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005

(...)

— Amy!

O grito foi a única coisa que eu a mulher escutou antes de desmaiar, apenas existia dor e arrependimento dentro de si mesma. Embora que em sua cabeça e seu corpo estivessem doloridos, ela não conseguia acordar, sussurrava palavras como por exemplo: onde estou? Até conseguir ouvir pequenos beep's de máquinas e logo pensara que pudesse estar em um hospital, obviamente, levei um tiro. Seus olhos abriram lentamente, sombras ao redor, a imagem se formava ainda, um médico e dois enfermeiros lhe fazendo perguntas que a mesma não compreendia. Amélia se ergueu ainda sentindo dor, agulhas em seu corpo, faixas e uma terrível máscara em seu rosto. Logo a máscara foi arrancada e deixou-a de lado e o médico encostou sua mão sobre o seu ombro.

— Srta. Santiago, deite-se precisa descansar. — Ele pediu calmamente, mas logo sua mente surgiu pensando em Jimin.

— Onde ele está? — Perguntou com uma voz falha.

— Ele quem? — O médico encarou os enfermeiros tentando entender. — O detetive Park?

— Sim... — Ela assentiu, mas sua expressão era totalmente diferente.

— O detetive Park sofreu um grave trauma na cabeça, retiramos as duas balas e ele teve sangramento interno. Seu estado é grave, não sabemos quando ele irá se recuperar. — Suas palavras se tornaram angustiantes para Amy, ela fechou os olhos com a cabeça baixa. Ele saiu do quarto com os enfermeiros e viu a porta abrir novamente, era Max. Ele veio em sua direção e abraçou-a não tão forte, mas conseguia sentir o conforto que ele trazia.

— Pensei que fosse te perder... — Sua voz era de sussurro tenso.

— Mas eu estou aqui viva, dessa vez o diabo não ficou contente. — A piada foi feita e sua expressão é de sério. — Como está o Jimin?

— Está entubado, o médico disse que...

— Eu sei o que ele disse, eu só queria me desculpar com ele por dizer aquilo, ele não merecia. — Murmurou falha. — Por favor me leve onde ele está...

— Amy... — Ele diz enquanto tenta fazer o contrário do que ela queria. — Tudo bem, eu te levo até lá mas espere um pouco.

Ele se afasta e buscou uma cadeira de rodas que havia no canto do quarto e colocou ao lado da maca, o corpo fraco de Amy levantou aos poucos, com a ajuda de Max sentou-se, deu a ousadia de perguntar por quanto tempo estavam ali, Max então declarou que havia mais de duas semanas, então ele pega o equipo que estava do lado da maca e o levando com ela. O rapaz gentilmente a levou onde Jimin estava. Amélia sentia-se culpada por tudo aquilo, e se isso nunca tivesse acontecido?

Milhares de perguntas lhe rodeavam, chegaram até onde Jimin estava, a porta do quarto estava com policiais escoltando, caso acontecesse algo novamente. Ambos adentraram o quarto, em sua mente ela pensou por alguns segundos, a verdade é que ela não tinha noção do estado de como ele estaria. Seu rosto machucado, com faixas, e usando um tubo em sua boca, aquilo não era a imagem que ela desejou ver.

— Max, poderia me deixar aqui sozinha? — Suplicou baixinho e ele concordou. Ele prende o equipo na cadeira de rodas para que Amy se locomova com facilidade. Então ela esperou sua saída e aproximou-se da maca. — Não era isso que eu queria, me perdoa pelo o que eu te disse e tudo mais, acho que fui longe demais com essa vingança toda. Isso me deixou tão cega que não pude enxergar que acabei machucando alguém e a si mesma.

Ela sempre foi conhecida por sua firmeza e controle emocional, características essenciais para sua carreira militar. No entanto, naquele momento, tudo desabou. As lágrimas que ela reprimia há tanto tempo finalmente vieram, em um misto de tristeza, confusão e arrependimento. Nunca antes tinha mostrado essa vulnerabilidade para seus colegas ou superiores, mas ali, ao lado daquele leito de hospital, não conseguiu mais segurar. Ela segurou a mão fria do homem inconsciente à sua frente, acariciando-a suavemente, desejando que ele acordasse e pudesse perdoá-la. Por que Jack teria feito aquilo? Ela se perguntou em silêncio, sem entender a razão por trás da ameaça que ele proferiu.

(...)


Enquanto Amy estava ao lado do detetive, no corredor imenso do hospital estava Max andando de um lado para o outro, querendo saber de Amy. Um médico que usava máscara, touca, e uma ficha em suas mãos se aproximou do quarto onde estava Park, mas foi esbarrado pela a escolta e por Max.

— Quem é você? — Max indagou, e o homem o encarou.

— Sou o neurologista substituto que veio examinar o paciente Park, o doutor O'brien está com outro paciente neste momento e pediu que eu viesse checá-lo. — Ele disse, Max o encarou suspeito e liberou sua entrada.

