A PAREDE
Enzo estaciona o carro na garagem do seu prédio, que fica na Avenida Boa Viagem e, sobe no elevador panorâmico que vai até o quadragésimo primeiro andar. A cobertura foi mobiliada toda para ele.
A porta é feita em madeira de lei e toda talhada a mão.
Enzo entra no apartamento, coloca a chave do carro sobre a mesa de vidro fumê.
A base da mesa é feita de cerejeira, iguais as doze cadeiras, portas do apartamento e o bar.
A mesa fica por cima de uma tapete creme, felpudo, com dois dedos de largura.
Na sua esquerda tem um bar.
Na parede onde está o bar, há vidros sobrepostos, replicando sua imagem pelos espelhos, dando a impressão que o móvel é ainda maior.
Uma coleção de cristais, taças e bebidas fazem a decoração no bar.
Mais à frente, tem uma janela toda em vidro, com sete metros de largura por três metros e meio de altura.
O mar que está por trás dos vidros da janela, parecendo uma grande pintura renascentista. O barulho do choque das ondas quebrando nos arrecifes, transforma o som dentro do apartamento na perfeita apresentação orquestra sinfônica do Oceano Atlântico, tornando assim, a visão do mar ainda mais excepcional.
Enzo segue para o quarto.
Passa pelos quartos das visitas, completos com Tv, frigobar, som Panasonic e um DVD TDK.
O quarto de Enzo tem a maior tv tela plana Sony existente no mercado e um som potente de mesma marca.
A cama é um colchão d'água, redonda.
O teto tem um espelho retangular, com dois metros de comprimento, por três de largura.
Na parede um quadro pintado por Cícero Dias.
O acesso para dentro do banheiro é passando por uma das divisórias do guarda-roupa embutido.
São onze portas, a entrada é a do meio.
Enzo vai ao banheiro, toma banho, coloca suas loções e o perfume que a mulher que vai chegar, gosta.
O interfone toca.
Ele sai pelado do banheiro enxugando seu cabelo com uma toalha de algodão branca, que tem duas letras do seu nome: EG.
— Sr. Enzo, visita para o senhor. — Fala o porteiro.
— Pode subir. Obrigado.
Enzo se enrola com a toalha na cintura, com o corpo todo molhado.
Ele escuta o elevador chegando e uma mulher de salto alto saindo dele. Ele vai até a porta do apartamento e já sente o perfume dela.
O pau dele sobe.
Ele abre a porta, sai da frente e faz um gesto com a mão, como quem diz: "pode passar vossa alteza".
— Sou Enzo, seu servo, e meu corpo está ao seu dispor.
A mulher ruiva, tem quarenta e dois anos, cabelos na altura do pescoço e algumas sardas pelo rosto. Pesa uns quarenta quilos.
— Ora, ora, você já está pronto? — Pergunta animada.
— Helena, meu amor, foi você sair do elevador e ele já ficou hasteado e duro pra você.
Ela observa o sorriso deslavado dele quando deixa a toalha cair no chão. Ela aproxima-se, olhando direto para o sexo do rapaz.
— Hum, ele está uma delícia hoje! — Lambe a cabeça do pau de Enzo sem demorar.
— Ele estava com saudade da sua boca. — Enzo balança o pênis, batendo levemente nas pontas dos lábios dela.
Helena enche a boca d'água e ajoelha-se, arregaça o pau de Enzo e volta a lambe-lo, como quem está com um sorvete nas mãos.
Depois ela tenta colocar ele todo na boca, mas não consegue.
Helena tira ele da boca sorvendo-o e o lambe do saco até a cabeça.
Enzo mete a mão nos seios de helena. Enquanto ela o chupa, ele a acarícia massageando os seios dela. Eles estão durinhos. A pele dela é macia.
— Porra, esse seu pau é uma delícia. Não dar vontade de parar. — Diz Helena enquanto o suga.
— Então não pare... Ele é todo seu. — Enzo coloca um sorriso leviano nos olhos.
Helena geme chupando o cacete que está quase todo em sua boca.
— Helena, porra, Assim fico louco, puta que pariu, você chupa pra caralho!
Ela ri com o pau na boca, Enzo está tão alucinado com o pênis na boca dela, que faz uma redundancia gramatical: "chupa pra caralho..."
Ele, a levanta e rasga o vestido dela de cima para baixo... Ela está nua.
Enzo a suspende e a coloca na sua cintura. O pau dele entra, forçando um pouco o sexo de Helena que está molhado de tesão.
Ele beija a boca dela com incansavel volupia, e com o dedo anelar massageia sua bunda.
Ela geme quando o dedo dele entra no ânus dela, no mesmo instante que o pênis entra pela boceta, fazendo um encontro de êxtase para Helena.
Helena o empurra até a parede corredor.
Enzo encosta-se na parede, abaixa um pouco o quadril e Helena coloca suas plantas dos pés nas coxas dele, arreganha-se e deixa o pau de Enzo entrar na sua vagina toda lubrificada.
Ela começa a subir e a descer. Suas mãos estão apoiadas em seus ombros.
