Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

CAPÍTULO 1

******* este livro está sendo reescrito e corrigido pra ir pra Amazon. Ele está completamente diferente. modifiquei algumas coisas problemáticas aí, e incluí mais a fundo a questão da identidade de gênero da Personagem principal.
Caso sigam lendo, tenham certeza que na Amazon teremos um livro absolutamente diferente deste ******

Eu liguei pra a corretora de saúde. Precisava urgente de um plano, mas pra adesão eles teriam que mandar um corretor até mim.

Marquei o dia.
Atendi o interfone e abri. Na porta Uma moça bonita, alta, magra, de cabelos lisos castanhos e luzes loiras.

— Bom dia, sou Sara. Vim pelo plano.

— nossa!!! – Falei observando-a melhor. — Muito bom dia! Entra.

Ela era uma graça. Parecia essas moças tímidas, recatadas. Só conseguia olhar pra sua boca, enquanto respondia os dados.

—  Estado civil?

— Oi?

— Casada? Solteira?

— Pois é. Sabe que eu não sei direito. Ainda sou casada no papel. Mas não sei como está.

— vai inclui-lo no plano?

— não, Linda! Não é ele, é ela!

— como assim?

— Sou casada com uma mulher.

— E pode?

— ué, claro! Tanto que sou casada. De papel e tudo.

— Não sabia que podia...

— já tem um tempo que o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo está aprovado no Brasil. Você trabalhando em plano de saúde deveria saber.

— Desculpe.

— não precisa se desculpar. Fui rude.  Você é linda demais, nunca brigaria com você.

Eu ri enquanto a encarava e fixava na sua boca. Alguma coisa nela mexia comigo.
Ela baixou a cabeça.

— preciso dos dados da sua esposa.

— hum... Ela está viajando. Posso te passar depois?

— Vou precisar das copias dos documentos, vou ter que voltar depois

— Voltar aqui? Que maravilha! Vou te ver de novo!

Ela estava morrendo de vergonha!

— Preciso ir!

— Ahh claro! Está tarde. Seu namorado deve estar lhe esperando! – Me senti o próprio macho hetero.

— não... Não tenho namorado!

— Como não? Uma moça tão bonita...

— Olha, meu telefone está no cartão. Assim que tiver os documentos me liga.

— Ligo, com certeza que ligo. – Minha voz era carregada de desejo.

Separei todos os documentos.

— Oi linda! Como vai?

— Oi Dona Claudia!

— como sabia que era eu?

— Tem uma voz forte. E só a senhora me chama de linda.

Combinamos o retorno dela.

No dia marcado, eu estava mais uma vez sozinha, minha esposa estava há dias viajando. Na verdade, quase um ano. E eu sempre a respeitei. Mas essa moça realmente mexeu comigo. Mas Acho que não vai rolar, ela parece hétero. Nem sabia que tinha o casamento gay.

Ela chegou. Toda envergonhada. Eu estava tomando uma cerveja, faz muito calor nessa cidade.

— quer?

— Obrigada. Não bebo e estou trabalhando.

— Tá certo. Vamos lá moça bonita! O que você precisa?

Ela pegou os documentos e as cópias. E os observou, fazendo algumas anotações.

— Claudia, és carioca?

— sou. E você? É daqui mesmo?

— sim. Desde que nasci. – Deu um sorriso timido. — Sempre tive vontade de conhecer o Rio.

— não seja por isso! Eu te levo lá.

Falei tocando na coxa dela. Ela se afastou assustada.

— bom... Já terminei, preciso ir. – Pegou rápido as pastas e papéis, desajeitada e com pressa. — Em alguns dias entrarão em contato com a senhora.

Eu entrei na frente da porta, impedindo a passagem dela.

— não vou te ver mais?  – Falei com a boca bem próximo ao seu ouvido.

— O meu trabalho foi feito senhora.

Passou por mim feito um raio. Mas eu percebi que ela se arrepiou.

Fiquei na porta olhando ela ir.

Passaram uns dias e não a vi mais. Até que resolvi ir um sábado num restaurante aqui perto. Ela estava lá com algumas pessoas, e bebendo.
Não me viu.

Esperei ela ir ao banheiro pra ir atrás. Quando ela abriu a porta saindo do sanitário deu de cara comigo.

— Oi linda!! E põe linda nisso! Você está incrível! Tão diferente.

— desculpe! Preciso ir!

