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VENDADO

Enzo chega em em seu apartamento ciente dos seus novos desafios.

Ficou um pouco chateado com as interpretações levantadas sobre sua vida sexual, mas agora, está de boa.

Ele pega D-DOG, coloca a coleira e faz todo o ritual de sempre quando vai andar com ele, pela Avenida Boa Viagem.

Já de volta ao prédio, está na frente do elevador, esperando-o chegar para subir, quando escuta um:

— Boa noite. — Enzo, olha para trás e está a vizinha gostosa dos seus sonhos, que gosta de malhar, e tem um cachorro, ao lado do seu esposo, e é ele quem cumprimenta Enzo.

— Boa noite! — Responde Enzo, olhando para os dois. O marido parece ser um pouco mais novo que a mulher.

— Olha vejo que gosta de animais. — O cara puxa assunto.

— Sim. Meu nome é Enzo. — Os dois apertam as mãos.

— Eu sou Lafayete e essa é minha esposa Mara.

"Ela é uma mara-vilha mesmo" — Pensa Enzo apertando agora a mão dela.

— Sua família tem jatos comerciais para vender e alugar não é isso? — Pergunta Lafayette, vestido num terno verde claro e camisa preta.

— Sim, isso mesmo.

— Ótimo saber, preciso agendar um dia, uma reunião com vocês, por que quero alugar um ou comprar um jato! — Fala Lafayette empolgado.

— Lafayette, sem problemas. É só dizer o dia e hora, que agendo. Vai ser uma honra expor os portfólios de vendas, rent e serviços. — Enzo vai falando, e lembra-se da conversa que teve com seu pai e irmão a pouco tempo atrás, logo, em todo momento que conversam, não desvia o olhar do marido.

Embora, esteja com uma vontade avassaladora de olhar para Mara.

Ela está usando um vestido branco, entrecortado nas pernas, e propositalmente, ela adianta a perna esquerda mostrando sua coxa roliça.

A boca dele se enche de saliva. Mas, volta a olhar e conversar com o marido.

"Foco caralho, foco!" — Enzo, cobra para si mesmo, empenho para fugir da tentação.

O elevador para no andar no casal.

— Bem, — Os dois homens apertam a mão. — Boa noite e pode esperar um contato meu. — Avisa Lafayette.

— Sim, senhor. — Enzo, balança positivamente a cabeça.

— Enzo, boa noite. — Mara, passa perto dele, dando boa noite, e o cheiro dela o acende, ficando com mais saliva na boca e o pau duro.

Porém ele não se descuida, olha apenas para os olhos da mulher.

A merda é que, o olhar é a janela da alma, logo, já disse tudo.

Enzo entra no seu apartamento, toma banho, troca de roupa e quando está para sair, o telefone do apartamento toca:

— Enzo falando.

— Enzo, desculpas incomodar, mas poderia passar aqui no apartamento, tenho uma proposta formal, que fiz a pouco.

— Sim, sem problemas. Eu vou sair, assim que descer passo aí e pego.

— Okay, fazemos assim então. Obrigado.

— Não por isso!

Enzo desliga o telefone, o colocando na parede, ainda tem umas duas horas, para se encontrar com Daniela. Não vai ter problema, quando descer, passar no apartamento e pegar a proposta e segue.

Ele vai até a geladeira e pega uma champanhe na adega fria, para levar no encontro com a japonesa.

Enzo se despede de D-DOG, e desce no elevador, parando no vigésimo andar. Toca a companhia.

— Pode entrar. — Quem atende a porta é Mara. Enzo fica atônito. A mulher de Lafayette, atende a porta, vestindo uma peça íntima, um maiô de lingerie, transparente.

Ele finca seu olhar nela com desejo, passeando pelo seu corpo.

Os seios dela, estão amostra. Ele pode ver a marcar do sol, descendo por todas as curvas.

O sexo dela, está bem branquinho, gerando um contraste sexual alucinante, mostrando as diferença entre o bronze e a cor natural, deixando os pelos pubianos de Mara, estilo moicano, destacadamente loiros.

— Lafayette, pediu para... — Mara, vê um volume apontando da calça dele e o pega, apertando com vontade. Depois pega de Enzo a garrafa de champanhe que está segurando, a colocando sobre a mesa.

Ela alisa o pênis de Enzo, pelo tecido da calça, da cabeça até a base do saco.

Enzo sorri com os olhos, e alisa o rosto de Mara.

Ela, sai puxando Enzo pelo pênis, ainda guardado dentro da calça.

