8: Um cupido
Capitulo Não Revisado
Ricardo
"É o amor, e não o tempo, que cura todas as feridas"
(Desconhecido)
Alguns anos atrás conheci uma mulher que tirou meu chão. Ela me completava. Em pouco tempo, tornou-se meu centro, meu mundo, meu tudo. Era minha amiga, parceira, amante, era minha metade. Nos dávamos tão bem que, aos poucos, ela foi quebrando as barreiras que me impediam de ter um relacionamento sério, fui sossegando, deixando a vida boêmia de lado e, cada vez mais, ansiava ter ela do meu lado. Talvez, no começo de nossa relação eu tenha cometido alguns erros que foram cruciais para descadear a insegurança de Erika.
No início do namoro, continuei com minhas baladas e saía com outras mulheres, seu pai não gostava de minha pessoa exatamente por isso. Ele tinha colocado detetives na minha cola e não foi difícil que conseguisse provas que eu a traía. O problema foi que quando ele trouxe as provas para me ameaçar terminar com a filha dele, eu já estava caindo de amores por Erika, estava largando essa vida aos poucos e não imaginava ficar sem ela. Bati de frente com ele, pois percebi que ele não iria ter coragem de mostrar essas fotos a ela, porque, se fosse assim, ele já teria mostrado. Me confiei que ela nunca saberia, então mudei totalmente e comecei a respeitá-la, no momento em que percebi que não saberia viver mais sem ela. Quando terminamos, ela jogou na minha cara essas fotos, e me espantei por ela nunca ter falado antes, me senti um bosta por não ter dito a antes, sei que não tenho muito o que cobrar dela por ter saído com o rapaz, mas fiquei possesso em ver ela com outro, apenas por ter tirado suas próprias conclusões, demorei para procurá-la porque naquele dial a paciente estava passando muito mal e se segurou em mim, teve que ir para a sala de cirurgia, e eu era um dos enfermeiros de plantão, e no dia seguinte tive que ficar no hospital, cada vez que ia ligar ou mandar mensagem para ela me chamavam devido à alguma emergência. Quando finalmente consegui ligar, ela foi grossa e não me ouvia. Fiquei decepcionado, pois tinha mudado completamente por ela, tinha dedicado meus dia a ela e a nossa relação e, ao ver ela nos braços de outro, foi como uma faca em meu peito, no entanto, meu orgulho foi mais forte, deixei-me cegar, sem pensar que também já cometi um erro, que também não sou perfeito, passei esses dois anos longe dela assim, cego, a culpando, sendo que a culpa sempre foi minha por ter sido um canalha no começo, se eu tivesse sido sincero e largado tudo para dar uma explicação a ela, nada disso teria acontecido. Vocês devem estar se perguntando porque cheguei a essa conclusão só agora, certo, eu explico: estava no altar esperando a mulher com a qual iria casar, Alice, quem, nesses últimos meses, me deu uma chance para formar a família que eu jamais formaria com Erika graças ao do meu orgulho, mas vi um senhor passando mal, e por instinto corri para ajudar, queria chamar uma ambulância, mas ele disse que só precisava de um copo d'água, então levei ele para sacristia, o coloquei sentado e fui buscar água, o senhor a bebeu, e vi que seu semblante logo melhorou. Fiquei mais tranquilo, mas, mesmo assim, o questionei para saber se ele era parente ou amigo da minha noiva, visto que viriam alguns amigos da Grécia, e poderia vir alguém que eu não conhecia. Ele disse que era amigo de todos o que me deixou confuso, mas me surpreendi com o que ele me disse:
— Sabe, às vezes, o orgulho pode nos prejudicar sem nem mesmo percebermos! — Fiquei olhando para aquele senhor, sem entender o que ele queria. No entanto, tinha algo nele, que transmitia confiança, algo me dizia que eu tinha que escutar o que ele tinha a me dizer.
— Por que o senhor está dizendo isso? — Dei corda ao assunto.