— moça você não disse que não bebia?

— não bebo mesmo. Tomei uma caipirinha com os amigos e nem estou me sentindo bem.

Eu entrei de novo na sua frente. Parei com a boca rente a sua.

— Não, por favor, não...

Ela disse mas não se afastou. A beijei suavemente e sua língua logo veio de encontro a minha, fui correspondida no beijo.
E levei um tapa em seguida! Fiquei rindo sozinha no banheiro.

Quando saí, o grupo de amigos ainda estava lá, mas ela não. Corri até a saída. A moça ainda estava no ponto do táxi.

— Ei!! Sara!! Me espera! Quero falar com você!

— Me solta! Você é uma pervertida! Não gosto dessas nojeiras!

— calma garota! Quero me desculpar! –segurei seu braço direito.

— me larga! – se desvencilhou de mim com um puxão

Fiquei meio sem noção, e a puxei pra mim, dando-lhe um beijo intenso, ela ficou mole, sua boca procurava a minha, arfava enquanto me sentia. Novamente, não me afastou. Mas Depois um outro tapa!

Fui pra casa. Descansar, pensando nela.

Eram 3h da manhã, o telefone toca uma mensagem.

Sara: sabe quem é?

Cláudia: claro moça bonita!
Mas não vai me dar
outro tapa né?

Sara: desculpe!
Sara: mas vc pediu. Me atacou..

Cláudia: desculpe. És uma
mocinha inocente

Sara: :/

Cláudia: o que te faz mandar
msg essa hora pra mim?

Sara: não consegui dormir

Cláudia: pq linda?

Sara: fiquei pensando...

Cláudia: no beijo?

Sara: acho que foi um erro
te mandar Msg, desculpe

Cláudia: calma! Calma tb estou
sem sono podemos conversar.

Ficamos conversando até  de manhã. Ela me fazia várias perguntas, mas se esquivava quando eu queria saber dela.
A essa altura ela já sabia até com quantas eu já dormi. E dela só sabia que tinha 28 anos, e não tinha namorado.

Antes de despedir,
Mostrei a ela uma pagina de contos lésbicos que sempre vejo.

Fui trabalhar normalmente, o dia correu sem problemas.

A noitinha o telefone toca.

Sara: oi... Estava lendo os contos.

Cláudia: gostou?

Sara: vc faz tudo aquilo?

Cláudia: e mais um pouco. Te interessou?

Sara: não... Na vdd... Não sei.
Só fiquei pensando.

Cláudia: e se imaginando...

Sara: não! Que isso!
Me respeita!

Cláudia: não deu nem
um pouco de vontade?

Sara: não

Cláudia: uma pena.

Ela não me respondeu. Só visualizou.

Mandei varias outras MSG e nada.

Já quase 2h da manhã o celular toca de novo:

Sara: é normal gozar
lendo esses contos?

Cláudia: fica muito melhor
se for pessoalmente.

Sara: você não entende!
Eu sou hétero!

Cláudia: se vc quiser um
dia tentar...

4h da madrugada! (Pelo visto ela também não dormiu)

Sara: eu quero. Muito!

Cláudia: vc bebeu?

Sara: um pouco

Cláudia: então descansa.
Qdo vc estiver sóbria
vc decide se quer mesmo.

Sara: não estou bêbada.

Cláudia: não qro nada
de vc se não estiver bem.

Sara: vc não entende...
Eu nunca me imaginei
com uma mulher,
na vdd nunca pensei nisso.

Sara: Mas eu gozei várias
vezes lendo esses contos.
Estou confusa.

Claudia: eu te entendo.
Mas não quero nada assim.
Não sou esse tipo de mulher.
Vc bebeu
Vai dormir!

Claudia: descansa
minha linda!
Mais tarde,
se vc quiser,
a gente conversa.

Sara: não acredito que
vai me deixar assim...

Cláudia:  linda... Presta atenção.
Não sou esse tipo de
mulher. Se for pra ser,
vai ser de um jeito especial.
Vai dormir!

Sara: FDP

Desliguei o telefone. Realmente não iria abusar, mesmo que por mensagem, de uma pessoa que não está acostumada a beber. Queria que tudo fosse perfeito pra ela. Não sou uma canalha, nem tão pouco uma filha da puta como ela me chamou.

10h

Cláudia: vc está bem?

Sara: oi...

Cláudia: como vc tá?