O pau dele lateja na mão dela, quando ele a vê, pelas costas, andando na sua frente com a bunda aparecendo.

Mara está usando um fio dental, que convida Enzo para entrar, pois o gingado da mulher parece dizer:

En - zo, quando Mara se requebra.

Porém, ele se retrai ao chegar no quarto e o marido está lá dentro. Nu. Sentado. Vendado.

Mara, coloca seu dedo indicador nos lábios de Enzo, pedindo silêncio.

O cômodo é grande. Quarto espaçoso.

Lafayette está sentado, numa "cadeira do papai", em couro preta, vendado com uma viscose vermelha, de frente para a cama de tamanho king size, forrada toda em branco, combinando com os móveis do quarto.

— Ele gosta de escutar quando gozo. — Fala Mara, já desabotoando a calça de Enzo.

Ele a deixa Ir fazendo o serviço e faz uma cara cretina, como quem diz:

"Show de bola."

Depois, Enzo fala no ouvido de Mara:

— Se ele gosta de ouvir, vamos fazer assim, você vai falar tudo que fizermos na cama. — Mara balança a cabeça afirmativamente. — Mas, não esqueça que depois vou querer você sozinha. Em outro lugar, não aqui. — Enzo morde a ponta da orelha de Mara, arrepiando os seios dela. — Sim, só mais uma coisa... Boceta é boceta e cú e cú, nada de sinônimos carinhosos. — Enzo se diverte ao ver a cara surpresa de Mara, que não esperava que ele fosse tão escroto.

Ela, balança a cabeça positivamente lambendo os lábios.

Enzo a puxa para perto do seu corpo, sentindo o corpo de Mara.

Ele, beija a boca dela.

Chupa sua língua e vai acariciando a vagina que já está molhada.

— Não estou te escutando. — Ele fala bem baixinho, passando a língua no pescoço dela.

— É complicado. — Fala ela revirando os olhos. — Geralmente, só faço gemer, quando estou para gozar.

Enzo a afasta, olha para ela e balança a cabeça negativamente:

— Com a gente não vai ser assim... Você, uma mulher da porra dessas, não pode só gemer. Tem que falar e gritar. — Ele ri cinicamente para ela, a deixando mais com vontade dele.

— Não esperava que você fosse tão cretino. Meu D-DOG. — Enzo, a chupa o queixo e coloca sua mão direita por dentro da lingerie.

— Porra, que gostosa essa sua boceta. — Ele fala ao ouvido e tira o dedo médio da vulva dela, colocando na boca dele. — Caralho, você é foda de gostosa. — Fala alisando o rosto de Mara.

— Vai, — Começa ela. — Quero que você chupe meu seio.

— Eu vou chupar esse seu peitinho lindo. — Ele tira a parte de cima da lingerie. — Cacete, que bronze da porra. — Enzo, começa a chupa-los, lambendo um biquinho e passando para o outro.

Eles ainda estão em pé.

Enzo desce seus dedos pelas costas dela, fazendo um carinho e aperta a bunda de Mara.

— Isso, enfia o dedo no meu cuzinho vai. — Pede a mulher.

Enzo, nada diz... Apenas faz com prazer.

— Ah, — Mara geme. — Agora eu quero que você chupe minha boceta... Isso, vai... Lambe meu pinguelinho... Puta Merda... Que delícia. Aí, faz isso não... Num morde ele não! — Lafayette, se ajeita na Cadeira de couro excitado com o prazer que escuta da mulher. — Isso, gostoso, coloca toda a língua na minha bocetinha.

Enzo, está no meio das pernas de Mara.

Ele chupa um lado da vulva dela, e enterra a língua bem dentro do sexo da mulher de Lafayette.

Ela geme mais...

— Ahhh, porra... Que chupada foda.

Enzo, enquanto massageia com a língua o clitóris de Mara e o chupa, ele vai massageando o ânus dela... Com seu dedo entrando e saindo. Amaciando.

— Puta merda, Assim fica foda. — Fala Mara, prendendo a cabeça de Enzo entre suas pernas. — prazer dos dois lados, assim fico doida.

Ele, deixa juntar os dois lábios da vulva, e na base da pélvis, enterra a língua de frente, entrando de baixo para cima, na vagina dela. Descendo e subindo. E depois, a chupa mais com a língua dentro dela.

Enzo, enquanto suga o sexo de Mara, continua brincando com o ânus dela, e com os seios.