— Talvez não entenda o porque de eu te dizer, mas quero que preste atenção. — Ele levanta e fica em minha frente olhando em meus olhos, e tudo que eu via era pureza, era como se realmente tivesse que me falar essas coisas, por isso me entreguei para escutá-lo de coração aberto. — Sabe filho, muitas coisas que nos acontecem, são provocadas por nós mesmo, às vezes julgamos sem fazer um julgamento de nós mesmo antes. Amar não significa que nunca vamos errar, e sim que devemos ser sinceros com nós mesmos e comprender sempre os dois lados. — Ele disse e eu já estava ficando irritado com a invasão de privacidade.
— Senhor, não te conheço e não entendo porque está dizendo essas coisas.— Passava as mãos sobre meus cabelos, suas palavras estavam atingindo-me mais do que esperava.
— Sei que não me conhece, e não entenderá agora, mas quero que preste atenção, porque essa é a primeira e última vez que me verá. A mulher que vai mandar uma mensagem, foi predestinada para você, o cupido escolheu ela para você, como sua alma gêmea, e poucos tem a sorte que vocês quatro tem. — Ele vai falando e fico cada vez mais confuso, ele disse quatro? — O orgulho e a insegurança sempre são as piores interferências de conexão de almas que existem, e por esses motivos muitos nunca encontram suas verdadeiras caras metades. Estou aqui por pedido divino, então quero que faça, uma reflexão desses últimos anos e me diga assim mesmo, se vai valer a pena ficar longe da mulher que realmente ama, se foi justo e se realmente merece esse seu julgamento. — Fiquei em transe e parece que fui lançado ao passado.
Eu escutava o que ele dizia e um filme se passou em minha cabeça, desde do dia que conheci minha doce Erika, os dias que a trai, o que não aconteceu apenas uma vez, ela me dizendo que sabia das fotos, nunca me questionou sobre isso e, mesmo assim, ela confia em mim, passou em minha mente também o dia que a vi beijado outro, a raiva que senti, meu orgulho ferido, o ódio cegando todo bem que ela me fez, e nem parei para entender seus motivos e onde eu tinha errado. Me dei conta que dei pouco valor ao que tinha, e esses anos, por meu orgulho, condenei nós dois a ficarmos separados, e agora estou prestes a subir no altar com uma mulher especial, porém, não a amo como amo Erika, e sei que ela ama o ex, com a mesma intensidade que eu amo minha ex.
O mais engraçado é que agora faz sentido o que esse senhor disse sobre quatro, está mais do que na cara que Alice ainda ama seu Geórgios e que só não volta com ele pelo mesmo motivo que eu não volto para Erika, orgulho. Analiso toda a situação e chego a conclusão de que esse senhor tem razão, mas quem é ele?
Sou arremessado do passado de volta ao presente ao ouvir meu celular tocar, aparecendo o número de Erika na tela. Meu coração dispara, já fazia anos que ela não me mandava uma mensagem sequer:
"Hoje meu dia está mais escuro, hoje será o dia que verei o amor da minha vida se entregando diante a Deus a outra mulher. — Suspirei, ela vira? — Esses anos me senti fraca por não conseguir lutar por você, pois me sentia culpada e pensava que talvez sempre foi isso que você queria, mas, graças a um senhor simpático e um amigo que compartilha a mesma dor que eu, eu acordei desse mundo de dor e recentimento, colocando, mais uma vez, meu orgulho de lado, pois ele não me serve para nada, estou indo ao seu encontro, se ainda existe um pouco do que você dizia sentir por mim, eu te emploro não suba nesse altar. Qual de nós é perfeito e que nunca cometeu um erro? Eu ainda te amo, Amor."
Suas palavras me doeram, não como doiam antes, mas sim porque estava começando a derrubar minhas armaduras e eu estava vendo o quanto fui injusto esses anos, tudo que precisavamos era sentar e conversar e nenhum dos dois deu o braço a torcer para isso.
