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COLISÃO

— Boa noite! —Luana chega na casa dos Ayala, e é recebida com um forte abraço dado pela mãe de Samantha.

—Minha filha, —Dona Cândida , depois de abraçar Luana, sai da frente, deixando-a entrar.— Como estão seus pais?

— Estão bem, muito obrigado. —Luana esta vestindo uma saia jeans, curta,com uma camisa preta de Naruto.— Eu só pude chegar agora, meu pai estava no plenário, minha mãe saiu e deu folga para as ajudantes lá de casa... Por isso, precisava esperar ele chegar, pegar a mala e deixa-lo no aeroporto.

—O senador sempre correndo, —Dona Candida, ajuda Luana com a bolsa tira-colo, e a coloca sobre a mesa da sala.

— E Seu Paulo?

— Está no banho, chegou a pouco do trabalho. Samantha está no quarto.

— Obrigada, licença. — Luana, tira uma sacola branca e pequena de dentro da bolsa e segue na direção do quarto da namorada.

— Ooooiii! — Luana fala bem carinhosa ao ver seu amor sobre a cama. Samantha está jogando Black, um dos jogos mais difíceis da última geração do PlayStation 2.

— Entra Lu, — Sammy fala feliz, sorri com os olhos e salva o jogo, parando de jogar.

Na verdade, ela está numa parte com reféns, onde não há o "save", logo, quando voltar a jogar, vai ter que começar tudo de novo.

— Estava com saudade. —As duas se beijam. — Por que só agora? — Sammy pergunta e faz um carinho no rosto de Lu.

—Meu pai demorou mais que o normal no plenário... Coisas de senador. Mas, o importante é que cheguei.

—Sim, verdade... Isso é maravilhoso. Amei a camisa de Naruto!

—Ah, não diga...Trouxe um presente para você. — Luana entrega a sacola para a namorada.

—O que será? —Samantha, cruza as pernas sobre a cama, ajeita o cabelo, o prendendo atrás da orelha e parte para abrir o presente. — Não! Que linda! — Ela ganhou a mesma camisa de Naruto que Luana está usando, apenas muda a cor.

A de Samantha é vermelha, e a de Luana preta.

—Você gostou mesmo?

— Lógico que sim, meu amor! Além de ter Naruto, vamos iguais, um casal.— Samantha dá um abraço na namorada e um beijo demorado. —Vou vestir! —Samantha, vai tirando a blusa que está vestida, ficando nua da cintura para cima, quando Luana chega e dá uma lambidinha no seio de Sammy... Ela geme e gosta da carícia da namorada, a tocando por baixo da saia. — Você está quentinha!

— Meninas! Olha a hora! A sessão começa daqui há quarenta minutos! — Elas são interrompidas com Hugo, batendo na porta.

— Okay, irmão lindo! Estamos saindo! — Samantha grita dentro do quarto.

— Vocês não vão jantar?— Pergunta Dona Candida para Hugo.

— Não vai dá mãe, a sessão começa em quarenta minutos, vamos comprar alguma promoção das pipoca, e quando terminar o filme, comemos no MacDonald.

— Não sei como conseguem comer aquilo!— Fala Dona Candida indo à cozinha, fazendo uma cara repugnada.

As meninas saem do quarto.

Samantha está usando uma calça branca, colada.

Seu Paulo está sentado na sala assistindo o telejornal.

— Meu Deus, Hebert Vianna, sofreu um acidente de ultraleve... A esposa faleceu e tudo indica que ele ficará paraplégico.

— Papai, estamos saindo. — Fala Hugo, pegando a chave do carro no vaso de cerâmica, que está em cima da mesa.

– Cuidado! E o carro de Luana ficou aonde?

— Seu Paulo, está logo na frente do prédio. — A menina responde beijando a careca do sogro.

— Não quer guardar na garagem do nosso carro?

— Não precisa, muito obrigada.

— Pai, mãe, daqui a pouco chegamos. — Fala Samantha puxando Luana pelo braço esquerdo.

Os três descem até o subsolo e saem do prédio.

— Estou tão ansiosa para assistir esse filme. — Samantha, fala empolgada, ajeitando o sinto de segurança.

— Só estou indo por causa das duas belezinhas.

Luana, salta do banco de trás e taca um beijo em Hugo.

— Cunhado, eu te amo!

— Também te amo cunhada, mas, pensar que vou ficar três horas assistindo Peter Jackson... É foda!

—Meu irmão, você vai está vendo Tolkien na tela! O melhor livro de todos os tempos, agora feito com total esmero!
— Samantha é somente empolgação.

— É cunhado, verdade e vamos deixa de azedar a noite. — Luana bate levemente no ombro de Hugo. — Isso meu amor, você sempre certíssima! — Sammy e Lu se beijam.

Eles estão na Rua Domingos Ferreira, próximo a Rua Antônio Falcão.

— Pego pela Antônio Falcão ou vou pela Padre de Carapuceiro?

— Cunhado, qualquer caminho que nos faça chegar mais rápido. — Luana, faz carinho na orelha de Hugo.

— Okay, então vamos pela Antônio Falcão.

Hugo, pega a direita e passa o primeiro sinal... Entra mais à frente, uns cem metros à esquerda... Beirando um afluente do mangue.

— Quanto tempo temos? — Pergunta Luana.

Hugo olha para o relógio digital do carro e volta a falar com Luana, a vendo pelo retrovisor do carro:

— Faltam uns... — Samantha grita cuidado, mais é tarde.