Ele, sente a boca, ficar mais inundado com a avalanche molhada de prazer que chega ao seu paladar.

— Porra... Eu quero te chupar agora. — Mara, puxa o pênis de Enzo para a boca dela. Ela chupa um testículo, para passar para o outro. — Isso, deixa eu tentar colocar ele todo em minha boca, pera... Que vou dar um trato nele.

Mara, espalha sua língua no pênis duro de Enzo. Ele geme. Ela continua abocanhando todo o pau do rapaz.

— Agora, quero que você me coma todinha. — Ela olha para o rosto de Enzo, que está com sua cara cínica a olhando de cima para baixo.

Ele, fica de joelhos na cama.

A suspende um pouco pela cintura e coloca um travesseiro em seu quadril.

Depois, levanta suas pernas, dobrando as costas dos joelhos dela no seu ombro direito e os segurando.

A vulva de Mara fica de frente ao pênis de Enzo.

Ele brinca, entrando e saindo de dentro dela.

Mara olha para Enzo, que pisca com o olho esquerdo para ela.

Enzo, depois a prende mais forte pelos joelhos, com as pernas de Mara que continua descendo pelo seu ombro para as costas... E a penetra de ladinho.

Depois de frente.

Mais outra vez, no outro ladinho, brincando de entrar e sair, dentro do sexo dela.

Ele, sente que ela está segura pelas pernas, a levanta mais um pouco pelas pernas e começa a estacar.

— Porra, isso é bom demais! — Mara geme, batendo a boca com o impacto. — Vai, caralho! Come minha boceta todinha. — Enzo está de joelho a segurando pelas pernas para não correr da posição. — Vai, gostoso, me fode todinha... Caralho... Estou sentindo teu sabor... Na minha boca...— Mara, está com suas palmas das mãos para baixo, amassando o lençol, olhando para o teto, e sentindo o pênis de Enzo, entrar com pressão até a parede do seu útero. — Puta que pariu... Você está me fudendo mesmo! — Ela tenta afastar as pernas, para ficar aberta para ele, mas Enzo não deixa.

Ao invés disso, ele com sua mão esquerda, pega a mão direita dela, a impedindo ainda mais de afastar-se, e coloca mais pressão dentro da vulva dela.

— Porra assim vou gozar... Para não! Para não! — Grita ela, que segura também na mão dele, para não correr da posição. — Ahh... — Ela fecha os olhos. Está gemendo alto, e ajudando Enzo a estacar sua vagina com força. — Vai, cacete! Fode minha boceta mais ainda! Fode tudo! — Ela, contrai o abdômen para frente, e segura no braço de Enzo que está prendendo suas duas pernas.

Depois, ela arqueia as costas, subindo a cintura, sentindo Enzo mais dentro dela, e coloca os cotovelos sobre a cama, deitando sua cabeça para trás.

— Vou gozar... Eu vou gozar no teu caralho. Porra. Vou gozar no teu pau!

Mara, goza.

Está toda descabelada, com os cabelos para frente do rosto.

Enzo, a vira de lado.

— Você vai foder meu cuzinho agora? — Pergunta ela surpresa.

Enzo, cretinamente, balança a cabeça dizendo que sim.

— Isso, empina minha bundinha. — Pede Enzo e Mara olha para o marido que está vendado se masturbando.

Ela se empolga vendo Lafayette.

— Vai, coloca esse pau todinho no meu cú. — Pede fazendo biquinho.

Enzo, aperta a bunda de Mara, a juntando e coloca o pênis a segurando pela cintura, para que não corra.

— Ai. — Geme com dor e prazer. — Eu quero Hard nesse caralho. — Grita a mulher olhando para o marido.

Enzo, propositalmente a deixa de frente para ver o marido se masturbando, enquanto escuta a mulher transar.

— Isso gostoso, mete com força. — Ela leva um tapa na bunda que estrala. — Puta merda... Fode ele todinho... Isso, vai... Vai, vai. — Enzo está entrando até o talo, com Mara de quatro, olhando para o marido.

— Eu vou gozar pelo cúzinho... Eu vou... Porra! Que foda do caralho! — Mara goza, ao ver Lafayette, na "cadeira do papai", tendo orgasmo, escutando a mulher sendo fodida.

Ela relaxa na cama.

Enzo, tira o pênis e dá para ela chupar.

Ela o chupa, até ficar cheia dele dentro da boca.

Não esqueça, D-DOG é uma ficção, mas sua vida é real!
Nas suas relações sexuais, use camisinha.
Ame-se primeiro.

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