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1988: Dois anos antes.

Em meio aos efeitos caóticos da década de setenta, rumos foram tomados quando uma nova descoberta surgiu em 1973, digamos que seja ultrajante e curioso a inteligência artificial ter sido descoberta tão de repente e não no futuro na qual espera todos. Com a evolução da ciência e tecnologia, os primórdios da inteligência artificial começaram a emergir, marcando o início de protótipos pioneiros que desencadearam o desenvolvimento dessa área fascinante.

Durante o último caso n° 173 que foi arquivado em 1973, na qual um cientista e pesquisador criou sua primeira máquina em forma humana, muitos investigadores foram demitidos por fracassarem em busca de Jack Grayson, que passou a inventar robôs com identidades humanas ilegalmente, familiares das vítimas que faleceram sofreram para recuperar a reputação de seus entes queridos que foram feitos de forma brutal.

Quase duas vintenas depois, o caso foi reaberto, o departamento de investigação havia recrutado um dos dois melhores detetives para investigar e prender Jack. O detetive de descendência sul-coreana Jimin Park e o americano Max Henderson haviam acabado de encerrar o caso de tráfico de drogas, a dupla agora tinha em suas mãos o caso.

A semana para os dois mal havia começado e tudo estava dificultando o paradeiro de Jack, no escritório ainda os dois se mantinham quietos e impacientes, lendo os arquivos. Na busca de uma mísera pista. Entretanto, a pista que desagradou o sul-coreano foi que uma nova vítima havia sido feita.

Uma vítima que desta vez está viva e sem ter o mínimo de noção do que acontece.

- Jimin, aqui tem a última informação em que ele desviou dinheiro para compras de peças importadas em Atlantis, mas a loja foi fechada. O proprietário foi assassinado e a família acabou encerrando. - Max levantou-se e foi em direção a mesa de Park mostrando o papel impresso por ele mesmo.

- Tem alguma pista de algum suspeito? - Jimin o pergunta, mas logo Henderson negou balançando a cabeça.

- Mas o que tudo indica é que Jack tenha o matado para conseguir "roubar" as peças e tenha furtado o dinheiro do proprietário - Henderson, mostra os dados bancários do proprietário e Jimin o encara.

- Temos que dar uma olhada nas câmeras de segurança do estabelecimento, buscarei a fita. - Ao se levantar logo foi avisado por Henderson que o mesmo já havia checado as imagens da câmera e que não tinha nada - Max, temos que ir a fundo nessa investigação.

- É, eu sei, mas está realmente difícil. Mas tem uma coisa que precisa saber de uma vez. - Jimin inclinou o rosto com uma expressão curiosa, mas poderia imaginar o que estava por vir. - O comandante da polícia tem o mapa do laboratório e irá nos entregar hoje mesmo, eu ouvi ele falando com o comandante. Mas ele não pode saber que eu te contei e que você ouviu. Temos que aproveitar, já que temos acesso a nova tecnologia da NAVSTAR!

Naquele mesmo ano, o sistema de satélites tinha acabado de ser desenvolvido pelo país inteiro como parte de um sistema experimental, tornando-se uma febre totalmente operacional para fins militares, e Jimin assentiu, ele sabia que aquela tecnologia faria efeito na investigação, e também sabia que o amigo havia escutado de propósito a conversa do comandante Gordon, e estava determinado em saber mais. Os dois conversavam sobre o assunto até que o comandante ingressou no escritório com uma postura rígida e feição séria.

- Bom dia, detetives. - O comandante saudou os dois - Eu estive conversando em uma reunião mais cedo com o departamento e a escolta sobre o caso, a notícia é que vocês têm a permissão de investigar o laboratório por completo.

- Sim, senhor, e quando podemos ir fazer a investigação no laboratório? - Jimin o pergunta. Seu corpo se levanta da cadeira e fica a frente da mesa.

- Hoje mesmo. - Sem exitar em falar algo a mais, o mais velho entre eles entregou outro arquivo que o mesmo segura, e se retirou do escritório deixando os dois estáticos, porém, agradecidos.

- Caralho, Park! Olha esse arquivo que perfeição. - Henderson aproxima o arquivo do rosto e o cheirando a papelada recém impressa, fazendo Park olhar de maneira insólita para a situação. - O que foi?

- É por isso que você ainda está solteiro. - Jimin apontou para o americano e pega as chaves do carro que estavam no gancho e encara Henderson com firmeza.

- Você está na mesma situação, idiota.

(...)