Sara: com dor de cabeça...

Cláudia: qto vc bebeu?
Me disse que não bebia.

Sara: não sei. Não lembro.
Tinha uma garrafa aqui...
Não sei direito

Cláudia: toma um
analgésico e descansa

Sara: desculpe por ontem.

Cláudia: fique tranquila.
Estarei aqui se precisar, OK?

15h

Cláudia: tá melhor?

Sara: com vergonha.
Fui ler as MSG

Cláudia: vc não tem que se envergonhar de nada.
É mulher, é normal.

Sara: vc não entende.
Isso não é certo.
Vai contra todos meus princípios

Cláudia: seus princípios
lhe dão essa sensação
boa que gozar pensando
em mulheres te deu?

Sara: não

Claudia: então, está na
hora de rever isso

Sara: eu pensei em vc

Meu corpo se arrepiou todo. Aquela mulher era linda, tímida, cheia de medos e receios. Acabei não respondendo.

Sara: vc tá aí?

Cláudia: tô. Tava pensando
em algo pra dizer

Sara: 😳

Cláudia: vamos jantar?
Tomar um suco.
Pq álcool já chega né?

Sara: rsrs OK

Combinamos num restaurante bem distante da cidade onde eu morava, quase uma hora de distância. Porque ela não queria ser vista.
Foi um jantar tranquilo. Eu fui de carro, ela de táxi. Algumas vezes eu tocava a mão dela, outras o braço, as vezes passava a perna. Ela se arrepiada, e ficava com o rosto corado.

— Claudia... Por favor

— Desculpa, não consigo parar de te olhar. Quem mandou vir com esse decote?

— Imaginei que você gostaria

— Desculpa, não dá pra não me imaginar aí...

— Claudia...

— Sara deixa eu tentar...

Paguei a conta sob diversos protestos dela que queria dividir. Abri a porta do carro. Era linda demais. Estava com uma calça preta de um pano soltinho, e camiseta de alças, que condenavam seu seio arrepiado. Ela passou bem próximo de mim. Tive vontade de beija-la ali mesmo.
Entrei no carro, e controlei todos meus impulsos.
Peguei na mão dela e segurei com força.

— você quer?

Ela abaixou a cabeça e fez um gesto afirmativo. Beijei sua mão e fui até um motel próximo. Ela travou na garagem, saiu do carro, mas ficou inerte olhando as escadas.

— Se você não quiser, vamos embora agora.

— Eu quero... Só não sei... Estou com medo

Fui ate ela bem devagar, peguei sua mão, beijei. Colei meu corpo no dela, que estava encostada no carro. Tirei seu cabelo do rosto e o segurei na mão,  a beijei devagar. Ela correspondeu, e suas mãos foram paras minhas costas.

— vem! Vamos subir.

No quarto ela estava tremendo e foi ao banheiro.  Deixei as luzes o mais fraca possível, liguei o rádio...
Ela não saia de lá

— Quer ir embora?  – Falei de fora.

Ela saiu.

— Não sei o que fazer... – De cabeça baixa, envergonhada.

— Eu terei toda paciência do mundo pra te respeitar, e respeitar seu momento.

A beijei novamente e fui conduzindo ela pra cama. Deitei ao seu lado, com metade do corpo colado nela, dava-lhe beijos suaves, enquanto passava os dedos na sua barriga. Desabotoei o botão da calça. Passeava no cós de sua calcinha. Exagerando nos beijos intensos, mas delicados.

Descendo a boca pelo pescoço, eu vi os seios arrepiados sob a blusa, passei neles o dedo de leve, depois dei mordidas por cima da roupa. Com ela mais relaxada, subi a camiseta e a deixei de sutiã.

Subi por cima dela, deixando meu corpo pesar, enquanto mordia suavemente e beijava seu colo. As mãos dela iam nas minhas coxas.

O sutiã branco que usava, soltava na frente! Nada mais perfeito!!!

Tirei minha camisa de uma vez, e encostei meu peito nela, que gemeu, e arranhou minhas costas.

Pude ter seus seios na minha boca, os sugava suavemente, enquanto pressionava minha perna no seu sexo. Ouvia sua respiração acelerar, assim como seu coração.  Ela passava a mão nos meus cabelos. Vim descendo com a boca, abri o fecho da calça e desci.

Uma linda calcinha bem pequena. Beijei todo o entorno dela, coxas, umbigo, beijei sobre seu sexo, que me fez perceber o quanto estava molhada.

