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CONTATOS

Verônica observa os noticiários em São Paulo. A auditora, está pasma com a situação. Há menos de setenta e duas horas, havia passado o relatório para Enrico, antes de ser demitida, e agora, o filho mais velho do empresário pernambucano Diocleciano Gonçalo Mendes da Silva estava morto. Ele é quase toda sua família, ficando apenas Enzo.

Sua cabeça gira, a dor de cabeça chega mais forte.

— Porra. — Reclama ela, colocando suas duas mãos na cabeça.

A foto de Enzo, está circulando com o teaser embaixo:

"A Sinuca do Príncipe"

Fazendo alusão à encruzilhada financeira que as empresas parecem está, e à beleza do rapaz.

— Enzo, Enzo... Não sei como você vai se virar... É muito tubarão. E ela, é o demônio! — Verônica fala em alta voz. Sorvendo o vinho português que recebeu junto com a demissão.

A desgraça parece não parar de bater na família, Verônica sabe que sozinho, como Enzo, estava afastado da saúde monetária da empresa, talvez não saiba que Via Crucis o aguarda.

Bem, mas, agora não adianta nada pensar nisso. Não pode ajudá-lo longe. Ela foi demitida. Não tem como apoiá-lo com os dados, por que ficaram nos computadores da empresa.

Porém, Verônica sabe que ao menor contato com os documentos da empresa, sua mente volta a a todo vapor. Mas, logo ela suspira decepcionada consigo:

— Verônica, — Ela começa a conversa consigo:— O cara vai ter os maiores Know-how por perto, mostrando como e o que fazer. Esqueça isso, amanhã o dia estará cheio de entrevistas. Graças a Deus.

Ela olha para o celular.

— Eu poderia ligar para ele, pelo menos para oferecer minhas condolências... Não! Não é uma boa ideia. — Verônica suspira e segue para a cozinha.

O telefone toca.

— Minha filha, boa noite!

— Boa mãe!

— Jantou?

— Estava caminhando para fazer isso, quando a senhora ligou.

— E como está seu coração?

"Um lixo! Uma merda! Decepcionada! Trabalhei tanto para ser demitida!" — Pensa Verônica.

— Está ótimo mãe! Obrigado! Amanhã devo almoçar com a senhora. Tenho uma entrevista na Pfizer, logo cedo, as oito horas.

— Olha, que coisa boa!

"Mentira mãe, vai ser em uma outra empresa, uma nova empresa de consultoria, chamada "AuditPoint", mas pelo menos, já é alguma coisa.

— Ah, mãe! Só a senhora mesmo! Então, torce para sua filha entrar numa multinacional!

— As vezes isso não quer dizer que seja bom minha filha! O importante é está bem! Trabalhar feliz!

— Eu sei mãe, mas ainda estou pagando o apartamento... Carro, e por aí vai.

— Mas, não se desespere! Amanhã é um outro dia.

— Verdade mãe! Eu te amo!

— Eu também te amo! Amanhã estarei te esperando para almoçar. Beijos!

— Beijos mãe!

Verônica olha para a secretaria eletrônica, há 15 mensagens.

Ela aperta:

Start

Primeira mensagem:

"Miga, é Laura! Como você está? Cheguei de férias e fiquei sabendo, foi uma puta de Uma sacanagem.

Mensagem 2:

"Verônica, é o Coutinho, fica assim não! Deus fecha uma janela e abre uma porta! O que precisar é só ligar!"

As mensagens que ela não escutava há dois dias, começam a seguir... Ela escuta uma atrás da outra.

Na penúltima mensagem...

... Seu coração ferver de raiva! Sua garganta trava, e seu rosto fica vermelho!

"Veroniquinha linda, é sua amiga, Valquíria! Estou passando para lhe desejar toda sorte do mundo! Você é uma das profissionais"

Verônica desliga a Secretária Eletrônica, não a deixa acabar a frase, apaga tudo e não quer nem mais escutar a última que falta.

— Puta, escrota! Arrombada! Cachorra de zona! Chupadora de cú! — Verônica vai esculhambando tão alto, que o vizinho do apartamento ao lado, grita de volta, através da parede:

"Tem crianças aqui!"

— Desculpas! — Mais uma vez Verônica grita de volta e fala para si: — Pelo menos, joguei tudo que não presta para fora! Agora, uma nova vida, e que os ricos briguem pelos ricos.

Verônica, para de frente à cozinha, havia esquecido que estava com fome. Depois de organizar o macarrão no alho e óleo, pega o garfo para comer:

— Puta merda! Hoje eu como! Alô, Verônica falando.

— Verônica boa noite! É Enzo!

Ela para, e engole seco.

— Oi, — Sua voz pega um tom suave. — Como você está... Digo, meus sentimentos.

— Obrigado. Preciso de você amanhã, aqui!

— Não posso, amanhã tenho uma entrevista, fui desligada...

— Eu sei. Estou te contratando para trabalhar comigo! Preciso de você aqui e só será subordinada a mim.

— Mas, você tem a Valquíria Voguel, ela é super competente.

— Não tenho dúvidas que ela seja... Porém não é mais que você. E tem mais uma coisa... Sei que não vai me desapontar.

Verônica fica muda. Olhando fixamente para parede.

— Amanhã, vou comprar as passagens e,

— Meu motorista vai te buscar as oito horas da manhã, e te levar até o hangar 18, onde meu jato estará te esperando.

— Desculpas, mas porque eu?

— Eu confio em você. Durma bem, e seja bem vinda. Muito obrigado por está fazendo parte da transição.

Verônica desliga o telefone que quase quebrara há poucos minutos atrás.

Ela vibra como uma atriz de cinema mudo, dando socos no ar!

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