O caminho até o laboratório onde acontecia toda a problematização e criação dos autômatos artificiais foi distante, e para piorar, Jimin aturava Max o caminho inteiro resmungando sobre o porquê de não ter deixado de ser solteiro ainda. Ao chegarem no laboratório, o imóvel grande e tampouco pequeno, o veículo foi estacionado, e Henderson saiu primeiro para concretizar uma busca por fora, avistaram a escolta do departamento em filas.

Os detetives tiveram sua primeira impressão após saberem que Jack havia fugido do local horas antes. Alguns policiais começaram a fazer buscas ao redor, enquanto Max e Jimin adentravam com cautela pelo lugar, um corredor extenso com paredes espelhadas em branco. O ambiente era repleto de máquinas avançadas, paredes na quais eram lacradas com vidros altamente blindados. Em salas adjacentes, foram observados equipamentos de pesquisa que exploravam a integração de inteligência artificial para conferir aos robôs a capacidade de reconhecer e replicar expressões faciais humanas.

Era um cenário de vanguarda, onde a fronteira entre a tecnologia e a semelhança humana se entrelaçam. Os rapazes que em meio ao ramo investigativo, sabia que aquele nível era avançado demais. Então o suspiro baixo e pesado soou para si mesmo.

- Você procura nos últimos cômodos e eu vou por aqui, tudo bem? - Ele assentiu e prosseguiu sozinho.

Park entrou no primeiro cômodo, mas estava mais para um escritório, computadores alguns quebrados e outros não, gavetas pelo chão e com muita papelada ao redor. Alguns cômodos eram impossíveis de acessarem, o cheiro de formaldeído estava por todo local. Jimin então vasculha, quando seu nome é chamado desesperadamente por Max.

Então seus passos foram em direção a sua voz de forma apressada após ouvir aquele tom de voz meio alto.

- Park, vem olhar isso! - Ele então aponta, aquele quarto incomum estava totalmente livre para acesso, mas para a visão de ambos, aquilo era anormal.

Aquela enorme sala em um grande cubo com vidraçaria transparente, as luzes meio apagadas, todavia, uma espécie de mulher meio máquina estava ao chão. Seus braços estariam levitados interligados a cabos espessos em seus pulsos. Seu rosto solene e cabelos longos e escuros como a escuridão, sua pele não era real. Havia uma espécie de casca transparente que, ao longe, conseguia ver fios e engrenagens dentro daquela mulher.

- Que porra é essa?! - Jimin então em seu baixo sussurro exclamou surpreso, enquanto Max deu de ombros, sem tirar os olhos daquela ambientação, seu olhar então encontrou papéis e fichários, que tudo indicava ser sobre a mulher, sendo uma robô. - Angie Stone, projetada em 1972, para vingar e destruir. Certo, temos que nos afastar.

- Talvez ela não seja uma ameaça. - Max ao proferir enquanto deixou aqueles papéis, observou seu amigo franzir o cenho. - Aparentemente, Jack não conseguiria largar um projeto sem terminar a programação modo-ataque dela. Pode ser que ela esteja desligada.

Jimin acercou-se lentamente do pequeno degrau, ficou agachado para tentar olhar melhor para o que seus olhos tinham que ver. Enquanto Max dizia e relutava em palavras para impedir o amigo, o Park apenas o ignorou. Ao tentar levantar a mão para encostar, o rosto da máquina levanta rapidamente e os encara.

O rosto do rapaz fica pálido ao ficar de pé novamente. Mas aquela não-humana fica de pé com dificuldade, seus passos são lentos, contudo, aqueles fios a impedem.

- Chame os peritos, Max. Precisamos deslocar essa máquina daqui. - Jimin ordena sem tirar seus olhos da robô.

- Onde está o meu mestre? - Ela questiona, seu rosto contraiu ficando confusa causando um desconforto para si.

Jimin então olha para os lados buscando uma resposta. Sua voz perdeu-se momentaneamente, mas quando seus olhos fixaram bem no rosto daquela robô, seu corpo ficou estático.

- Não posso lhe responder esses tipos de perguntas. Isso pertence ao departamento da polícia agora. - Sua voz, no entanto, sai de forma séria.

- Espero que ele venha logo me buscar, ele precisa terminar minha programação determinada. - Sua fala se tornou uma chave para novas perguntas. Uma atração. - Meu chip.

"Chip? Do que ela está falando?"

- Do que você está falando, que chip é esse? - Ela o encara após ouvir sua voz novamente.