O Corolla, preto, onde está o trio, colide com uma caminhonete, na entrada da Rua Padre de Carapuceiro, ao lado do Hiper Bompreço, um mega supermercado em Boa Viagem, que fica de esquina.

Passado alguns uns poucos minutos do susto, eles tomam um outro, quando o motorista da picape, bate três vezes na janela do carro.

— Vocês estão bem? — Pergunta o rapaz de vinte e poucos anos, vestindo uma camisa vinho, manga comprida e uma calça social preta e sapato Mocassim.

— Meninas, — Hugo, olha para o lado onde está Samantha, e depois para Luana. — Como estão vocês?

— Sim... Eu estou bem. Acho. Somente assustada.

— Eu, bati a cabeça no banco, mas, fora isso, estou bem. — Diz Luana, ajeitando o cabelo.

— Como vamos fazer? O erro foi meu! Qual o seu nome?

— Meu nome é Enzo. — Ele se apóia na porta e olha para dentro do Corolla, quando seus olhos são puxados para os de Samantha, contra vontade dele.

Ele não consegue deixar de olhar para a garota e percebe a camisa de Naruto.

— Espero não levar um hadouken. — Enzo, simpaticamente, pisca os olhos para Samantha, que retribui com um sorriso acanhado. — Mas, fico feliz que todos estejam bem!

— Desculpas, qual o seu nome mesmo? — Luana, pergunta não gostando nada do olhar de Enzo para Samantha.

— Enzo, e o seu? — Dando sua mão para a cumprimentar, porém sem entender o tom bravio.

— Luana. — A garota responde, mas as buzinas começam a soprar barulho em volta do acidente.

— Prazer Luana, olha pessoal, não aconteceu nada com meu carro, se vocês quiserem seguir, por mim tudo bem. Vou deixar meu cartão, caso...

— Não precisa Enzo, obrigado. A culpa foi minha. Eu vou arcar com as custas. — Fala Hugo, agradecendo positivamente com a cabeça. — E você já está sendo muito cortês, em nos liberar.

— Agradeçam a Samantha, é mérito dela... Bem, preciso ir. Hugo... Meninas, licença. — Se olhar matasse, Enzo agora estaria morto pelo olhar de Luana.

—Não é do Naruto! — Samantha responde de pronto. — O hadouken...— Ela fala olhando para Enzo, e Luana arregala os olhos à namorada, Lu percebe que Samantha não está retribuindo o contato visual, porém a incomoda ter o Enzo comendo sua namorada com os olhos. — Esse golpe é do Street Fighter. — Termina Samantha a explicação.

— Muito obrigado pela sua explicação, não poderia ter tido uma melhor.

Enzo, sabia que o golpe não era de Naruto, mas de Street Fighter, até porque, jogava o game de mesmo nome.

Porém, ele achou que as camisas estavam sendo usadas por casualidade e não por nerdice.

Enzo se despede novamente do pessoal e vai para sua Picape.

Dentro do carro,

— Eu conheço o motorista! — Helena, fala olhando para dentro do Corolla.

— Como assim você conhece? — Enzo faz uma cara feia, fechando um olho mais que o outro. Simulando ciúmes — Antes ou depois de me conhecer?

— Meu amor, acho que ele é irmão da namorada da minha filha. E não tivemos nada... Você é o único com quem desejo ter um romance.

Enzo, agora, entendeu o porquê da agressividade na voz de Luana. Ela estava enciumada.

Elas são namoradas!

— Se a sua filha se chama Luana, ela está bem.

— Meu Deus, ela está no carro?

— Sim, pensei que soubesse.

— Não sabia que sairia para o Shopping, Luana falou que assim que o pai dela chegasse, ela iria para a casa de Samantha. — Helena olha para Enzo, preocupada com a filha.

— Helena, o que posso garantir é que todos responderam que estão bem. — Enzo, alisa-lhe o rosto.

— O que achou dela?

Enzo, sorri, por que geralmente são perguntas capciosas.

— Linda, mas sou mais você!

— Você é um excelente mentiroso. — Helena coloca sua mão direita no pênis de Enzo e cheira seu pescoço.

Ela sorri, satisfeita, com o volume que cresceu em sua mão.

Enzo pisca os olhos para Helena, a chama com a cabeça apontando com a vista para o pênis.

— Como você é escroto! Querendo uma chupada no trânsito... Não vou arriscar minha segurança.

— Caramba Lê, vou ficar assim de pau duro? Olha para ele... Está se sentindo rejeitado.

— Pare uma quadra antes do meu prédio, vou ver o que posso fazer por ele. — Helena, coloca a mão por dentro da Zorba de Enzo, e fica acariciando a cabeça do sexo dele.

Ela tira a mão da calça e coloca na boca, testando o sabor.

— Delícia... Minha alegria já está chorando.

— Sim, e o que ele mais quer é ser amparado pela sua boca. — A canalhice dos olhos de Enzo a deixa mais excitada.

— Pare onde eu disse, que vou esvaziar as lágrimas do coitadinho.

Enzo, passa o polegar nos lábios de Helena e diz:

— Você me deixa sem palavras, mas com o pau duro. — Enzo, faz uma cara cretina, beija seus dois dedos: o indicador e o médio, e leva seu beijo até a boca de Helena, porém, no caminho muda o itinerário até vulva dela, Por dentro da calcinha de Helena.

Ela geme.

Ele prova os dedos.

Ela tira o sinto de segurança.

Ele para aonde ela pediu...

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