Subi o corpo até ela e a beijei novamente.

— Tudo bem?

Ela fez que sim com a cabeça.

Tirei a calça.

— você usa cueca? – assustou-se quando viu minha Boxer preta.

— mais confortável. Olha...

Peguei sua mão e trouxe no cós da cueca, passei sua mão em mim, ela estava tremendo, tirei então na sua frente. E deitei-me sobre ela. Os arrepios e gemidos que dava me conduziam.

Desci o corpo, deixando meu sexo molhado passar nela. Desci sua calcinha, e a tomei em minha boca.

Ela gemeu, e seu corpo ergueu da cama. Fui com mais intensidade, e tive cada centímetro dela degustado.
Quanto mais eu a sugava, mais ela gemia, e se mexia na cama. Senti seu corpo enrijecer, ela iria gozar.

Aproveitei e a penetrei com 2 dedos enquanto a chupava. Ela tentava segurar os gemidos, mas não teve jeito, após algum tempo desse movimento, Gozou na minha boca.

Suas pernas queriam se fechar. Mas mais força eu fazia pra continuar, metendo e chupando. Ela já não gemia. Gritava e respirava forte, segurando seus seios.

— Ahhh meu Deus...

Ela gritava. Mas não era a hora de parar ainda. Senti que ela podia gozar de novo, continuei pondo e tirando e chupando aquele gozo bom que vinha dela. Quando seu corpo enrijeceu todo e relaxou logo em seguida.

Ela gozou de novo, gritando palavras sem sentido e segurando na cama.
Me encheu de tesão ver aquilo. Mas me controlei. Guardei pra gozar depois.

Ela estava de olhos fechados, muito vermelha e ofegante, deitei-me do seu lado.

— tudo bem?

— humrum

Sussurrei no seu ouvido:
— valeu a pena gozar comigo?

Seu corpo se arrepiou, contraiu e levantou da cama um pouco.

— Vou considerar como um sim

— Foi incrível
— Olha... Sente seu gosto ainda está em mim...

A beijei. Ela já estava mais leve, tocava meu cabelo e minhas costas.

— você... Você... Não goza?

— Claro. Mas queria antes cuidar bem de você. Olha o que você fez comigo!

Eu disse e levei sua Mão até mim. Eu estava completamente melada e rígida, cheguei a tremer com o toque dela.

— Não fiz nada. Não te toquei.

— Mas agora está tocando. E eu estou louca pra gozar. Quer me ajudar?

Os movimentos dela me deixaram cada vez mais excitada. Ela meio de lado pra mim, me tocando.

— põe dentro... Não aguento mais. – Surrurei.

Ela me penetrou e eu comecei a me tocar. Logo gozei.

Deitei sobre ela e deixei nossos sexos colados, com o movimento ela se arrepiava. Fazia pressão pra ela me sentir molhada.
Suas unhas iam fundo nas minhas costas, e ela se excitava de novo, estava linda. Me deixando alucinada. Deixamos nossos corpos assim alguns minutos para depois explodir num orgasmo.

Deitei-me na cama. Ela deitou a cabeça no meu peito, e ficamos ali um pouco, pra depois recomeçar.

Sara estava deitada de costas pra mim, enrolada no lençol, quietinha, pensei até que dormia. A abracei por trás, e fiquei ali sentindo o cheiro dela. Quando percebi que estava chorando.

— Que foi?

— Nada. Desculpa.

— Como assim nada? Você está chorando. Foi tão ruim assim?

— Não. Foi ótimo. Só estou confusa. E com vergonha.

— Ei... Não precisa ter vergonha de ser quem você é. Se foi bom pra você, não precisa ficar assim...

— Você não me entende. É assumida, sabe seu lugar na vida. Não é fácil pra mim.

— Mas o que te impede?

— Você não vai me entender.

— Só você me explicar.

— Deixa pra lá...

— Você podia confiar em mim...

— Mais do que confiei? Eu fui pra cama com você! Com uma mulher! E casada!  Estou confusa, perdida! Não quero falar sobre isso.

— Vamos embora?

— não... Vamos! Não sei...

Eu a abracei forte e falei no seu ouvido:
— se decide se quer ir, ou se quer gozar de novo pra mim...

— Por favor... Não me maltrata assim...

— Não estou maltratando. Eu quero você. –Falei com a voz rouca. — Quero você gozando na minha boca.

