Emma Hill, conhece?"

"...conheço."

"Foi ela que me pediu para que esteja aqui."

Hill mordeu os lábios em completo ódio. "Eu não lhe fiz nada!"

Camoren, num movimento rápido, apunhalou a mesma bochecha do homem, furando de fora para dentro com as garras. Fez um enorme rasgão ao puxá-la na horizontal, só parou quando chegou à ranhura dos lábios.

Estás a passar dos limites, Camoren.

Aquelas tentativas de mentiras davam imensa raiva ao Alpha. Era inútil mentir-lhe. O Valac era um detetor de mentiras ambulante! E a única pessoa que era capaz de passar sem deixar um único rasto, era ele próprio.

"Não é o que os exames dizem, verme nojento." Chegou-se à frente e agarrou com força os pulsos, cravando de novo as garras na pele daquele ser. "E eu só não te mato aqui por aquilo que lhe fizeste durante muito tempo, porque o meu irmão está aqui."

Valac odiava quando a Camoren começava a explodir. Ela tomava posse do controlo, e matava sempre os vermes antes da hora. E isso não deixava o Valac divertir-se um pouco com eles.

"Cam, chega." Levantou-se da cadeira e puxou, com cortesia, o ombro dela, puxando-a para trás. "Sabe, senhor Hill, o que você fez-"

"Eu não lhe fiz nada!" Interrompeu-o.

A vontade triplicou, e era muita para que o Valac a ignorasse.

Deixando de lado os seus próprios comandos, num impulso, com o punho esquerdo, esmurrou a boca do homem- ainda sentado na cadeira-, empurrando em direção ao chão, faminto pela raiva que lhe dava quando o interrompiam. Desta vez com o pé, fez força no tampo da cadeira tombada e voltou a sentar o homem de maneira correta. Endireitou a cabeça dele com delicadeza, o rosto cheio de sangue.

Ignorante e depravado, Hill cuspiu os dois dentes partidos babados em sangue contra a cara do Valac, assinando a morte ainda mais dolorosa. O Alpha não disse nada, apenas sorriu, rosnou e apunhalou-o de novo, mas desta vez no nariz, no ponto exato para que o septo se parta em três locais diferentes. Não o deixou tombar no chão, queria o esmurrar até à morte, mas ia contra o conceito e o objetivo da Matilha: Causar dor lentamente tendo em conta o crime do culpado.

Um dos maiores vermes demorou duas semanas de dores agudas e fortes para morrer.

"Tu estás tão fudido..."

☀️ ☀️ ☀️

Para surpresa de muitos, na manhã seguinte, Vicent Hill já estava morto. Não que o Valac o quisesse matar rapidamente, mas sim porque aquele ser tinha o corpo muito fraco. Ele nem chegou a ser eletrocutado, o que deixou a Camoren triste porque essa era uma das suas partes favoritas, e uma das escassas coisas que ela podia comandar.

O senhor Hill morreu de insuficiência cardíaca subida, o seu coração parou de bater sem razão nenhuma aparente. Talvez de tantas dores físicas e psicológicas, ou porque o corpo quis morrer antes para que não tenha de sofrer mais depois.

Valac estava descontente com este caso, queria um pouco mais, porém estava também descansado e feliz por saber que a alma nojenta de Vicent Hill estava agora nas mãos lacerantes do seu Pai Lucifer.

Lucifer tinha ensinado ao seu demoniozinho tudo o que sabia acerca da Tortura e como usá-la a seu favor. Valac achou interessante fazer justiça no mundo carnal desse jeito, já que os Tribunais eram muito lentos e corruptos na atualidade. Haviam verdadeiros demónios- juízes- que se deixavam corromper por um maço de papel verde preso num elástico. Esses sim eram os monstros, esses e os próprios criminosos.

E eles deviam sofrer nas mãos dos dois Deuses da Tortura e Justiça.

"Alpha?"

Valac sai do seu mundo interno e sombrio ao parar de escrever no seu caderno negro, prestando agora atenção no Alois, que lhe batera à porta do quarto.

"Sim?"

"Já arrumei todos os jarros." Aquela era a forma metafórica de dizer que o corpo do verme já tinha sido cremado e arrumado num dos jarros próprio dentro de um armário fechado pelo cadeado que só podia ser aberto pelo Alpha.

"E a mensagem já foi entregue?"

"Já a recebeu."

"Perfeito." Valac levantou-se da sua cama, ainda sentindo falta das horas de sono que tinha para repor e penteou-se desajeitadamente os cabelos molhados com os dedos. "O Kuma?"

"Está a comer no sofá."

Caminharam os dois pelas escadas até ao resto do chão, andar onde foi arquitetado a sala de estar e de lazer, assim como o hall de entrada enorme e convencido e a sala chata de reuniões.

Kuma, a metros de distância, sentiu a presença do seu protetor. Deixou de parte o cafuné que estava a receber nos seus cabelos e o leite morno para sair a saltar por cima do sofá e correr em direção ao Valac. Os movimentos foram natos, Valac tentou afastar a criança que estava agarrada a si de maneira possessiva da sua perna e puxá-la para o seu colo.

"Bom dia."

"Dia!"

Aqueles dois, mais uma vez, trocaram olhares complicados de interpretar. Alois, um dos seres mais inteligentes daquela casa, ainda não tinha entendido aquela maneira de comunicar, mas também não se queria intrometer naquela relação espontânea. Ele via no Kuma, uma alma limpa e pura e naqueles olhos amarelados bondade e paixão. E esses sentimentos intensificavam nos pequenos segundos em que aquele contacto nascia.

"Alois, quero assumir o Kuma. Quero que o Globo saiba que o tenho."

Tal informação abalou um pouco o velho e todos os empregados lá presentes. Contudo, não era desculpa para não continuar com o rigor, imparcialidade e profissionalismo que o seu trabalho requisitava. "Quer todos os canais de televisão amanhã na ICEFIELD?"

"Sim."

~~Cappuccinno~~

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