A desconfiança havia ido embora quando o homem se apresentou. O rapaz estava tão atordoado que poderia desconfiar até mesmo de uma pequena folha do lado de fora.

O médico adentrou o quarto vagarosamente e viu Amy ao lado do detetive, e limpou a garganta e a sargento o encarou rapidamente assustada e ele desceu o rosto.

— Você é o médico encarregado do detetive? — Amy perguntou baixinho com a voz fraca.

— Sim. — Ele respondeu curto, e Amy o fitou por um momento e queria saber de onde ela conhecia a voz.

— Espera. — Amy levantou-se devagar com dificuldade e chegou perto. — Você não é médico.

— Você é esperta, Amy. — O homem retirou a máscara e logo de cara era Jack frente a Amy, ela andou para trás e ele seguiu em direção a porta e a trancou. — Por sua causa eu não tirei o detetive do caminho, eu o mandei se afastar de você e da Angie muito antes de isso acontecer.

— O que ele te fez? Me diga! — Amy se alterou um pouco.

— O pai dele me fez perder metade dos robôs que eu tinha, afastou sua mãe de mim, dando dinheiro para que ela fosse embora e levasse você e sua irmã que agora está morta por loucuras que sua mãe cometeu. — Ele ditou as palavras ríspidas com um sorriso maléfico. — Ele está caidinho pela Angie, querida. E você? Apenas pena por ter a vida assim, mas ele sente raiva por não conseguir colocar seus sentimentos nos eixos merecidos.

Amy encarou Jimin com coração apertado e seus olhos arderem e sentia que iria chorar novamente. E ficou confusa sobre o que ele dizia, a mulher que se erguia sozinha com sua força e independência, não sabia o que fazer apenas ficou calada.

— Agora percebeu Amy? Você também deve nutrir sentimentos por ele e isso de fato é idiotice da sua parte. — Jack disse novamente ao ver que Amy ficou calada. — Você está perdida agora e sem rumo.

Ela negou veementemente tentando se afastar. Seus olhos ficaram embaçados e por um momento quase perdeu o domínio do corpo.

— Já chega! — Gritou ela. — Você não devia dizer tais palavras para mim, eu não estou armada, e sim estou indefesa e sem rumo por sua culpa! Maldita hora que eu vim até aqui, maldita hora que esse caso se reabriu! Eu me arrependo muito por ter conhecido esse dois idiotas, um está baleado e em coma praticamente, e o outro se preocupando que nem um desesperado. E você? De você eu me arrependo amargamente e queria muito que eu estivesse morta, você está tendo a chance de me matar e essa é a hora, Jack Grayson.

Seu coração acelerou e até errou batidas leves, Amy estava aos prantos, enquanto era ouvido vozes lá fora enquanto a porta tentava ser aberta. O que estava tornando impossível, o alarme de emergência tocava e todas as saídas estavam fechadas, menos as janelas. Jack se desesperou por um momento e olhou para as janelas e correu em direção a mesma e pulou para fora. Amy abriu a porta e encarou Max que mantinha suas mãos na cabeça desesperado, e logo ele correu em direção da garota e a colheu em um abraço e a fitando em seguida.

— Abram todas as saídas, ele fugiu pela a janela. — Amy disse e logo dois policiais foram em direção a janela enquanto os outros iam para fora do hospital.

— Você está bem? Ele te fez algo? — Ele perguntou nervoso e logo ela negou. — Que expressão é essa Amy? Você chorou?...

Max encostou suas mãos no rosto de Amy e ela retirou rapidamente se afastando dele em seguida.

— Eu não preciso da sua compaixão e pena, Max. — Amy disse séria e totalmente fria. — Eu vou voltar para o quarto e quero ficar sozinha, fique aqui com o detetive Park.

Amy saiu do quarto e deixou a cadeira de rodas de lado, arrastando o equipo com ela. Ao chegar no quarto, ela encarou o cômodo e logo em seguida se aproximou da janela, sem pensar duas vezes Amy retirou o acesso de seus braço e mãos e abriu a janela em busca do ar. Estava tão sufocada que mal conseguia respirar.

Seu corpo encostou-se na parede sentindo aquele vento frio adentrar, seus machucados doíam, tudo em si estava dolorido. De pé perambulando vagarosamente, ela pensava e repensava, havia coisas que eram tão difíceis de abrir os olhos e concordar que apenas desejava ignorar por milésimos segundos

Amy engoliu seco e tentou não derramar as lágrimas mais uma vez, sentiu-se um vento passar e um arrepio percorrer seu corpo, Amy deu mais um passo à frente em direção a cama e encarou a parede branca.

— Não adianta, Amélia! — Era Max. — Você não pode desistir.

— Max, pare. Eu quero que pare de me dar sermões e me deixe em paz. — Esbravejou alto.

Então o silêncio entorna o ambiente daquele leito de hospital.

— Você não está em condições de exigir isso, eu não consigo pensar, muito menos respirar enquanto tudo isso acontece.

A sua voz embargada em um único fio se desmorona, então o choro guardado de muito tempo por fim desaba.

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