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— Não sei o que ele está planejando! — Valquíria fala ao telefone, ela está fora da sala de reunião, e o homem, insatisfeito na outra linha, continua perguntando:

— Você não sabe ou não quer falar?

— Não diga uma besteiras dessas! Se brincar, estou mais envolvida nessa merda toda, do que você!

— Não estou nem aí para o que aconteceu com eles, ou para quanta merda vocês está atolada... apenas, não quero que meus negócios sejam prejudicados! São bilhões de dólares já repartido em nossos bolsos. E não quero ninguém me cobrando por que a mercadoria não foi entregue.

— E não vai! Confie em mim! Não sou mulher de jogar minha palavra fora. Vou cumprir com o que prometi.

— Espero que sim! Para o nosso bem! Assim que as ações da V. O .E estiverem disponíveis no mercado, para abertura de capital e compra, me avise!

— Lógico que aviso. Assim que o rapaz autorizar, eu te informo.

— Você tem certeza que não há como ele deter a abertura do capital da Empresa Aérea?

— Sim! Tenho certeza disso. Só se ele tiver um bilhão hoje. O que ele não tem, já me certifiquei com os bancos da família e da empresa... Tenho que ir, ele já chegou.

— Espero que suas trepadas com o irmão dele, tenha servido de alguma coisa!

— Também espero, por que ele fodia mau pra caralho. — Valquíria despede-se rindo.

A mulher, acima de seus um metro e noventa... Magra. Cabelos pretos, lisos, descendo até os ombros... está usando um terno violeta com uma blusa fina branca.

Ela entra na sala de reunião, que tem uma mesa de aço escovado, redonda com vinte lugares, porém dois lugares estão vagos.

A sala é toda em vidro fosco, e há quatro portas nas diagonais da sala, quando abertas, vendo por cima, parece um "X".

— Pensei que ele já estava aqui. — Valquíria comenta com o tom excitado e ao mesmo tempo com a voz decepcionada.

Sr. Brendo Torres, de setenta e dois anos, amigo da família Gonçalo desde o início, é um dos primeiros sócios do conglomerado das empresas, e não gosta do tom da voz da Vice Presidente.

A porta abre-se, Enzo aparece segurando a porta para Verônica entrar.

"Puta merda, o que essa gorda está fazendo aqui?" — Pensa Valquíria.

— Enzo, que satisfação a nossa, em tê-lo aqui, assim tão rápido. — Valquíria atropela os pensamentos, para saldar Enzo. — Deveria, descansar mais, haja vista, suas perdas, que também são nossas, ainda não cicatrizaram. — A voz de Valquíria expressa uma dor sincera, que para os menos desavisados, chegava a enganar.

Verônica, entretanto, apenas observava as movimentações na mesa... E as caras nada amigáveis.

Somente, Sr. Brendo levantou e abraçou o rapaz, que o beijou a testa com se fosse um avô.

— Obrigado, a todos por estarem aqui... agradeço o apoio e o carinho de todos para com minha família. Mas, respondendo à sua sugestão, as dores que sinto, nunca cicatrizarão. Elas são profundas, e cortaram minha alma. Porém, aprendi com meu pai, a não temer os desafios, nem as circunstâncias que se levantam.

— Um discurso muito bonito, para um jovem que até ontem, só andava pelas camas das mulheres. — Fala Roberval Maciel, que detém quinze por cento das ações do Conglomerado.

— Prezado, Roberval... Obrigado pela sinceridade. Prefiro ao meu lado, um homem que fala o que pensa, do que os covardes. Mas, concordo com você! Até ontem fui assim, apesar, que, pensando bem, as camas das mulheres continuarão a receber minha visita. E, mande lembranças para Solange, sua esposa, e a agradeça, por mim, pela delicadeza com a coroa de flores. — Roberval, engole seco. Enzo, nunca ficou com a esposa dele, mas, lembrou-se o que seu pai lhe disse, meses atrás: "Comportamento gera Comportamento!", e qualquer descuido, até um simples gaguejar diante dos lobos, seria o fim dele.

— Podemos saber o que a moça está fazendo aqui? — Pergunta Valquíria, olhando para Verônica.

— A moça tem nome, ela chama-se Verônica, e vai se apresentar, em alguns momentos.