Helena espaça mais seus calcanhares para que as suas coxas fiquem mais abertas. Ela o envolve pelo pescoço. Enzo, apoiado com as costas na parede a segura pela bunda e Helena cravando as unhas nos ombros de Enzo, pede:
— Fode minha boceta todinha desgraçado!
Ele a segura pela cintura e começa a meter como uma bate estaca, subindo e descendo.
— Vai porra, isso me fode toda! — Helena fica parada enquanto seu sexo recebe a carga do pênis entrando todinho dentro dela.
— Puta que pariu, estou sentindo o gosto dele aqui na minha boca. — Ela olha para ele.
— O que mais gostosa? Vai fala!— Enzo passa seus braços em volta das pernas de Helena, segura pela cintura a comendo toda arreganhada, ela apoia as plantas dos seus pés na parede, e o puxa pelo pescoço, aumentando a pressão na sua boceta.
Enzo aumenta a velocidade.
Ela geme, grita e se atraca com a boca dele. Ele morde suavemente os lábios dela enquanto afunda com mais força o pau no sexo dela.
— Porra Helena, sua boceta esta foda!
— Ela... Esta... Toda... Ahhhh.... Molhadinha... E sendo maltratada... — Os intervalos na fala acontecem em cada estocada que Enzo faz na boceta de Helena.
Enzo vai com Helena ainda atracada na cintura dele e a leva até a mesa. Ele abre as pernas dela, depois as empurra para cima a segurando para que não voltem.
Com as pernas presas e a boceta de Helena de frente para Enzo, ele a penetra e depois tira, mete de volta e tira... Ela geme.
— Para não... Por favor para não... Vou gozar!
— Vai gostosa, goza meu pau todinho!
— Eu... vou,
Enzo força um pouco mais as pernas de Helena para trás, deixando o sexo dela ainda mais exposto.
— Puta que pariu! — Grita cravando as unhas nas mãos dele, não o deixando tirar a rola de dentro dela.
— Isso minha gostosa, goza pra mim! Enzo deita seu corpo sobre o de Helena que o prende com suas pernas pela cintura, fazendo com que o pênis dele ainda vá mais fundo no sexo dela.
Helena enquanto goza, vai mexendo o quadril em círculos, fazendo com que o pênis de Enzo, mexa-se todo dentro dela.
Ela morde o ombro dele na gozada.
— Agora quero que você goze na minha cara. — Diz Helena descendo da mesa.
Ele sorri com os olhos.
— Só se for agora.
Ela volta a chupa-lo e a masturba-lo.
Helena, passa suas mãos em volta da bunda dura de Enzo, e volta a empurrar o membro dele boca a dentro, obrigando-o a contrair os músculos abdominais.
— Vai gostosa, chupa mais meu caralho. Isso porra... Puta que pariu, para não, — Ele segura por trás da cabeça, não a deixando escapar.
Ela o lambe e o masturba até ele gozar.
— Ahhh! — Helena com o pau de Enzo na mão, vai jogando sobre sua cara e lambendo o esporro de porra que banha sua cara.
— Vai meu amor, goza mais. — Pede ela, ainda o masturbando e procurando tirar até o último gozo.
Enzo, a abraça contra seu peito e depois sai para o banheiro, toma banho e quando volta, Helena está deitada na cama coberta por uma colcha de linho branca.
— Posso te dizer uma coisa? — Pergunta Helena olhando para Enzo.
— Lógico que sim. — Ele está se enxugando.
— Você pareceu meu marido!
Enzo senta-se na cama ao lado de Helena.
— Desculpas, mas não entendi como posso ser igual a seu marido. — Enzo fala chateado.
— Não fique chateadinho, — Helena passa as mãos no rosto de Enzo. — Você é sem palavras na cama, eu gozo todas as vezes com você.
— E...
— Quando disse que você pareceu com meu marido, é por que todas as vezes que terminamos de fazer sexo, você vai tomar banho ou vai dormir e me sinto um pedaço de carne usada.
Enzo fica calado.
Helena acaricia o ombro dele.
— Sei que para você, talvez, seja apenas a coroa gostosa e casada que você come, mas não deixe nossos momentos se tornarem iguais.
— Compreendo.
— Comece nos devorando com o olhar. A mulherada gosta de ser vista sem roupa, mesmo estando vestida e depois do sexo, nos encha de carinho e afago, fale mentiras de liquidificador ao nosso ouvido. Ganhe nossas almas e você nunca será esquecido por mulher nenhuma.
Enzo levanta-se da cama, olha para Helena e a coloca em seus braços.
— Você está certa. — Ele a beija na boca. — Eu realmente agi assim. E para te provar, que tudo isso que você me falou, não entrou num ouvido e saiu por outro vou te dar banho. Posso?
— Amei à ideia. — Fala Helena balançando os pés, enquanto é levada ao banheiro.
— Espera! Como vou embora?
— Você vai se quiser, mas não entendi a pergunta.
— Enzo, você rasgou meu vestido!
— Depois do banho, ligo para uma das lojas de grife da família e eles trazem aqui para você escolher. Enzo liga o som e toca "Codinome Beija-flor" de Cazuza.
[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]
Helena o beija e Enzo a leva para lhe dar banho.
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