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ALMOÇANDO...

— Entre as coisas bem-vindas que já recebi, eu reconheci minhas cores nela, então eu me vi. — Samantha completa a primeira estrofe da música.

— Vejo que gosta de Nando Reis.

— Na verdade, da Cássia. — Samantha segura os livros abraçando.

— Vocês estão indo para onde? Posso lhes dá uma carona. — As duas meninas que estão com Samantha, animam-se, por que andar em pleno sol de meio-dia, é como se dobrasse a distância.

— Obrigada, não precisa, — Samantha agradece sobre os olhares incrédulos das amigas. — O Campus de Medicina fica somente há algumas quadras, e ainda vamos almoçar para voltar às aulas.

— Bem, vou almoçar no Shopping e volto... Vocês são minhas convidadas.

— Mais uma vez obrigada. Primeiro por ter parado quando atravessávamos, não havíamos te visto, quase fomos atropeladas e segundo por convidar-mos para almoçar. Mas, outro dia, quem sabe?

— Água-marinha põe estrelas no mar, praias, baías, braços, mares, cabos, golfos e penínsulas e oceanos que não vão secar... Igual a essa estrofe, mantenho a esperança que um dia, quem sabe... Bem, tenham um excelente dia. — Enzo volta para sua picape, deixa as meninas atravessarem e as observa indo embora.

Quando ele sai, as três vão conversando na direção do campus de Medicina.

— Samantha, Deus do céu, onde você conheceu aquele gato? E ele recitando para você a música... Menina, fiquei excitada.

— Renata, me ajude. Vocês sabem que sou comprometida.

— Sim, sabemos, — Kátia, vira-se, ficando de frente para Samantha e andando de costas. — Mas, você já se contradisse. Renata perguntou onde você o viu!

— Eu sei muito bem o que Renata perguntou.

— Vai miga, conta! — Pede Renata.

— Meu irmão, avançou o sinal e bateu no carro dele, estávamos indo para o cinema, quase perdemos o filme.

— E por que ele te chamou de Naruto? — Katia pergunta de forma libidinosa.

— Vocês também... Prestam atenção em tudo. — Samantha ajeita ainda mais os livros, que estão em seus braços.

— Kátia, você está parecendo com aquele programa: "De frente com a Gabi"!

O trio sorri.

— Eu estava usando uma camisa do Naruto.

— Meu Deus! E ele percebeu!

— Ficou lá parado, falando e me olhando.

— E Luana? — Kátia como já ligou o modo "curiosa", segue fazendo perguntas.

— Ela não gostou dos olhares dele...

— Mas, vou te dizer uma coisa... O olhar dele é tudo. Não me admira Luana ter ficado com ciúmes.

— Ele em si é mara... E o cheiro? Sentiu?

— Meninas, não acredito que vocês estão falando isso!

— Samantha, você pode até não gostar da fruta... Mas, eu pelo menos chupo até o caroço. — Kátia junta seus ombros com o de Sammy.

— Não é que não goste, não tenho problemas nenhum quanto ao sexo da pessoa, mas, estou namorando, e sou fiel... Eu e Luana nos amamos muito e não vou trocar essa felicidade por nada.

— Uau! Falou a garota mais romântica que conheço.

As meninas já avistam o prédio de Medicina, mudam de assunto por que Luana está na entrada do bloco, esperando por elas.

{***}

Enzo procura um lugar para estacionar.

Olha para o relógio Tag Hauer, com pulseira de titanium, e já sabe que vai se atrasar para o início das aulas.

Ele entra no Shopping Center Recife, já na Praça de Alimentação. A primeira que foi inaugurada.

— Vamos lá Enzo, o que vamos comer hoje? — Ele fala olhando em sua volta, e segue para o Laçaburgue, um dos fast-food que tem os melhores sanduíches na capital pernambucana.

— Bom dia, em que posso ser útil? — Pergunta a moça que está tirando o pedido, com um sorriso e olhos grudados em Enzo, que percebe.

Enzo, lê o nome dela no crachá.

— Rita, muito bom dia. — Ele sorri para ela.

— O que o senhor vai querer?

— O que você sugere? — Enzo, está olhando o cardápio, mas não consegue evitar um sorriso malicioso.

— O senhor está com muita fome? — Rita, mordisca o lado da boca.

— Sim, — Enzo olha para Rita, aproxima-se e diz: — Estou com muita fome, Rita— A forma como é pronunciado o seu nome, deixa Rita com vontade de atracar-se com boca dele, que está bem pertinho dela.

— Eu...

— Você já almoçou? — Pergunta Enzo, olhando para Rita.

— Acabei de voltar do almoço.— Rita fala com uma voz arrependida por ter ido almoçar tão cedo. — Mas, saio às cinco horas da tarde.

— Amanhã eu te pego no horário do almoço. — Enzo, acentua o cinismo na cara quando pronuncia: te pego.

Rita gosta do que escutou.

— O senhor já comeu o nosso Cheese Filet Especial?

Os dois riem com os jogos de palavras.

— Rita, vou querer um, por favor. E muito obrigado pela sua gentileza, com certeza vou gostar.