- São memórias da minha clone humana. - Uma nova brecha havia sido aberta. O olhar de Park se escureceu, mas voltou a ter sentidos assim que ela profere pela segunda vez. - Ela está viva, eu sei disso.

O tempo parecia que havia congelado. Todo aquele ambiente diferente de sua era, já estava virando tudo de cabeça para baixo, Jimin havia se dissociado de tudo ao seu redor, mas seus pensamentos pensavam em algo do seu passado.

- Aqui está o pessoal da perícia, Jimin. - Max adentra a sala ofegante.

Mas seu corpo para ao ouvir a voz sonora o impedindo de se aproximarem ao virar o rosto para olhar para a equipe.

- Esperem! - Ele pede. E encara novamente a robô e referindo-se a falar com ela outra vez. - Seu clone realmente está viva? Se isso for verdade, me conte quem é e minha equipe irá procurá-la.

Todavia, o pedido de Park foi negado assim que viu o rosto da mesma o olhar com o cenho franzido e negar, seus braços fizeram um pouco de barulho rangido após tentar se desvencilhar daqueles fios.

- Não posso, meu mestre me disse que se eu contasse poderei ser destruída. - Ela se afasta, seu corpo então cai no chão com a iluminação branca, ela parecia pensar conforme olhava para todos que estavam ali.

Jimin então tinha sua carta da mentira por baixo daquele sobretudo: suas palavras de promessa.

- Posso prometer que se contar, eu não deixarei você ser destruída. - Ele assegurou e deu um sorriso breve.

- Promessas são inúteis, feitas por pessoas mentirosas. - Angie vociferou pela primeira vez. Todos ali se espantaram. Mas não ousaram se afastar.

- Acontece que eu não sou esse tipo de pessoa, confie em mim e estará salva. Prometo. - Após aquela negociação, Angie não falou absolutamente nada. E então Park deu sua última palavra:

- Isso não será uma escolha minha, e sim sua.

O silêncio é seu tributo. Então o rapaz assente, virou-se em direção a equipe especializada e apontou em direção a máquina, foram segundos de mobilização para desligá-la daqueles fios. Max então deu um breve sorriso de lado, acompanhando a saída de seu companheiro. Mas antes de chegar até o corredor o grito do antigo silêncio veio em chamado. Max e Jimin se entreolham antes de saírem disparando em direção ao grito, ao se aproximarem, a mão direita de Max pousa no ombro do amigo, alguns murmúrios de pessoas da equipe em meio ao caos foram ouvidos. Era ela.

A situação ficou péssima quando ouviram ela grunhir, o estado que se encontrava era assustador. Porém, algo que ninguém poderia prever aconteceu, ela havia golpeado com força o chão fulgente, assim o quebrando e afundando. Todos ali se assustaram e logo mantiveram distância prontamente, Max no entanto, sacou sua arma em direção a ela.

- Max! - O Park bradou. - O que pensa que está fazendo?

- Isso não é um ser humano, Park! Isso é uma máquina mortífera. - Max continuava a apontar a arma em direção ao robô, sua voz ficou alta o bastante para que falhasse por míseros segundos.

Aquele conflito parecia ter fechado paredes. Max não confiaria tão cedo em algo que nunca havia visto em toda sua vida. Mas Angie ouviu aquelas palavras que soaram como ofensa para ela.

- Eu não sou uma ameaça, Max Henderson. - Seus olhos vibraram em cores, analisou o rosto do americano e o identificou em uma facilidade. Max então a observa, seu rosto enruga sem entender, ficando surpreso.

Sua mente se perguntava como poderia aquilo saber seu nome.

A ordem para que a equipe saísse dali sem dizer uma sequer palavra fora dita por Jimin, sua feição não estava muito agradável, a situação não poderia estar no controle, mas aquilo fervia os nervos dos rapazes.

- Se não é uma ameaça, porque não conta logo de uma vez tudo o que sabe sobre o Jack, sobre a sua programação, e o maldito chip que você havia falado para mim. - Park ditou novamente sem paciência e com raiva. - Se você não vai falar, por mim tudo bem, pessoal podem desligar ela e levá-la, descubram sobre o chip e de qual clone ela pertence.

Jimin virou-se em direção a porta ao chamar sua equipe novamente que esperava no corredor. Seu corpo manteve ignorando qualquer tipo de ação, até que ouviu um breve sussurro o chamando.

- Se eu contar, promete que não irá me desligar? - O rapaz fica rígido, assente sem olhá-la. - Eu apenas quero contar aos dois, essas pessoas não aparentam ser confiáveis.

(...)

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