- Bom, já recebeu a mensagem, tenho que ir, preciso ajudar outro casal a acordar. - O senhor desconhecido fala e sei que se trata de Alice e o seu ex. Saímos da sacristia e eu estou ciente da burrada que irei fazer se me casar com Alice, mas como acabar com tudo isso agora? Ela não merece. Volto ao altar, e recebo uma batidinha nas costas do senhor misterioso.
- Ela chegou, meu caro, a escolha está em suas mãos. Minha parte já foi feita. Adeus. - Diz e logo sai,acompanho com o olhar seus passos e encontro o olhar de minha Erika.
Ela veio, ela está aqui, mesmo sabendo de toda a merda que fiz no começo da relação, mesmo que eu tenha ignorado ela todos esses anos, ela não desistiu, está aqui. Ficamos nos olhando e criamos nossa bolha, parecia que tudo a minha volta havia sumindo, restando apenas nós dois. Podia ver em seu olhar o desespero por me ver no altar. Eu queria correr e abraçá-la, mas logo nossa bolha foi quebrada pela risada do senhor misterioso. Ela se senta ao lado do ex de Alice e me sinto estranho. Se eu me casar com Alice, provavelmente os dois encontrarão um no outro o consolo. Droga, por que não caiu a ficha antes?
Vejo George indo em direção ao pai biológico e tudo me pareceu tao certo, como se sempre tivesse que ter sido assim. Observo Geórgios indo em direção a porta e um sorriso espontâneo surgi em meus lábios, se ela desistir, seria bom para nós dois, pois, nesse momento, estou completamente arrependido e louco para ir atrás de minha morena e pedir perdão, mas sou interrompido pela marcha nupcial indicando a entrada da noiva. Ela estava linda, seu vestido estava perfeito, mas eu não conseguia sorrir, amava Alice como uma amiga, uma amiga que esteve do meu lado esses anos de burrice e orgulho, mas ela não era Erika, e quando meus olhos encontraram os seus tive a certeza, que Alice não iria ter coragem de encerrar tudo isso e iria levar adiante, então restava a mim colocar um ponto final. Desviei o olhar para minha morena e a mesma estava com os olhos cheios de lágrimas, ela se levantou para ir embora, mas o senhor ao seu lado tentou impedir, ela se explicou e eu pude ler em seus lábios que ela ia atrás de Geórgios. Voltei a minha atenção para a mulher que vinha em minha direção.
Alice:
Entrei na igreja, decidida, não podia fazer isso com Ricardo, ele não merecia isso no dia do casamento, porém, a verdade é que as palavras de Geórgios acabaram comigo, no entanto, sou orgulhosa demais para dar o braço a torcer, com isso, cada passo que dava naquele altar meu coração se apertava ao lembrar do semblante do homem que amo, era como se eu pudesse sentir que ele estava sem forças para lutar. Eu queria ajudar, livrá-lo dessa dor e me livrar também, mas não conseguia. Menti quando disse a ele que queria que encontrasse alguém que o ajudasse a cicatrizar a ferida, pois minha ferida não estava cicatrizada, apenas amenizou a dor com Ricardo e agora, aqui, em frente ao meu futuro marido, percebo que ele não está feliz e confesso que também não estou pulando de alegria, depois de ver o estado de Geórgios, todo o meu orgulho de mulher ferida foi se dissipando a cada passo dado a esse altar. Ricardo e eu nos olhamos e sei que ele consegue entender o conflito interno que estou tendo, pois também consigo perceber o seu.
— Podemos dar início a cerimônia? — O padre pergunta, ajeitando sua batina com a mão.
Nos olhamos mais uma vez, Ricardo segura minha mão, e como se pudéssemos ler o que cada um estava pensando, sussurramos juntos.
— Me perdoa? — Sorrimos ao perceber que partilhávamos o mesmo sentimento. Apenas balançamos a cabeça em concordância, olhamos para o padre e dissemos juntos.
