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06 ─ I was not worried

𝐌𝐀𝐄𝐕𝐄 𝐉𝐎𝐍𝐄𝐒

📍Charlotte, NC - 11 de agosto

Eu estava na segunda aula do dia e por incrível que pareça não fui expulsa de nenhuma aula e nem pega de surpresa no corredor porque o irritante do Payton não deu sinal de vida.

- Professora! - Payton apareceu na porta da sala com o cabelo todo bagunçado, a respiração ofegante e o rosto meio inchado. É só falar que a assombração aparece. - Me desculpa o atraso. - ele disse e a professora permitiu sua entrada.

Ele olhou em volta e caminhou na minha direção, porque tinha um lugar vazio ao meu lado, e se sentou. Ele me olhou de relance e deu um sorriso fraco.

Não vou negar, ele estava péssimo mas eu não tenho nada haver com isso. Quer dizer, eu realmente não tenho mas não consegui ficar pensando que talvez pudesse ter acontecido algo. Era como se a minha consciência pesasse.

Acabei não aguentando e rasguei um pedaço de uma folha.

"Você está bem?"

Entreguei o papel a ele enquanto a professora estava de costas.
No começo ele estava meio confuso. Talvez porque eu estivesse "puxando assunto" mas logo ele respondeu e me devolveu o papel.

"Sim e você?"

"Eu não estava puxando assunto"

"Então porque perguntou como eu estava?"

"Porque você parece triste"

"Então você está preocupada?"

"Eu só estava tentando ser legal mas esqueci que você é babaca demais"

"Obrigado por se preocupar"

"Eu não estava preocupada"

"Estava sim que eu sei"

Sorri ao ler a última resposta e ao me ver ele sorriu também. Revirei os olhos e escrevi mais.

"Você é muito convencido"

"Eu vi você sorrindo"

"Você é um idiota"

"Você é mais legal do que eu pensei que foce, Jones"

"Fosse é com 2 s"

Ele riu baixinho e guardou o papel no estojo.

[...]

- Não esquece do trabalho depois da escola. - Payton disse quando saímos da sala.

- Infelizmente não vou esquecer.

- Você me odeia?

- Eu não te odeio.

- Ah, odeia sim.

- Então porque perguntou? - ele ficou sem resposta. Cansada de olhar pra cara dele, comecei a caminhar.

- Até mais tarde. - ele disse e eu acenei sem olhar pra trás.

[...]

A última aula acabou e eu fui embora da escola e caminhei até a casa de Payton. Não era tão longe. Cheguei na frente da enorme casa e toquei a campainha.

- Já vai. - ele disse do lado de dentro. Ele estava fazendo uma confusão com as chaves.

- Está tudo bem aí?

- Ah, é só as chaves. - riu sem graça. - Porque essa porra não abre? - perguntou estressado e a porta se abriu. - Oi! - ele sorriu e ficou me encarando.

- Sua blusa está ao contrário. - eu disse e adentrei a casa.

- Ai que droga. - ele disse enquanto eu observava o lugar. - Quem te trouxe?

- Meus pés.

- Podia ter vindo comigo.

- Gosto de caminhar. Sua casa é bem.. - cortei minha fala quando me virei e vi Payton sem camisa tentando achar o lado certo da mesma. Fiquei encarando o seu abdômen meio definido e ele sorriu metido. Revirei os olhos e ele vestiu sua camisa, desta vez do lado certo.

- Fica a vontade!

- Quem decorou sua casa tem muito bom gosto.

- Minha mãe. - sorriu. - Já comeu?

- Não.

- Então vamos comer primeiro. - ele disse e eu o segui até a cozinha.

Me sentei na mesa e ele trouxe várias travessas com várias coisas. Arroz, feijão, carne, salada, legumes, molhos e até frutas. Nos servimos e começamos a comer.

- Você que fez? - perguntei.

- Não, foi a empregada. Está ruim?

- Não, - terminei de mastigar. - Isso está muito bom. - ele sorriu.

[...]

- Quer fazer o trabalho aqui em baixo ou no meu quarto?

- Você quem sabe. - dei de ombros.

- Então vamos fazer no meu quarto.

Subimos as escadas e fomos pro seu quarto. Era bem grande e tinha muitos instrumentos e coisas de música.

- Você toca? - perguntei observando os instrumentos.

- Sim. Eu canto também. - sorriu.

- Que legal. - eu disse e ele pegou papéis, cartolinas, canetas entre outras coisas e se sentou no chão.

Me sentei no chão também e discutimos sobre como poderíamos fazer o trabalho e se dependesse do Payton eu com certeza iria tirar 0.

- Péssima idéia. - eu resmunguei.

- Você reclama de tudo que eu falo.

- Claro, olha as coisas que você quer fazer! Teria sido melhor se eu fizesse sozinha.

- Olha só, eu não te obriguei a fazer esse trabalho comigo! Você podia muito bem ter dito ao professor que não queria fazer comigo do mesmo jeito que eu fiz com a Charlotte mas você não fez então para de reclamar e dá uma sugestão melhor! - ele disse quase gritando e eu me calei. Me calei porque ele estava certo. Eu realmente podia ter recusado mas por algum motivo não recusei e agora estou aqui. - Me desculpa.

- Está tudo bem. - eu disse e ficamos em silêncio por alguns instantes.

- Parece que essa foi a minha vez de te deixar sem resposta. - ele disse esnobe e eu revirei os olhos.

[...]

Nós ainda não tínhamos terminado o trabalho mas já estava ficando de noite e então eu resolvi ir embora.

- A gente pode terminar o trabalho amanhã? - perguntei.

- Amanhã não dá. É a folga da minha mãe e eu vou ficar com ela. Pode ser depois de amanhã?

- Pode. - ele abriu a porta.

- Quer que eu te leve?

- Não precisa.

- Mas já está escuro.

- Eu não tenho medo do escuro.

- Tem certeza? Não tem problema.

- Tchau Payton. - ignorei o que ele disse e comecei a caminhar.

- Tchau Jones! - pude sentir seu sorriso torto.

+ NOTAS !

• oi gente! mais que notável que eu sumi alguns dias e eu peço desculpas. eu fiquei sem criatividade aí aconteceram mais algumas coisas e foi a mistura perfeita pra eu não conseguir escrever mas eu estou melhorando então vou tentar voltar.
• muito obrigada pelos 1k de leituras aqui!!<3
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