— Enzo, sei que você, — Valquíria fala alisando a caneta de ouro em suas mãos. — pode não está a par de todos os trâmites da empresa, mas, isso é normal... Porém, pelo nosso estatuto, só quem for da diretoria, é que pode participar dessas reuniões fechadas. — A Vice Presidente, fala com a língua nos dentes, e usando cada vírgula para ser ainda mais clara na sua observação.

— Sim, verdade! — Responde Enzo, olhando para Valéria. — Peço desculpas a todos.

— Não se desculpe, sem problemas... Vou pedir a Gisela, nossa secretaria, passar-lhe um e-mail, explicando todas as regras.

Enzo sorri, e agradece abaixando a cabeça, quando Valquíria termina a frase:

— Verônica, — Enzo olha para a moça ao seu lado direito. — Valquíria está certa. — Verônica arregala os olhos. — Não é correto, você chegar e não se apresentar. — Enzo, volta a postura inicial, olhando a todos os presentes e diz:

— Senhores, Valquíria... longe de mim, querer fazer as coisas sem a anuência ou sem a ciência dos senhores. Mas, acho que ainda não leram o e-mail que passei a algumas horas atrás.

Valquíria para de alisar a caneta.

— Eu, — Enzo, mostra Verônica. — Desejaria apresentar nossa mais nova Diretora Executiva Financeira: Verônica Bravta. Ela está assumindo a vaga deixada por Valquíria, quando foi promovida à VP.

Sr. Brendo ri interiormente com a frieza do rapaz. Ele ainda é mais que o pai foi.

Verônica fica com aqueles vinte segundos, de zumbido na cabeça.

Enzo havia dito uma outra função para ela, Auditora Sênior... ou seja qualquer uma outra, que ele tenha falado.

O fato é que, agora ela sente que fodeu tudo para a vice presidente. E Verônica amou sentir o olhar surpreso de todos, inclusive o dela.

— Enzo, vejo, o que uma boa noite de cama, não pode fazer. — Valquíria alfineta a situação que ocorreu entre os dois.

— Se você está se referindo à nossa cama, — Enzo mexe o dedo indicador entre ele e Verônica. — Creio que não durou mais do que a sua com meu irmão. Embora, ela seja uma mulher. Porém, o que me fez contrata-lá, foi seu Know-how na área e sua desenvoltura em gerência aporte de capital.

— Bom dia! Sou Verônica Bravta, tenho trinta e cinco anos, paulista, formada pela USP em Economia, tenho mestrado em Contabilidade jurídica nas Joint Venture, e dois doutorados... O primeiro: Administração de microcréditos nos mercados emergentes pela USP e o segundo: Joint Venture e o Mercado espacial em Havard. Falo fluente cinco idiomas, entre eles o Mandarim. — Verônica disponibiliza dezoito currículos para cada diretor sentado ali.

— Verônica, muito obrigado, pela explanação das suas competências. Seja muito bem vinda e conto com você para levar nossa empresa à era espacial.

— Não tenho dúvidas, da competência dela, — Interrompe Valquíria. — mas, para a efetivação do cargo, você vai precisar de cinquenta por cento mais um. Cinquenta vocês já tem. Mas...

— E tem também meus quinze por cento! Estou de acordo com a contratação de Enzo. — Fala Sr. Brendo levantando a mão. — E tem mais uma coisa, — O senhor de cabeleireira branca levanta-se. — Quero oficializar, a adesão dos meus quinze por cento, a favor dele, em todas as questões pertinentes à empresa e seu crescimento.

Nessa, até Enzo não esperava. — Pensa Verônica.

Sr. Brendo, pega sua bengala, passa pelo rapaz, aperta seu ombro, depois lhe dar dois tapinhas e continua:

— Sei, que ele vai me informar, tudo o que vai acontecer, hoje, aqui... mas, preciso ir... Minha namorada, — Sr. Brendo vira-se para Enzo. — Não é só você meu rapaz, que precisa de uma aconchego feminino... — Depois volta a olhar os rostos perplexos dos demais. — Está me esperando ansiosamente para gastar meu dinheiro. — Ele, novamente olha para Enzo e diz: — Não deixe o dinheiro faltar na torneira meu rapaz. — Sr. Brendo, pisca o olho e sai.

— Mais alguma pergunta sobre minha contratação? — Verônica pergunta abrindo o seu notebook.

O silêncio raivoso toma conta da sala.

A fisionomia de Enzo, está serena... Mas não desatenta.

Se for transar, use camisinha.
D-DOG é uma ficção... sua vida é real!

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