Ela ficou toda arrepiada. Eu passava a mão por suas costas, por sua bunda. Aliás, que bunda linda! Sentia seus pelos ouriçados. Sua respiração ficando mais ofegante

— Você está me maltratando...

— Pode piorar...

Beijei as costas dela, levantei seus cabelos e beijei sua nuca. Colei meu corpo no dela, tocava seus seios, e fazia movimentos com o corpo.

Com ela de lado ainda, afastei um pouco suas pernas, e por trás a toquei. Já estava totalmente molhada. Fiquei segurando seu cabelo e a penetrando por trás, fazendo pressão com meu corpo.

Ela ficou de bruços, me ajoelhei atrás dela, afastei suas pernas com as minhas e a toquei assim, segurando na sua cintura, sua bunda colada em mim.
A puxei pra beira da cama, de forma que seus joelhos ficassem apoiados na borda, quase de 4.
Eu fiquei de pé por trás dela, pra poder chupa-la assim.

Minha língua brincava em seu sexo. Pondo o mais fundo que podia, com as mãos eu a abria pra mim. Passeava com a boca rapidamente da sua boceta pra seu cu, deixando-a tomada por minha saliva.
Ela gemia baixinho. Me excitava vê-la naquela posição. Deixando a bunda a mostra.

Eu estava louca pra comer ela atrás... Um tesão fodido me invadia. Comecei a lamber aquela bunda mais intensamente. Eu tocava seu grelo fazendo movimentos rápidos e fortes, pondo minha língua mais fundo no cuzinho dela...

Ela percebeu o que eu queria fazer e se deitou!

Puta que pariu!

— Você não vai fazer isso!

— Por que não?

— Porque eu não gosto.

— Já tentou?

— Não. Mas não gosto.

— Deixa eu tentar. Se você não gostar, eu paro. Confia em mim.

Eu estava cheia de tesão, e louca pra tê-la toda pra mim. Deitei-me do seu lado.

— Confia em mim...

Fui passando os dedos de leve nas suas costas. E descendo por sua bunda. Sua respiração ficou ainda mais ofegante. Eu estava quase gozando. Qualquer leve estímulo e eu gozaria.

Ela estava ainda de bruços. Passei novamente pra trás de sua bunda, beijei sua cintura e fui descendo.
Não houve recusa dessa vez, eu abri sua bunda e tornei a chupa-la por trás. Eu já estava prestes a gozar. Então, encostei meu sexo na sua perna e me esfregava enquanto a chupava.

Ela respirava forte, só ouvia sua respiração.

A deixei completamente molhada de saliva. Com uma das mãos eu a penetrava pela frente. E com a outra eu passava de leve o dedo no seu cu. Ela estava tensa... Eu apenas colocava a ponta do dedo e tirava.
Ela não gemia, só estava ofegante.
Mais um pouco eu gozaria.

— Fica de 4 pra mim.

Ela atendeu. Eu me mantive ajoelhada.
A chupei de novo, sem tirar de dentro na frente, ela começou a relaxar a tensão na bunda. O dedo já entrava mais que a ponta, e ela gemeu gostoso.

— Sara assim eu vou gozar...

Ela continuou gemendo e eu entrei naquele cu apertado, com o indicador. Ela gemeu alto e segurou o lençol com a mão. Na verdade ela o arrancou da cama.

Deixei ela sentir dentro sem mexer. Sua respiração me deixava louca. Comecei a brincar um pouco com seu grelo, até que ela relaxou de novo atrás, então pude entrar e sair daquela bunda maravilhosa. Era muito tesão que eu sentia.

— Sara eu preciso gozar! Não vou aguentar. Se toca pra mim.

Com a mesma mão que eu tinha atrás, pus o polegar dentro dela na frente, ela começou a se tocar também, estava toda preenchida. E eu tinha a outra livre pra me tocar.

Nosso cheiro se misturava no ambiente.

Ela soltou um grito seguido de um longo gemido, e caiu na cama, se soltando dos meus dedos.

Eu gozei em seguida.

Ficamos as duas ofegantes, só deixando o corpo reagir sozinho.

🍁🍁🍁🍁🍁🍁🍁🍁🍁

Quer fazer parte do meu grupo de leitoras no whatsapp?
Me manda msg privada

🍁🍁🍁🍁🍁🍁🍁🍁🍁

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro