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O MAR COMO TESTEMUNHA

Verônica, acorda pela manhã, logo cedo, e olha para o homem nu, que está na sua cama.

Ela vira-se de lado para poder observar melhor, Enzo deitado de bruços, agarrado nos travesseiros, e como se estivesse escalando uma montanha, com a coxa direita dobrada mais à cima, enquanto a esquerda está toda esticada.

Verônica alisa todo o braço bronzeado de Enzo, o desejando, mas, ela balança a cabeça, como se precisasse despertar, porque necessita chegar as oito horas da manhã, na empresa, cujo, um dos futuros herdeiros está na sua Alcova.

Enzo, escuta o chuveiro trabalhando.

Levanta-se e para na porta, admirando Verônica.

Ele, entra no box.

— Ui, — Verônica assusta-se com um músculos duro lhe catucando pelas costas. — Meu lindo, que maravilha. — Ela o apalpa com quem amassa uma bola de tênis. — Você está sempre pronto?

— A culpa é sua, e não minha. Não me jogue esse pecado... Eu cheguei no banheiro para tomar banho, vi você pelada e ele ficou duro.

— Estou atrasada, seu pai está me esperando. — Ela continua bolinando o pau dele.

— Atrasada? São seis horas da manhã... Que horas você ficou de chegar na empresa?

— Oito horas. — Verônica sai do box, e enrola-se na toalha azul celeste. — Mas, ainda vou trocar de roupa, tomar café, e por aí vai. Não gosto de chegar na hora, sempre antes para me preparar às reuniões.

— Então, vou ficar assim? De pau duro?— Enzo, encosta-se no parede, embaixo do chuveiro, com a água caindo pelo seu pescoço. — Verônica, você está sendo muito malvada. — O olhar safado e cretino de Enzo, a deixa excitada.

— Então, nem eu e nem você... — Verônica ajoelha-se e começa a chupa-lo até ela ficar cheio dele.

Já no café da manhã, no restaurante do hotel, os dois voltam a conversar:

— Você estuda aonde mesmo?

— Na Federal. — Enzo, responde enquanto bebe uma xícara com café e faz carinho na mão dela. — Mas, já pensei em mudar de curso, talvez administração ou direito. Não sei, o que tenho certeza agora, é que vou terminar essa graduação e depois começo outra. O que está achando de Recife?

— É minha primeira vez, a cidade é linda, porém desde que cheguei só estava trabalhando, e foi maravilhoso sair com você, me divertir bastante.

— Maravilha... Ótimo. Verônica, preciso ir e mais tarde, passo pela empresa. Você fica até quando?

— A previsão é uma semana, mas, posso ir antes. — Enzo levanta-se, e beija Verônica na testa, a puxando com delicadeza pela nuca.

— Seu cheiro já me deixou pronto.

Ela sorri sem jeito por esse elogio, não esperava.

— Boa aula.

— Bom trabalho, e manda lembranças para meu coroa. — Enzo abre um riso sínico.

— Vai, pedaço de mau caminho... Vai logo, senão volto para o quarto e me acabo em cima de você. — Verônica, fala baixo... Mas para si mesma.

Enzo, já vai passando pela recepção, quando escuta uma pessoa o chamando.

— Sr. Enzo.

Era o recepcionista.

— Bom dia, — Antes dele falar qualquer coisa o rapaz alto, esguio e moreno entrega-lhe a chave de um BMW.

— O seu motorista, pediu para entregar-lhe  a chave.

— Muito obrigado. — Enzo deixa uma boa gorjeta para o recepcionista e segue para o estacionamento do hotel.

O BMW, estava guardada na parte coberta do estacionamento.

Na Universidade tudo ocorreu bem, e ele sai um pouco antes da aula acabar.

Há uma pessoa lhe esperando e ele não quer desaponta-lá achando que não irá.

Enzo, estaciona na frente do prédio, sobe até o apartamento, pega seu kit safadeza... Um estojo do Perfume Polo, onde ele guarda, sabonete, locão, escova de dente, preservativos, enxaguante bocal e dois lubrificantes: Um vaginal e outro anal.

Ele toma banho, troca de roupa e desce, liga o carro...Não demora muito, ele chega no Shopping Center Recife, na hora marcada.

Rita já o está esperando.

Enzo, não se importa de descer do carro para abrir a porta para moça.

Os motoristas que esperam logo atrás dele, vão buzinando e vendo ele passar com Rita, abrir a porta e voltar... Antes de entrar no carro, acena em agradecimento com a mão direita e cabeça.

— Rita, perdão... Estava me esperando há muito tempo?  — Ela, levanta a sobrancelha surpresa, por ele ter lembrando do seu nome.

— Nada... Acabei  de chegar.

Enzo, beija a face da moça.

— Prazer, meu nome é Enzo.

Rita sorri, porque ele só apresentou-se agora.

— Quase não vim.

— Por que? — Enzo, olha sem entender para ela.

— Fiquei sem saber, se não levaria um bolo. A comunicação rolou tão rápida e legal, que fiquei na dúvida... E depois, você foi sentou na mesa de uma mulher, pensei que havia babado o nosso encontro.

— E deixa de ver você? Nunca! Quanto tempo temos?

— A tarde toda. — Rita responde juntando as mãos no meio das coxas.

— Excelente, mas ainda volta para trabalhar?

— Não, minha amiga do caixa, escutou nossa conversa e disse que cobriria meu horário... Sempre nos ajudamos.

— Garota esperta. — Enzo sorri com o canto da boca, e depois olha para ela.— Meu amor, tenho uma ideia para apimentar nossa tarde.

— Gosto de homens criativos.

— Gosta do Mar?

— Sim! Amo!

— Então, somos dois. — Enzo, ao sair do Shopping Center Recife, pega sentido o Cais do Porto.

Depois de uns vinte minutos, ele entra no Cabanga iate Club. Dirige um pouco mais à frente, estaciona e faz todo o ritual cavalheiro, para deixar Rita, ainda mais à vontade.

— O que está pensando em fazer? — Pergunta Rita, olhando todos os barcos em sua volta.

— Vamos fazer um passeio... Espero que goste.

Já em alto mar, Enzo desliga a lancha vermelha, com mais de quinze metros de comprimento e batizada com o nome: Lisbela.

Rita, levanta-se.... Fecha os olhos sentindo a brisa tocar em seus rosto.

— Você, quando olha o Mar não sente uma paz? — Enzo pergunta à Rita. — Uma reverência por está fazendo parte de algo tão grandioso?

— Sim, — Ela caminha para perto dele, que está ainda próximo da ignição. — Nos piores momentos da minha vida, eu corria para ver o mar.

— Encontrava paz ao vê-lo?

— Na verdade, não somente isso, mas o barulho das ondas... Parecia que o impacto delas nas pedras, era sentido na minha vida, arrumando o que estava errado. Entende?

— Completamente... E esse cheiro de mar? O da maresia, me relaxa.

Enzo a puxa para perto seu corpo.

— Você está linda, assim, olhando o mar. A inocência em pessoa.

Rita sorri.

— Quase um anjo. — Ela, junta as duas mãos, em baixo do queixo, fazendo uma moldura na face.

Os dois se beijam.

— Sabe nadar? — Enzo, pergunta tirando a camisa e começa a desabotoar a calça.

— Quem mais sabe está aqui! — Rita responde com uma excitação na voz porque está no mar e por ver Enzo, tirar a calça. — Sem cueca... Delícia. — Ela imaginou que ele não fosse nadar pelado, pelo menos com uma cueca.

Enzo, fica parado, olhando para Rita ainda vestida, seus olhos varrem o corpo da morena.

— Vai entrar no mar de roupa? — Dito isso, ele mergulha para emergir uns quinze metros afastado da lancha. — Vamos, por que a demora?

Rita, começa a dançar, e sensualizar tirando a roupa.

Ela para nua, no trampolim da lancha e salta.

Enzo, está esticado com o corpo, mexendo os braços, afastando e espalhando a água em sincronia.

Rita junta-se ao corpo de Enzo.

Ele se beijam.

Enzo, a beija chupando a língua, sem pressa e coloca Rita na cintura, que se deixa ser invadida pelo pênis dele... A penetrando devagar, com ele sentindo seu pau, vencendo a invasão dentro do sexo dela, até topar dentro de Rita.

Ela geme, sentindo um pouco de dor, remexe e fecha suas pernas em volta dele.

Enzo continua com os braços abertos, servindo de apoio, e Rita se segura no pescoço dele, e como está atracada, ela vai fodendo e moendo, devagar, curtindo cada estocada que ela mesma faz nela, usando o pau duro de Enzo para seu prazer.

— Eu quero sentar nele. — Pede Rita, chamando Enzo para Lancha.

— Só se for agora. — Ele a puxa pela cintura, a deixando mais colada nele, enquanto chegam na proa.

Enzo a suspende pela cintura, mas, a vira para ficar sentada no trampolim.

Ele aproveita que a boceta dela está frente ao seu rosto, Com ela aberta, para poder receber a chupada e depois uma lambida na sua vulva depilada.

Enzo, chupa-a enchendo sua boca com o sexo dela

Depois, ele sobe na lancha, a pega pelos braços e senta com ela, na segunda cadeira, que está atrás da primeira fileira.

Enzo, vai alternando entre chupões na língua, seios e massagem no clitóris de Rita, que prende a mão direita dele, entre suas pernas, gemendo de prazer.

Ela, sai do colo de Enzo, com os seios duros e o sexo molhado, e senta-se no pau dele, roçando os seios na face dele, que os chupa e mordisca.

— Vai, gostosa... Senta e empina a bundinha. — Dando-lhe uma tapa.

Ela apoia as pontas dos pés no piso, o calcanhar na base da cadeira, dando mais apoio para começar a subir e a descer no pau dele.

— Puta que pariu, caralho, — Explode Enzo, excitado com a vulva apertada que está comendo seu pênis. — Sua boceta está maravilhosa.

Rita geme, ao sentir o volume entrando, quando desce, se arreganha mais para ele.

Enquanto ela vai subindo e descendo, eles vão se beijando, e Enzo a prende pela cintura, fazendo com que ela não escape da pressão.

— Pooorrrra, seu pau está uma delícia, vai, fode minha bocetinha todinha, gostoso.

Enzo, que a prendendo pela cintura, Rita quando sobe do pau dele... Ele puxa-a mais para si, a deixando suspensa e parada, para começar a estocar com força e velocidade o sexo de Rita.

— Puta que... Pariu... O seu pau... Vai me foder todinha.

Ele chupa o biquinho do seio dela, e a deita no chão, levanta suas pernas, as deixando juntas e segurando pelo calcanhar e continuar a penetração.

— Vai, fode ela todinha... Isso, gostoso filho de um carai... Fode minha boceta, vai fode ela toda.

Ele não dá moleza.

Ela, geme, e segura-se entre as cadeiras para que seu corpo não deslize.

— Eu... Vou gozar.

— Isso, meu amor, goza pra mim... Vai, quero te ver gozando.

Rita, goza com jato quente e intenso a inundando. Ela o puxa para se deitar por cima e o abraça.

— Seu coração está batendo. — Enzo, brinca ao sentir o coração da moça, batendo tão rápido.

Rita gargalha.

— Sim, ainda está... eu pensava que ele fosse sair pela minha boca à fora.

Enzo beija Rita enquanto acaricia seus cabelos, depois desce o carinho parando no rosto. Ela suspira. Ele, beija-lhe a ponta do nariz.

— Que horas são? — Rita, pergunta acariciando o rosto de Enzo.

— Ainda é cedo.

— Eu sei, é por que meu filho está na escola.

— Um filho?

Ela, afasta Enzo, e vai procurando sua roupa.

— Sim, longa história... Acho que você percebeu, quando falei e olhei para o mar. — Rita, vai falando e vestindo a calcinha.

— Percebi, mas não a deixaria sem jeito, a perguntando sobre algo que não quisesse falar. — Enzo, lhe entrega o restante da roupa.

— O nome dele é Pedro, tem cinco anos... É uma criança especial em todos os sentidos. O amo com todo meu coração, foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida.

Enzo levanta-se e acaricia seu rosto.

— Lindo, o nome do garoto. E o pai dele?

— Largou a gente quando descobriu que Pedro tinha Síndrome de Down.

— Filho da puta!

— Desde então, tem sido uma barra para tudo. Desde conseguir escola a sustenta-lo... Meus pais me dão uma força sem igual. E ele é uma criança maravilhosa.

— Acredito. — Enzo a abraça. — Vamos pegar o Pedro na escola.

— Mas...

— Sem mais Rita. Gosto de crianças e desejaria conhecer o Pedro.

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