— Não! — O padre espantou-se e nos chamou para a sacristia sacristia e explicamos a ele nossos motivos, levamos uma bronca, mas depois nos abençoou e nos mandou ir atrás de nossas almas gêmeas, mas não podia ir, tinha que dar uma explicação aos convidados, e graças a Deus, Ricardo fez isso por mim, porque não conseguiria falar nada. Ricardo me contou sobre o tudo o que o senhor falou a ele, o que o levou a despertar e, confesso que ouvindo o que esse senhor disse, me senti mais culpada do que estava sentindo antes, sei que também não fui perfeita em nossa relação, não o traí, mas muitas vez fui insegura, e o deixei inseguro também.
Saímos da igreja e a primeira pessoa que vi foi Erika, ela estava abraçada ao um senhor que imaginei ser o mesmo que falou com Ricardo, ela chorava muito, pensei que pararia de chorar ao ver eu e Ricardo se aproximando, mas ela não o fez, chorava cada vez mais, o que estava assustando-nos, pois já era de conhecimento de todos que não iria haver mais casamento. Imaginava que ficaria feliz e não em prantos.
— Oi. — Ricardo falou, também assustado. — Está tudo bem?
— Não. — O senhor respondeu.— Geórgios.
Ele falou o nome do pai de meu filho e meu coração disparou, olhei ao redor e não o vi. Cadê ele? Não seria agora que eu me jogaria em seus braços e seríamos felizes para sempre? Algo me dizia que tinha algo errado.
— Onde está Geórgios? — Perguntei, aflita.
— Saí para consolá-lo assim que a vi entrando na igreja, pois pensei que não voltaria atrás. Quando cheguei na rua, ele estava entrando no táxi, tentei impedí-lo, mas não consegui. Antes de ir, ele me disse que não podia suportar isso e não queria mais viver, que foi bom me conhecer e pediu que sempre olhasse por seu filho, falou algo também que não entendi, sobre uma tal de carta de Pedro, que essa era a única saída para a dor que ele mesmo causou. — Ela falou em prantos e não demorou para que eu entrasse em prantos também.
Parei de ouvir o que ela dizia, entrei em um estado onde chorava e não conseguia falar. O que aquele idiota pensa que está fazendo? Ele não pode fazer isso, não... Meu Deus! A culpa é minha, eu tenho que ir atrás dele, isso não pode ser verdade. Saí sem falar nada, em busca de uma carro que pudesse levar-me até o hotel, Saphira se aproximou rápido ao perceber meu estado, e disse que eu precisava descansar que eles iriam atrás de Geórgios, que não estava em condições de andar sozinha, mas não dei ouvido, eu o amava de mais e enfim estava pronta para perdoá-lo de verdade.
— Não, eu não vou descansar, isso tudo é minha culpa e eu vou perdê-lo para sempre, Preciosa, não vou conseguir carregar essa culpa. Fui dura demais, não pensei direito e olhei apenas para minha dor, deixei meu orgulho falar mais alto, eu vi em seus olhos o seu arrependimento, eu senti o seu amor, e mesmo assim não o perdoei. — Falei chorando, estava desesperada, não sabia o que fazer, e se ele já tiver se matado? Deixei ela falando sozinha e saí desnorteada, sem rumo, arrastando meu vestido de noiva pela estrada, atrás de um carro, andei um pouco e meus pés começaram a doer, passei por frente de uma praça próxima a igreja e sentei-me em um banco e comecei a colocar os pensamentos em ordem. Para onde eu ia se nem sabia onde ele estava hospedado? Coloquei minhas mãos no rosto e meus cotovelos descansando sobre meu joelhos, tentando controlar meu desespero. Tudo parecia impossível.
Senti alguém sentar ao meu lado, levantei o rosto pensando que poderia ser Saphira, Zenon ou minha mãe, mas me enganei, não era nenhum deles,mas sim o mesmo senhor que estava abraçando Erika minutos atrás.
— Calma, vai ficar tudo bem. — Disse com uma calma que estava me irritando.