— O senhor não imagina quanto.

Os dois se comem com os olhares.

Enzo segue para o caixa, paga e recebe um ticket com o número de espera.

— Amanhã, uma hora. Pode ser? — Pergunta Enzo ao sair para procurar um lugar, enquanto espera o sanduíche. — Nessa mesma saída da Praça de Alimentação.

— Sim, — Rita balança a cabeça sorrindo. — Estarei lhe esperando ansiosa.

Enzo, sai procurando lugar para sentar, o local está lotado.

Ele acha um, não muito longe do fast-food.

Depois, Enzo fica olhando para o display eletrônico, quando percebe que está sendo observado.

Uma mulher, há uns dez metros de onde ele está... Almoçando massas.

Ele acena com a cabeça.

Ela, sorri e abaixa a cabeça mudando de direção.

Ele, levanta-se e vai ao encontro dela.

— Boa tarde, sou Enzo. — Fala de frente à moça.

— Eu me chamo Verônica Bravta. (Nome foi dado por Dressa_Amore1 semana passada. Embora, já tenhamos escolhidos os nomes das personagens, desejaria te agradecer por ter investido seu tempo em sugerir o nome... Como forma de gratidão, troquei o nome original da personagem, que seria Emilia por Verônica... Obrigado).

Os dois se cumprimentam, com dois beijos no rosto.

Enzo, já gostou do cheiro de Verônica, atiçando sua libido.

Você está esperando alguém?

— Não, estou sozinha.

— Você estava... Não está mais.

Verônica sorri.

— Família russa?

Verônica, inclina a cabeça olhando para Enzo, ainda sorrindo e responde:

—Não, minha mãe sempre leu muito romances europeus, e segundo ela, adorou esse nome assim que o viu e escolheu Bravta para ser meu nome do meio.

— Gostei! É lindo, diferente e perigoso. — Enzo pronuncia perigoso baixando o tom da voz.

Verônica sorri com a situação, por que ela sabe que o nome vem da maior e mais mortal máfia russa no mundo.

— Você é sempre assim? – Verônica pergunta depois de limpar a boca com o guardanapo e beber seu suco de abacaxi com hortelã.

— Gosto de fazer amizades... Não perco as oportunidades de fazer uma nova amiga. Meu pedido saiu, vou buscá-lo. Espera eu voltar?

— Sim, claro.

Enzo vai, pega seu pedido e volta.

— Servida?

— Não, obrigada. Estou satisfeita. Mas, você é daqui mesmo... Pernambuco?

— Sou pernambucano da gema. E Você?

— Sou de São Paulo... Você não é um daqueles assassinos, que ficam caçando sua vítimas no shopping?

Enzo abre um sorriso largo.

Ela gostou de vê-lo sorrir despojadamente.

— Você é sempre direta? Gosto disso!

— Sim, e por isso mesmo vou fazer mais uma pergunta?

— Manda brasa! — Enzo fricciona as mãos.

— O que você viu em mim, para sair do seu lugar e puxar assunto?

Enzo recua a cabeça para trás. Olha de lado para Verônica e baixa o sanduíche.

— Não entendi a pergunta, mas eu vi você, seu sorriso... Há alguma coisa incomodando?

— Enzo, eu não recordo o dia que um homem saiu do seu lugar e veio na minha direção, para falar comigo.

— Sinceridade... Ainda não estou entendendo o rumo da prosa. — Enzo franze o cenho, realmente ele não sabe o porquê das insinuações de Verônica.

— Você é de programa?

Enzo gargalha tão alto, que as pessoas, nas mesas em volta deles, param de falar ou comer e olham para os dois.

— Verônica, desculpas a risada... Não sou de programa. — Ele ainda sorri um pouco mais. — Nada contra, mas, o que a fez pensa isso?

— Uma garota, sozinha, gordinha de tamanho plus size... Não acredito em amor a primeira vista.

Enzo não acredita no que escutou.

— Você não se acha linda?

Verônica olha para Enzo.

— Verônica, eu posso ser tudo, mas não mentiroso. Você é linda!

Ela ri acanhada.

— Não sei de onde você tirou essa besteira... Sei que há muitos babacas que não sabem apreciar a beleza da mulher, e somente sinto por eles, por que perdem de admirar o que de fato é belo.

Verônica olha ainda desconfiada pra Enzo.

— Posso provar que você está errada?

— E como você vai fazer isso? — Verônica entra no jogo. Qual o problema se ele a estava o fazendo bem.

— Vou buscar você para jantarmos fora. A onde você mora?

— Estou hospedada no Mar Hotel.

— As oito horas da noite está bom para você?

— Sei não... — Verônica ainda não acredita no que está acontecendo. — Mas, vou lhe dá a chance de provar que estou errada.

— Obrigado por me dá a honra de um jantar.

Enzo segura a mão de Verônica, e beija.

— Até a noite. — Enzo pede licença à Verônica, pega a bandeja que trouxe o seu sanduíche e a comida dela, joga fora as embalagens e as deixam sobre o móvel que os funcionários recolhem para higienização e limpeza.

Verônica observa Enzo ir embora, e já se imagina com ele dentro dela.

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