— Senhor, me desculpe, eu não o conheço, mas sei que já está a par do que está acontecendo, pois estava na igreja com Erika, então, sinceramente, não tenho como ficar calma sabendo que o Homem que amo está indo se matar. — Falei as palavras e ele deu um sorriso. Ah, qual é? Não tenho paciência para isso, mas antes que eu ofendesse o senhor a minha frente, ele abriu seus braços, me oferecendo um abraço. E mesmo eu não conhecendo esse senhor abusado o abracei, estava com medo e precisava mesmo de uma abraço, no mesmo instante, uma paz me atingiu como se realmente fosse ficar tudo bem, tinha algo diferente nele. Saí de seus braços e o olhei, seus olhos brilhavam e pude ver em suas íris um coração e uma flecha. Será que...Não! Estou ficando louca.
— Sempre soube que eu iria conseguir acabar com esse conflito de sentimentos que impediu vocês dois de ficarem juntos desde a primeira vez que os flechei, escute o que eu vou falar, essa não vai ser a última vez que nos veremos, daqui alguns anos voltarei, mas não por você e Geórgios e sim por outro casal que já estão predestinados desde o dia que nasceram, eles irão precisar de você. Então, tome como exemplo sua história para seu filho. Eu não estava entendendo nada, pensei que ele falaria sobre Geórgios, mas ele falou de meu filho? É isso mesmo, meu Deus? Ele é só uma criança.
— Como assim, senhor? Por que está me dizendo tudo isso? Estou confusa, o senhor falou que me flechou? Quem é o senhor? — Ele sorri.
— Sou o seu Anjo Cupido, mas não temos muito a tempo já passaram horas desde que Geórgios saiu daqui e ele estava indo para esse endereço no interior de Santa Catarina. — Ele me entrega um papel com um endereço, e eu me pergunto como ele sabe de tudo isso? Anjo? Ele é um anjo? Pirei de vez. Ele continuava sorrindo.
Me levantei do banco decidida, iria dar ouvidos a ele, afinal, era minha única saída.
Voltei para a igreja e contei tudo a Saphira, minha mãe, Ricardo e Erika, que ficaram tão espantados quanto eu quando disse que o senhor era um anjo. Logo depois que eu chegara lá o senhor misterioso sumiu, e eu sabia que eu não iria velo até que fosse necessário. Para meu espanto, todos ali acreditaram que o senhor realmente era um Anjo Cupido. Começaram á ajudar-me a preparar tudo para ir atrás do homem que amo, em um lugar no interior de Santa Catarina chamado Balneário Rincão.
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Meninas quero lembrar aqui,sobre o grupo de Wattsapp, quem querer participar é só deixar seu numero no privado ou nos comentários. Nao esqueçam de comentar e votar, isso me incentiva muito. Obrigada pelo carinho.
Bom agora eu gostaria de falar sobre um assunto Serio:
Hoje fiquei sabendo pela escritora Cinthia Basso que uma de suas obras e também uma das histórias da linda Letícia Lacillo foram pirateadas por um perfil no Wattpad.
Além das histórias das duas, mais 12 histórias estavam sendo pirateadas. O que é um verdadeiro absurdo.Imagine você ficar horas,dias, meses,criando algo e depois alguém vem e copia tudo o que você custou tanto a conseguir, como você se sentiria?
A pessoa que pirateou é uma seguidora minha, o que me deixa muito triste, pirataria é crime, em vez de copiar, seja autêntico.
Por isso vim através desta nota, dar meu apoio às duas e pedir a vocês leitores, se virem qualquer tipo de plágio avise o autor, ele precisa ficar a par do que está acontecendo.Eu gostaria de ser informada caso isso venha acontecer com uma de minhas histórias. Lembre-se muitos escritores aqui no wattpad não ganham nada com suas obras, postam apenas por amor a escrita.O mínimo que devemos fazer é dar todo nosso apoio e ajudar o autor a divulgar a obra. Denuncie a o plágio não fique quieto.
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